O futuro dos transportes com alternativas ao diesel poluidor está aí, o metano resultante dos dejectos da criação de porcos e do que as fábricas de celulose e papel deitam para os nossos rios, com graves problemas para o ambiente.(siga o link e veja o vídeo)
Estes camiões TIR estão mesmo a jeito para serem utilizados em ambiente urbano, como camiões de recolha de lixo. Silenciosos, não poluidores e, a sua maior dificuldade ( não existência de rede fornecedora de combustível) pode ser facilmente ultrapassada se estes veículos pertencerem a câmaras municipais ou às redes de transporte de pessoas em meio urbano.
Tudo se transforma como nos ensinaram na escola, o Sr. Lavoisier tinha razão, a argúcia e inteligência dos homens vai abrindo caminhos para tornar mais apetecível a vida nas grandes metrópoles que daqui a 30 anos albergarão 80% da população.
Portugal, dependente de tudo o que é energia, tem muito a ganhar com as novas tecnologias que, ano após ano, se desenvolvem com o objectivo de livrar a humanidade da dependência do petróleo . Aliás, a extracção do petróleo é cada vez mais difícil e mais cara, pese os enormes lençóis que se têm encontrado. A vida económica do petróleo andará pelos 30 anos, o preço elevado veio para ficar, a emergência das novas tecnologias é, por isso, uma questão de tempo.
Recorde-se que a Volvo é uma das maiores produtoras de veículos pesados do mundo, consequentemente co-responsável por boa parte da poluição proveniente dos transportes rodoviários.
Ah, e a Volvo Sueca já é, maioritariamente, Chinesa!
Não se trata de pôr em causa o direito à greve e ,já agora, também, o direito dos utentes dos comboios que pagam antecipadamente e que perdem dias de trabalho e que não têm tempo de levar os filhos à escola...
Trata-se de estas greves no meio do desconcerto geral, com um país na bancarrota, com 700 000 desempregados, serem tão convenientes e bem vindas como uma guitarra num funeral.Afinal exige-se o quê quando todos estão a sofrer cortes e todos ( deviam ser todos...) estão a viver pior? Parece que se trata dos cortes nas horas extraordinárias. Prevalece o Acordo de empresa diz o Sindicato. O que não diz é que as empresas estão todas na falência...
Greve à segunda feira, está bem de ver, encostada ao fim de semana a mobilização é maior e no meio de uma campanha eleitoral sempre dá um "ar" de "arruada". O governo em gestão corrente nada faz nem diz, pois se quando estava em funções plenas não o fez! Agora com o FMI e a UE a rondarem feitos Abutres (desculpa ó Andreia, bem sei que os abutres , os teus, não têm culpa...) esperava-se o arregaçar as mangas e afinal...
O Metro do Porto "corre o risco de parar" pequena coisa comparada com os 12 mil milhões de euros, acima disso, que é a dívida do sector dos transportes. Mas os governos fazem de conta que o problema não existe, ninguém toma medidas, fala-se muito na Entidade de Coordenação para os Transportes para as duas grandes metrópoles mas, até ver, nada. Parece que há uma bulha de poderes, há a Comissão Coordenadora da Região, ele há as Câmaras, os privados que (não) ligam com os públicos...
Também é verdade que quem tiver na sua posse o sector dos transportes nas duas grandes metrópoles, tem um poder não negligenciável, pára tudo, como se viu com os camionistas e, pagar, sempre alguém há-de pagar, não há pressa em resolver estes pequenos problemas...
PS: e a TAP dez dias em greve total...
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