Ia eu por ali a passar, subindo e descendo por uma ladeira acima, quando ouvi dois tiros. Pum!, Pum!. Horríveis, assustadores, medonhos.
Juntou-se muita gente, muita gente, muita gente, e eu também, ansioso, na esperança de ajudar a solucionar ou até mesmo resolver de uma vez o acontecido. Não se sabe se há mortos, feridos ou estropiados.
Os tiros, pum!, pum!, foram ouvidos a muitas léguas, e as gentes chegavam em catadupa.
O pum, pum dos tiros, terá chegado também aos ouvidos da autoridade que, lesta, enviou um agente para, de imediato, tomar conta da ocorrência.
Chegou o polícia e disse: - Está tudo preso!
- Menos eu, senhor guarda, eu não, disse eu.
- Então porquê?, retorquiu o agente da autoridade.
- Porque eu sei tudo!
- Sabe tudo?
- Sei sim senhor.
- Ora então conte lá!
- Olhe senhor guarda, disse eu pigarreando e aclarando a voz,
. Ligações
. A Mesa pola Normalización Lingüística
. Biblioteca do IES Xoán Montes
. encyclo
. cnrtl dictionnaires modernes
. Le Monde
. sullarte
. Jornal de Letras, Artes e Ideias
. Ricardo Carvalho Calero - Página web comemorações do centenário
. Portal de cultura contemporânea africana
. rae
. treccani
. unesco
. Resistir
. BLOGUES
. Aventar
. DÁ FALA
. hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
. ProfBlog
. Sararau