Sábado, 26 de Março de 2011

Maggie, la eterna – por Pedro Almodóvar *

 

 

 

 

 

 

 

A Pedro Almodóvar, grande cineasta, e a El País, VerbArte cumprimenta e reproduz esta homenagem a Elizabeth Taylor, que humildemente pede para acompanhar.Actriz de primeira classe, belíssima mulher, de grande generosidade e desassombro, merece bem que a lembremos.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

http://www.elpais.com/recorte/20110323elpepucul_11/LCO340/Ies/repente_ultimo_verano.jpg

Sabía que no tardaría en ocurrir. Fueron muchos matrimonios, muchas enfermedades y muchas operaciones a las que ha sobrevivido esta mujer esplendorosa.

 

Desde que Tennessee Williams la escribiera, ha debido haber cientos de Maggie, la gata pero ninguna como la que Elizabeth Taylor interpretó al lado de Paul Newman, dirigida por Richard Brooks. La he visto miles de veces y siempre me ha impactado su fuerza, su belleza, su garra, su humanidad, su pasión, lo bien que le sienta la combinación y su ancestral conocimiento y tolerancia de esa cualidad tan masculina (y femenina) que es la homosexualidad. No es un secreto que Nick, igualmente bordado por Paul Newman, bebía hasta anegarse por el dolor de la muerte de su íntimo amigo (no recuerdo el nombre del personaje) cuya amistad ni el propio autor se atrevió a especificar hasta qué punto era íntima (la moral de la época y del propio Hollywood se lo habrían impedido).

 

He conocido a muchas estrellas, pero nunca tuve la oportunidad de conocerla a ella. Pero mi dvdteca y mi memoria está llena del arte que nos regaló en sus películas y en su propia vida. Cuando ya no hubo personajes, o no estaban a su altura, en esa industria cegata que ha dilapidado el talento de tantas actrices geniales de más de 40 años, Elizabeth Taylor tuvo lo que Billy Wilder calificaría como un gran tercer acto en su propia vida. Supo llenar el vacío de personajes con el mejor de ellos, el personaje solidario que dedicó los últimos casi 30 años de su vida y la potencia arrolladora de su fama a favor de los enfermos de sida, en un país en el que todavía sigue siendo un estigma. Elizabeth Taylor fue mucho más que una de las mejores actrices americanas desde los años cuarenta hasta los ochenta. La mujer que interpretó como nadie la vulgaridad hortera (Reflejos en un ojo dorado, de Huston, o su mítica ¿Quién teme a Virginia Wolf?) fue también icono de moda, modelo de mujer independiente que no escondía sus pasiones, ingeniosa, vital, inconformista. Una mujer a la que su propia importancia no le impedía poseer algo que pocas actrices guapas poseen: sentido del humor.

(in El País, 24 de Março de 2011)

 

publicado por João Machado às 15:00
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Terça-feira, 7 de Dezembro de 2010

Música romântica do Século XX - 20

Carlos Gardel (1890 — 1935) foi a mais emblemática voz do tango argentino. Este tango que hoje apresentamos, Volver, foi gravado no ano em que morreu. É uma composição do próprio Gardel e de Alfredo Le Pera.




Com este título - Volver - Pedro Almodóvar realizou em 2006 um filme com Penélope Cruz, Carmen Maura e Lola Dueñas nos principais papéis - o tema musical é o tango de Carlos Gardel


publicado por Carlos Loures às 01:00
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Segunda-feira, 28 de Junho de 2010

Contra a impunidade

Não tive julgamento, nem advogado, nem sentença. Os meus filhos e familiares continuam a procurar-me. Até quando?

É com variações desta frase que cineastas, actores, músicos e escritores dão voz a 15 assassinados pelo franquismo; cada relato é separado pelo som da descarga dum pelotão de fuzilamento.



O primeiro relato é do cineasta Pedro Almodóvar que interpreta Virgilio Leret Ruiz, aviador, chefe da Força Aérea da Zona Oriental de Marrocos e que foi o primeiro militar assassinado pelos seus camaradas militares, sublevados, por se ter recusado a aderir ao golpe franquista.

A iniciativa foi da Plataforma contra la impunidad del franquismo

www.contralaimpunidad.com/

Para os portugueses da geração de Abril toca particularmente ver a página desta com dois cravos vermelhos.

Os crimes franquistas, durante e após a guerra civil, foram perdoados ao abrigo de uma amnistia de 1977, anterior à aprovação da Constituição do estado espanhol, e, pior, os principais partidos de poder comportam-se como se tivessem um pacto tácito para não falar sobre o assunto e enterrá-lo no esquecimento do tempo.

Para que tal não aconteça constitui-se a Asociación para la recuperación de la memoria histórica

http://www.memoriahistorica.org/

, uma das impulsionadoras da Plataforma contra a impunidade do franquismo.

Também em Portugal ficaram impunes muitos dos crimes e abusos da ditadura salazarista. Importa não esquecer e contar o que aconteceu, para impedir futuros branqueamentos, é o mínimo dos mínimos. Vejam a página do Movimento Cívico Não Apaguem a Memória!

 http://maismemoria.org/mm
publicado por Carlos Loures às 11:00
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