Segunda-feira, 4 de Abril de 2011

Acabemos Com os Idiotas do Nosso País

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ESTOU A FICAR COM UNS TIQUES ESQUISITOS, ASSIM A MODOS QUE DE DITADOR!

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Isto, para os meus lados, anda a ficar esquisito.
Nunca gostei muito de partilhar decisões, mas sempre partilhei o poder que tive. Em toda a minha vida deleguei poderes responsabilizando as pessoas pelas suas decisões. Sempre entendi que entre todos se pode chegar a decisões que sejam boas para toda a gente, e que não há nem pode haver os que ganham com a perda dos outros.
Vem isto a propósito das greves que têm grassado por todo o País, em especial as que, debaixo da capa da defesa intransigente dos seus (deles) direitos, para além de visarem o prejuízo das entidades patronais e do País, se reflectem com toda a força no vulgar cidadão, tanto no momento imediato como nos momentos futuros, que em nada deveria ser chamado à liça.
Não posso pôr em causa as razões que assistem aos trabalhadores da Carris, do Metro, da CP, dos STCP, da TAP e de outros, de lutarem pelos seus direitos, mesmo que, como é o caso, queiram ser mais e melhores que o resto da população, uma vez que, desta vez e nos casos dos dias de hoje, estarão em causa os vencimentos que o governo deste nosso País, mandou reduzir a todos os que são funcionários públicos.
O direito que lhes assiste para essa luta, está consagrada na Lei.
publicado por atributosestrolabio às 18:00
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Quarta-feira, 30 de Março de 2011

Proposta-Apelo - Magalhães dos Santos


 

 

 Magalhães dos Santos  PROPOSTA-APELO

 

 O Dr. Magalhães dos Santos é licenciado em Filologia Românica.

Distinto linguista. Foi professor do ensino secundário em

Vila Real, Aveiro, Chaves, Guimarães, Évora, Viana do Castelo, Braga etc.

Colaborador de vários jornais, escritor, poeta, dramaturgo, actor, tem mais de vinte obras publicadas.
Excelente animador e contador de anedotas. Um dos criadores do Grupo Cultura Viva de S. João da Madeira

 

 

(ilustração de Adão Cruz)

 

Por muito demorar e muito adiar, já tenho perdido a ocasião de dizer coisas que tenho para dizer, no momento em que deveria dizê-las. Com essas demoras e adiamentos, quem fica a lucrar são os eventuais leitores, que não têm de me aturar as divagações. Também, devo reconhecê-lo, têm bom remédio: basta(lhes) verem de quem é o artigo e… passam à frente, sem desperdiçarem o preciso tempo nem cansarem os olhos.

 

Pois… vamos ver se sempre é hoje que eu “boto cá pra fora”…

 

Não sei de quem foi  a luminosa ideia de que os governos – em qualquer país que seja – não deviam preocupar-se com o PIB – Produto Interno Bruto - , mas com os índices de Felicidade dos povos, bruta ou… inteligente.

 

Concordo em absoluto! E sei que os inúmeros Sanchos Panças, portugueses ou de qualquer nacionalidade, com os pés atarraxados ao chão e incapazes de roçar a cabeça nas nuvens, quanto mais de a passearem entre as estrelas, logo objetarão, cheios de puro e duro materialismo-capitalismo.

 

- Tudo isso é muito lindo, mas sem dinheirinho é que não há Felicidade! “Quanto tens, quanto vales, nada tens, nada vales!...” “Ele é tão lindo, o maganão!” Deixe-se de lirices, homem! Caia na real!

 

Reconheço que a minha proposta-anseio não está bem estruturada, que (ainda) é vaga, nebulosa… é isso tudo e bem menos…

 

Mas, cos diabos! Está mais do que na hora de mudar de vida!

 

(Quando alguém propõe mudar velhos, antiquíssimos hábitos, há duas reações: “Deixe-se disso! Sempre assim foi, sempre assim há de ser…” Ou, como deve ser : “Sempre assim foi?! Então, se assim está errado, está na hora de deixar de ser assim,!”)

 

O maldito Capitalismo, le sacré Capitalisme, the bloody Capitalism, já deu provas mais do que suficientes de ser um sistema assassino, impiedoso, desumano, Nenhuma religião digna desse nome se apoia nele. Ele é que se apoia em todas, ele de todas torce e retorce e distorce o espírito, de todas adultera o autêntico sentido, de todas faz muleta para caminhar e alcançar os seus negregados objetivos, que não são, bem longe disso, o bem da Humanidade.

 

Não se peçam receitas a economistas! Os bem-intencionados – alguns haverá, não os mandemos todos já para as profundas dos Infernos! – sabem receitas de números, não sabem receitas de coração, receitas para pessoas vivas.

 

Recorra-se a gente de boa fé!  (Não falo de Fé! Isso não é para aqui chamado! Uma Fé descamba ou degenera em religião e as religiões não são fatores de Felicidade, são causas de guerras, de ódios, de malquerenças, de inimizades, de separações, de fronteiras).

 

Todos temos consciência de que há gente de boa-fé e de que, reunindo as suas sugestões e opiniões, se poderia estabelecer um sistema que acabasse com o criminoso império do dinheiro, do Poder baseado na posse de dinheiro.

 

Vamos acabar com a nossa dependência, absoluta e cega dependência do dinheiro!

Vamos dar valor ao que dá valor à Vida!

 

Vamos votar ao desprezo aqueles que só se fazem valer e só se impõem pelos muitos euros ou dólares ou ienes que têm!

 

Temos de dar valor a outros valores!

 

Deixemos os novos-ricos adorarem-se uns aos outros ou exterminarem-se uns aos outros!

 

Ou mandemo-los para reservas, em que apenas sejam preservados os exemplares suficientes para servirem de exemplo negativo, como testemunho do que foram os agentes causadores da desgraça da Humanidade.

 

Como ratos, pulgas, outros parasitas, capitalistas e novos-ricos não devem ser todos exterminados. Devem é, uns quantos especímenes, ser enjaulados, cuidadosamente aferrolhados e vigiados, para que não se reproduzam nem fujam!

 

Cuidado com o Deus-Dinheiro e os seus adoradores!

  . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

 

Está lançada a campanha:

 

Vamos acabar com o império do dinheiro, do Capitalismo imundo e, para que não haja dúvidas de interpretação, com o imundo Capitalismo!

Arranjem um “slogan” convincente, persuasivo, sedutor! Uma boa sigla!

 

Mas acabem(os) com o império do nojento, asqueroso, criminoso Capital!

 

Chega de Capitalismo e de quem o venera e promove!

 

Basta!

 

                                       Magalhães dos Santos

                                       24 de março de 2011

 

 

 

 

 


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publicado por Augusta Clara às 19:00
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