A criação de uma agência de rating europeia não passa de uma manobra de diversão para nos fazer crer na isenção de uma nova agência, que na realidade será manipulada pelos mesmo actores de sempre, os grandes grupos financeiros mundiais. Pode até parecer genuína a reacção de Durão Barroso perante o corte do rating de Portugal pela Moody's, mas esta desculpa chega mesmo no momento certo para anunciar a criação de uma agência de rating europeia. Na realidade tudo estava planeado desde há muito tempo para que isto acontecesse.
O jornal "i" revela na sua edição de hoje, que "a Comissão Europeia está a trabalhar há seis meses num plano para constituir uma agência de rating europeia. Michel Barnier, comissário europeu do Mercado Único e Serviços - responsável pelas áreas de regulação e supervisão dos serviços financeiros e agências de rating -, está a liderar o processo no seio do braço executivo da União Europeia". Esta agência europeia de rating terá o financiamento do Banco Central Europeu (BCE) que como sabemos é um órgão dependente dos grandes grupos financeiros.
Nestas condições, é impossível não ver aqui um conflito de interesses potencial, do mesmo tipo daquele que agora apontam às agências americanas. Portanto a criação de uma agência de rating europeia não irá resolver esse problema antes pelo contrário. Outra questão é a nomeação dos responsáveis por essa agência. Pelo que tudo indica essa será feita pela Comissão Europeia, órgão composto por pessoas não-eleitas democraticamente, "sugeridas" pelo clube de Bilderberg e ao serviço da finança mundial. Na realidade uma agência de rating europeia não vai servir para legitimar a existência de tais agência. Se for uma agência pública a sua imparcialidade será posta em causa pelos estados europeus que ela notar, se for privada a sua origem europeia não garante que as suas notas serão mais justas que as das actuais agência. Não esquecer que, apesar de serem suspeitas aos olhos de muitos pela sua origem anglo-saxónica, o principal accionista da Fitch é francês, trata-se de Fimalac, do grupo de Marc Ladreit de Lacharrière. O que é preciso é por fim a este sistema de notação, seja ele o actual ou através do "lifting" da criação de uma agência dita europeia, controlada pelos mesmos actores. .
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Esta passagem de "Alice no país das maravilhas" elucida-nos sobre o processo dinâmico tendendo para o caos do ser humano, uma ideia avançada pelo biólogo Leigh van Valen que refere que num grupo de organismos submetidos à concorrência, o esforço de adaptação está sempre a ser renovado, o que conduz inevitavelmente a um processo incessante de construção/destruição das civilizações, o mito de Sísifo revisitado.
Karl Marx tinha razão, e no entanto enganou-se na sua análise sobre o fim do capitalismo. Não é a baixa tendencial da taxa de lucro, uma ideia que não é dele mas sim de Adam Smith, que irá provocar o fim do capitalismo mas sim a híper concentração dessa taxa de lucro, o terrível "Eu" do nevrosado patologicamente
O essencial dos lucros (lei de Pareto) é visto como in fine por um número reduzido de pessoas que acabam por acaparar o sistema. Chamo a isso o efeito Monopólio (célebre jogo no qual acaba for ficar um único vencedor que arruinou os outros).
Toda a gente fala de perigo sistémico, toda a gente está a tomar consciência do peso desproporcionado de certos organismos financeiros, e que estes representam um risco de explosão para o sistema, e no entanto, continuamos a fuga para a frente com a exponencialidade dos lucros.
Actualmente, 243 991 mil milhões de dólares de produtos derivados (instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas) são detidos por 4 bancos americanos (as metástases), um valor exorbitante que só se compreende sabendo, por exemplo, que o PIB do planeta inteiro é de 65 000 mil milhões Dólares. Só no primeiro trimestre deste ano, esse valor aumentou 12 810 mil milhões de Dólares. Grotesco!
Todo o sistema, por muito luminoso que seja, possui a sua sombra e contém na sua essência um processo de putrefacção, a entropia, a inelutável evolução para a desordem. O fim do capitalismo será portanto o caos e consequentemente a ditadura, a menos que...
http://gillesbonafi.skyrock.com/3012390945-Crise-systemique-la-finance-jusqu-au-bout.html
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Na manhã de 14 Maio, o dia em que foi preso, Dominique Strauss-Kahn (DSK) tinha sido aconselhado pelos serviços secretos franceses (DGSE) a abandonar os EUA e regressar rapidamente à Europa, descartando-se do telemóvel para evitar que pudesse ser localizado. A delicadeza da informação secreta que lhe tinha sido entregue por agentes "d...elatores" da CIA justificava tal precaução. Strauss-Kahn tinha viajado para os Estados Unidos para clarificar as razões que levavam os norte-americanos a protelar continuamente o pagamento devido ao FMI de quase 200 toneladas de ouro. A dívida, com pagamento acordado há vários anos, advém de ajustes no sistema monetário - "Special Drawing Rights" (SDR's).
As preocupações do FMI sobre o pagamento norte-americano ter-se-iam avolumado recentemente. Nesta viagem Strauss-Kahn estaria na posse de informação relevante que indiciava que o ouro em questão já não existem nos cofres fortes de Fort Knox nem no NY Federal Reserve Bank.
Mas Strauss-Kahn terá cometido um erro fatal: ligou para o hotel, já da plataforma de embarque, pedindo que o telefone lhe fosse enviado para Paris, o que permitiu aos serviços secretos americanos agir nos últimos minutos. O resto dos factos são do conhecimento público.
Já em prisão domiciliária, em Nova Iorque, DSK terá pedido ajuda ao seu amigo Mahmoud Abdel Salam Omar, um influente banqueiro egípcio. Era muito importante, para fundamento da defesa, que o egípcio lhe conseguisse obter a informação privilegiada sobre a "mentira" do ouro, que DSK tinha deixado "voar" em NY, para justificar a teoria da perseguição.
No entanto a intervenção voluntariosa do banqueiro egípcio saiu gorada. Dias depois Salam Omar foi igualmente preso nos Estados Unidos, também ele acusado de assédio sexual a uma empregada de hotel. Relatórios de diferentes serviços secretos internacionais convergem na conclusão: os factos que motivaram a prisão do egípcio são altamente improváveis, Salam Omar é um muçulmano convicto e um homem com 74 anos de idade.
A inversão de sentido na história da suite do Sofitel de NY começava aqui a ganhar consistência e outros factos viriam ajudar.
Em Outubro de 2009, Pequim terá recebido dos EUA cerca de 60 toneladas de ouro, num pagamento devido pelos americanos aos chineses, como acerto de contas no balanço de comércio externo. Com a entrega, Pequim testou a genuinidade do ouro recebido tendo concluído que se tratava de "ouro falso". Eram barras de tungsténio revestido a cobertura de ouro. As 5.700 barras falsas estavam devidamente identificadas com chancela e número de série indicando a origem - Fort Knox, USA.
O congressista Ron Paul, candidato às eleições presidenciais de 2012, solicitou no final do ano passado uma auditoria à veracidade das reservas do ouro federal que foi rejeitada pela administração Obama. Numa entrevista recente, questionado sobre a possiblidade de ter desaparecido o ouro federal de fort Knox, o congressista Ron Paul gelou os interlocutores respondendo liminarmente: "É bem provável!"
À "boca fechada" têm vindo, aqui e ali, a escapar informações, a avolumar-se incertezas sobre as reservas de ouro norte-americanas. Mas as notícias referentes aos fortes indícios que de o ouro seja apenas virtual têm colhido uma tímida atenção na comunicação social americana.
A "verdadeira história" por detrás da prisão de DSK, agora pública, consta de um relatório secreto preparado pelos serviços de segurança russos (FSB) para o primeiro-ministro Vladimir Putin. Talvez por isso Putin tenha sido o primeiro lider mundial a assumir publicamente a ideia de que DSK terá sido "vítima de uma enorme conspiração americana".
Estes factos, a confirmarem-se, em nada ilibam DSK na suspeição que sobre si recai do eventual crime de assédio sexual a uma empregada do hotel mas, quem sabe, essa possa revelar-se como a pequena e ingénua ponta de um grande iceberg. A ser verdade, os serviços secretos norte-americanos, seguramente bem informados, terão sabido tirar partido das fraquezas do inimigo-alvo, aniquilando-o com eficácia cirúrgica - um pequeno crime de costumes, tão ao gosto do imaginário popular, pode bem ter contribuído para abafar crimes de contornos bem mais sérios, por eliminação de testemunha ou de prova.
Entretanto DSK prepara activamente a defesa em tribunal arregimentando já um verdadeiro "crack team" de ex-espiões da CIA, investigadores, detectives e media advisors.
The Times:
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article5989271.ece
CNN: http://money.cnn.com/2011/06/24/news/economy/ron_paul_gold_audit/index.htm
Fox News:
http://www.foxnews.com/politics/2010/08/31/rep-paul-calls-fort-knox-audit-suggests-gold-gone/
The Daily Bail:
http://dailybail.com/home/is-gold-in-fort-knox-real-ron-paul-demands-official-audit.html
View Zone:
http://viewzone2.com/fakegoldx.html
American Free Press:
http://www.americanfreepress.net/html/fort_knox_conundrum__208.html
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No dia 15 deste mês, em Barcelona, uma manifestação pacífica dos "Indignados" em frente do Parlamento vira à guerra campal com a polícia. Por ser difícil, para a polícia, controlar um grupo de manifestantes pacíficos sem passar por um instrumento de repressão totalitário, a polícia envia agentes seus disfarçados de manifestantes para semear a confusão e justificar assim a sua intervenção.Desencadeada a barafunda, a polícia tem então uma razão válida para intervir.Este método é bastante clássico em muitos cenários e como podemos ver neste vídeo, não é por ter um jean esburacado e uma mochila às costas que um polícia passa despercebido na multidão. A prova em imagens:
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O laboratório farmacêutico Decomed está em guerra contra o ministério da Saúde e o Infarmed por um dos seus medicamentos ter perdido a comparticipação, trata-se do Venex.
O Venex (diosmina) é utilizado por milhares de pessoas na insuficiência venosa crónica (varizes). Não existe actualmente qualquer medicamento eficaz para o seu tratamento. O que existe é o Venex ou o Daflon (da Servier), que os laboratórios produtores dessas moléculas dizem estabilizar a parede das veias e assim melhorar a queixas dos doentes.
Os placebos devem ser comparticipados?Placebo: (do latim placere, significando "agradarei") é como se denomina um fármaco ou procedimento inerte, e que apresenta efeitos terapêuticos devido aos efeitos fisiológicos da crença do paciente de que está a ser tratado.A Decomed exige que a decisão do Tribunal Administrativo de Sintra, em 2007, de repor a comparticipação do Venex, seja aplicada. Para isso está na criação do site: www.utenteslesados.com, apesar de oficialmente este ser da autoria da Associação Portuguesa da Doença Venosa.
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terna.
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Colocar uma almofada por baixo das pernas, na cama, para dormir.
- Evitar
passar muito tempo seguido sentado ou de pé.
- Mexer os pés, quando tiver que ficar sentado por longos períodos.
- Durante viagem prolongadas, por exemplo de avião, levantar-se
regularmente e caminhar.
- Colocar água fria nas pernas e evitar o calor como o banho quente,
sauna ou sol.
- Evitar meias e sapatos apertados.
- Evitar sapatos de salto alto.
- Usar meias de compressão, sobretudo para quem trabalha de pé.
*Octopus é o pseudónimo deste nosso colaborador que é médico de Medicina Interna.
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Para um jornalista, falar do médio-oriente deve ser feito com grande prudência para não chocar a opinião pública, sobretudo se se trata de Israel. Com grande humor, Michel Collon deixa aqui algumas regras para evitar de se ser acusado de ter uma opinião tendenciosa.- Não esquecer que são sempre os árabes que atacam, Israel apenas se defende e sempre como retaliação.- Quando as forças armadas matam civis árabes fá-lo sempre em legitima defesa. Quando civis israelitas são mortos chama-se a isso terrorismo.- Os israelitas não raptam civis palestinianos, capturam-nos. Não esquecer de referir a necessidade de segurança para explicar esses raptos.- Inversamente, os palestinianos e libaneses não estão habilitados a capturar israelitas. Se o fazerem, deve ser utilizado a palavra rapto.- Não dever ser mencionado o número de prisioneiros palestinianos (11000, dos quais 300 crianças) capturados actualmente. Se, apesar de tudo, os referir, qualifique-os de terroristas ou supostos terroristas.- Utilize o menos possível o temo palestiniano, prefira o termo árabe, que é o utilizado oficialmente pelo governo israelita para designar os habitantes não-judeus nos dois territórios. - Quando mencionar o "Hezbollah" acrescente sempre a expressão: apoiado pela Síria e o Irão. Mas quando falar de Israel, é escusado acrescentar que é apoiado pelos USA e a Europa. Pode fazer crer que se trata de um conflito desequilibrado.- Não utilize o termo "territórios ocupados" mas sim territórios contestados. A esse propósito é preferível dizer Judeia-Samaria em vez de Cisjordânia.- Nunca lembrar as várias resoluções da ONU ou convenções de Genebra desfavoráveis a Israel. Mesma coisa para as condenações do Tribunal de Justiça da Haia... Isso pode perturbar o leitor, telespectador ou auditor. - É preferível não dizer armada israelita, mas sim uma |
Sempre ficando sentados na nossa cadeira, claro.
Que dizer: há Israel no mapa, óbvio, não há um buraco negro no lugar dele. Só que não há imagens
Sim, exacto. E existe uma agencia federal, a NOAA's Commercial Remote Sensing Regulatory Affairs,
E aqui a coisa começa a tornar-se esquisita, não é? Porque se com muita boa vontade é possível justificar o facto de Washington não mostrar instalações militares israelitas, qual o problema com Gaza?
Em Gaza, supostamente, não há instalações militares secretas de Tel Avive. Evidentemente, há outras
"As imagens de Google Earth provêm dum elevado número de fontes comerciais e públicas. Tradução: é assim e ponto final.
Israel não está muito satisfeito com isso.
Mas não parece simples convencer um Turco de que as imagens da Terra de David são uma questão de
Na terceira imagem, os Paços do Concelho de Almada:
Fontes: Uruknet, The
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Com a devida vénia e autorização do autor, transcrevemos este artigo de octopedia.blogspot.com
Considerada na opinião pública como defensora dos povos árabes oprimidos, a criação de Al Jazira foi mais um subtil método de desestabilização mediática do Médio Oriente por parte dos Estados Unidos.
A voz do terrorismo.
A televisão Al Jazira foi criada em 1996 no Catar e veio em grande medida substituir a BBC em língua árabe, sendo que alguns dos seus jornalistas provêm dessa estação televisiva. A fundação oportuna de Al Jazira chegou mesmo a tempo para cobrir os acontecimentos dos
atentados do 11 de setembro 2001 e para difundir uma série de vídeos "autenticados" dos vários comunicados da Al Qaeda.. Sem esta estação televisiva os Estados Unidos teriam tido muito mais dificuldades em mundialmente propagar tais documentos.
Al Jazira tornou-se assim, em pouco tempo, o porta-voz mediático do nebuloso grupo terrorista Al Quaeda. Numerosos vídeos apelando à violência e à rebelião contra o ocidente, alguns dos quais do mítico Bin Laden, aparecem regularmente neste canal televisivo com toda a liberdade e sobretudo com toda a impunidade.
Sim, com toda a impunidade. Basta pensar que uma qualquer televisão que difundisse vídeos de apelo ao crime, assassinato massivo ou que reivindicasse atentados, rapidamente seria alvo de perseguição jurídica e da intervenção dos serviços secretos.
Antes pelo contrário, os media ocidentais contentam-se de reproduzir acriticamente as notícias deste estranho canal de televisão, as informações, essas, foram sempre tidas como verdadeiras e fidedignas.
Um estranho estatuto.
Al Jazira, este objecto mediático não-identificado, difunde assim, estranhamente, vídeos da Al Qaeda a poucos quilómetros da maior base americana no Médio Oriente, o que não deixa de constituir, por si só, um mistério digno dos contos das mil e uma noites.
Ao serviço dos Estados Unidos e de Israel.
Porta-voz das populações árabes oprimidas, Al Jazira nunca apresentou um único programa sobre a controversa política interna do Catar e do sofrimento de parte da sua população. Mas pior do que isso, durante as chamadas revoluções árabes, teve frequentemente uma atitude, no mínimo, pouco imparcial.
Recentemente, tudo começou, no Egipto, com a defesa de certos grupos rebeles em detrimento de outros, como foi então o apoio dado ao cheikh Kardaoui, apresentado como o verdadeiro inspirador da revolução egípcia, quando este só muito tardiamente se juntou à revolta.
As dúvidas foram desfeitas quando os espectadores se aperceberam que, enquanto a cobertura mediática das revoltas no Egipto e na Tunísia tinham merecido emissões contínuas, 24 horas sobre 24, os acontecimentos no Barém passaram despercebidos e as poucas reportagens apresentadas foram todas próximas das teses do governo desse país e dos Estados Unidos.
Porque é que a revolta do Barém, uma das mais pacíficas do mundo árabe, não tem direito à neutralidade e até ao apoio de Al Jazira? Será que era uma revolta menos interessante do que as outras ou as suas reivindicações menos justas? Em contrapartida, este canal de televisão não pára de incentivar a população da Síria a revoltar-se contra o regime sírio, apesar das reformas efectuadas pelo seu residente.
Dois pesos, duas medidas. Na realidade Al Jazira defende os seus "padrinhos" isto é, o plano americano no Médio Oriente. Al Jazira foi criada para atrair um número máximo de pessoas, ganhar credibilidade, para depois a seguir influenciar e "guiar" os povos árabes erturbados pelos recentes acontecimentos.
Outro facto elucidativo, é o de que Al Jazira sempre se mostrou complacente com as atitudes de Israel em detrimento da causa alestiniana. Frequentemente, foram chamados aos seus estúdios comentadores israelitas para expor os seus pontos, pouco coerente com os objectivos defendidos pelos povos árabes. A recente aproximação dos partidos palestinianos e consequente possibilidade de uma solução de paz com Israel, foi em parte deitadas por terra pela revelação por Al Jazira, estilo wikileaks, de documentos secretos comprometedores para os negociadores palestinianos, em janeiro deste ano.
Para dar maior credibilidade a este canal televisivo, os países membros da NATO sempre se mostraram "incomodados" com as suas divulgações e foram até ou ponto de bombardear as suas instalações em 2001, tendo obviamente falhado o alvo. Em 2005, para credibilizar ainda mais o facto de esta televisão ser "incómoda" para o ocidente, o Daily Mirror revela que Tony Blair tinha dissuadido George Bush de bombardear as instalação de Al Jazira.
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