Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011

Ana Cristina Silva, uma escritora portuguesa

 

 

João Machado

 

 

 

 

 

Acabei de ler há dias um romance da Ana Cristina Silva, As Fogueiras da Inquisição. Trata-se de um romance histórico, centrado no problema da Inquisição e das perseguições aos judeus e cristãos novos. A autora faz a reconstituição histórica da época partindo da observação que dela fazem duas mulheres, avó e neta.

 

A Ana Cristina Silva nasceu em 1964, em Vila Franca de Xira. É professora no ISPA - Instituto Superior de Psicologia Aplicada há 19 anos. Doutorada em Psicologia da Educação, lecciona as cadeiras de Psicologia da Comunicação e da Linguagem, e é responsável por seminários de estágios. Da sua experiência consta também trabalho de campo, como psicóloga, integrada no PIPSE - Programa Interministerial de Promoção do Sucesso Escolar. Vive aqui em Vila Franca de Xira. Para já, é sobre a sua obra literária que vos convido a debruçar.

 

Apresento-vos uma lista das suas obras principais:

 

 

Não-ficção

 

Como ensinar a estudar. Editorial Presença. 1998.

 

Até à descoberta do princípio alfabético. Gulbenkian. 2003.

 

Ficção

 

Mariana, todas as cartas. Gótica. 2002.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Mulher Transparente. Gótica. 2003.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bela. Ambar. 2005

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

À Meia Luz. Ambar. 2006.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As Fogueiras da Inquisição. Editorial Presença. 2008.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Dama Negra da Ilha dos Escravos. Editorial Presença. 2009.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Crónica do Rei Poeta Al-'Um 'Tamid. Editorial Presença. 2010.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nos seus romances, Ana Cristina Silva procura quase sempre mostrar-nos o mundo através de uma visão feminina, partindo de alguém que participa directamente nos factos narrados. A excepção será À Meia Luz. A reconstituição das várias épocas históricas e dos diversos ambientes em que decorrem os enredos que nos apresenta é muito interessante, denotando um trabalho de pesquisa cuidadoso. A efabulação e a intensidade dramática são convincentes, fazendo com que as suas obras sejam de boa leitura, não se tornando cansativas. Leiam, e digam a vossa opinião.

publicado por João Machado às 16:00
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