On February 16th and again on February 17th the Bedouin village of Al-Arakib was destroyed for the 17th and 18th times, the culmination of a week of repeated demolitions, vicious police beatings and shooting of Bedouin children, women and men with rubber bullets by Israeli Riot Police. All so the Jewish National Fund can plant a forest over the remains of the village.
Thousands of you already signed the petition telling the Jewish National Fund (JNF) to stop demolishing Al-Arakib.
Now we have to escalate. We have to pick up the phone now and call the JNF at (212) 879-9300 to tell them to stop planting forests on Bedouin land.
JNF and the Israeli Government hope to wipe out the village once and for all. As in previous demolitions, the residents were forced into the village’s 100-year old cemetery, but this time the JNF bulldozers crashed right up to the cemetery's gates. Villagers held them closed with their bare hands, causing five people to be injured and hospitalized. Their courage in facing down bulldozers and risking injury should inspire us all to take the next step.
That's why we’ve partnered with the Jewish Alliance for Change to organize a national call-in day Today, February 18th. Call the Jewish National Fund and tell them: No more demolished villages!
We'll provide you with video of the destruction as well as phone numbers of national and regional JNF offices.
Thanks to you, JNF is already feeling the heat. A prominent JNF board member has now publicly urged them to stop planting forests on confiscated Bedouin land(1). We can encourage more people to speak out by calling on a single day. Your voices will do so much to make sure the voices of Al-Arakib and the rest of the Negev Bedouin are heard.
The people of Al-Arakib, together with nearly 200,000 Bedouin throughout the Negev, are fighting for their rights to their land and homes. Your calls to the JNF will give them heart as they continue their struggle. As they fight on another day against expulsion and dispossession, they are waiting to hear about our calls on their behalf.
Jesse Bacon
Editor, The Only Democracy?
Luis Moreira
O caminho da Paz é dificil e muitas vezes é interrompido por acções e eventos que se diria constituirem apenas más opções ou até má sorte. Claro que há também muita gente interessada em impedir esse caminho
Na Conferência de Madrid foi adoptado um principio político importante para a resolução do conflito israelo-palestiniano, "territórios em troca de paz" o que quer dizer que Israel devolveria aos seus legítimos donos os territórios árabes ocupados e os países árabes garantiriam a paz e a segurança a Israel.
Apesar deste acordo a primeira intinfada continuou, com as pedras palestinianas a enfrentarem os blindados israelitas, devido à falta de confiança entre as partes. No entanto houve desenvolvimentos muito positivos que levaram ao acordo de Oslo, em Washington, em 1993, quando Isaac Rabin era primeiro-ministro de Israel e possuía uma visão concreta e capacidade de implementação do que foi acordado, só que os extremistas israelitas não lhe deram tempo e foi assassinado antes de concretizar a paz verdadeira.
Netanyahu, o primeiro-ministro seguinte encarregou-se de introduzir alterações radicais no acordo alcançado, trocando "territórios em troca de paz" por "segurança em troca de paz", querendo dizer com isto que Israel garantia segurança aos palestinianos em troca destes não atacarem Israel, em suma a palavra "território" desapareceu .
Barak e a sua indecisão, refugiou-se em zigue-zagues, no método progressivo na busca de soluções até que perdeu as eleições para Ariel Sharon , abrindo-se assim, as portas do inferno com o extremismo da sociedade israelita. Quando Sharon mostrava algum interesse na paz foi acometido do avc que o mantem há cinco anos em coma.
Voltou-se ao principio "segurança para Israel...paz para Israel...territórios para Israel " e os árabes só têm que obedecer pois perante a capacidade bélica que ultrapassa toda a capacidade militar de todos os países árabes juntos não há resposta possível nesse plano. 30 000 mortos do lado palestiniano e milhares de feridos, do lado israelita mais de um milhão de pessoas voltaram aos seus países de origem tendo mais de 80% dos colonatos sido abandonados. Cada colono que resta é guardado por cinco soldados israelitas e a fuga de capitais e o encerramento de muitas fábricas são alguns dos prejuízos do lado israelita.
A extrem-direita israelita apresenta o "slogan" dos problemas geográficos para impedir qualquer hipótese de negociação política, enquanto que a extrema esquerda apresenta o perigo demográfico como via para chegar a uma solução com os palestinianos.
As negociações em curso são uma hipótese real de se chegar à paz, assim os USA o queiram, já reconheceram o direito a um Estado Palestiniano, vários países já reconheceram o Estado Palestiniano e o caminho da paz vai fazer-se como única solução para o conflito. Oxalá os "puros" da esquerda e da direita não deitem gasolina para cima do fogo!
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