Sexta-feira, 17 de Junho de 2011

Sempre Galiza! – wiki-faq AGAL (16) : Questões linguísticas – Normas

 

publica-se às 3ªs e 6ªs

coordenação Pedro Godinho

 

 

wiki-faq do reintegracionismo

( http://agal-gz.org/faq/ )

 



Normas

Que é a norma ILG-RAG?

Trata-se de umha normativa ortográfica e morfológica elaborada polo Instituto da Língua Galega (ILG), e aprovada pola Real Academia Galega (RAG) , que tem sido utilizada pola administraçom autonómica galega desde o ano 1982.

 

A norma ILG-RAG é a plasmaçom gráfica e morfológica do postulado que defende que o galego e o português som línguas diferentes por elaboraçom e devem possuir portanto códigos divergentes. Ainda que os seus defensores nom neguem a unidade estritamente lingüística dos falares a norte e a sul do Minho, consideram que desde o século XIX os utentes do galego escrito começárom um processo de elaboraçom do código afastado do português.

 

O resultado deste processo refletiria-se nas normas ILG-RAG. O texto das normas foi redigido polo ILG e assumido pola RAG depois de grandes controvérsias com o reintegracionismo, que defendia que o português devia ser tido em conta. De facto, a maior parte do texto das normas foi dedicado a justificar aquelas decisons mais polémicas em relaçom a este debate.

 

Com a chegada de Alianza Popular ao poder, através do conhecido Decreto Filgueira (em referência ao seu redator Filgueira Valverde), estas normas vinhérom a substituir as anteriores de Carvalho Calero aprovadas polo Junta pré-autonómica para o ensino e a Administraçom, acentuando-se a chamada “guerra normativa”.

 

 

Que é a norma AGAL?

A norma da AGAL é umha proposta para escrever as falas galegas utilizando a ortografia portuguesa.

 

Após a institucionalizaçom das normas ILG-RAG em 1982, a Comissom Lingüística da associaçom promotora elaborou nesse mesmo ano umha proposta que, sem convergir completamente com o português, pretendia dar um passo definitivo no sentido de integrar as falas galegas no ámbito da Lusofonia. O facto de ser umha proposta muito aberta, que dava opçom a escolher diferentes formas do galego falado e ainda a ser aplicada com diferentes ritmos (mesmo sem conhecimento do português), facilitou que fosse adotada por numerosos coletivos para além dos, até entom, estritamente lingüísticos.

 

Neste sentido, pode-se dizer que com ela nasce a prática reintegracionista contemporánea.

 

 

Em que se diferencia a norma AGAL das usadas no Brasil e em Portugal?

A norma da AGAL é a norma utilizada para representar a variedade galega da língua portuguesa. A nossa língua tem desenvolvido particularidades diferentes em cada um dos territórios em que é falada, e muitas dessas particularidades refletem-se em cada umha das normas escolhidas para a representar. Por isso, diferentes aspetos morfológicos, lexicais e mesmo ortográficos podem divergir de umha norma para outra.

 

Em termos gerais, as principais diferenças entre a norma da AGAL e as de outros territórios encontram-se na morfologia verbal, nas terminaçons -om e -ám face à maioritária na lusofonia -ão e no léxico. Eis mais alguns exemplos das diferenças mencionadas:

 

GALIZA

PORTUGAL E BRASIL

polo, pola

pelo, pela

umha

uma

figem, dixem, comim

fiz, disse, comi

fijo, pujo

fez, pôs

irmá, maçá

irmã, maçã

 

Quais som as diferenças entre os padrons lusitano e brasileiro?

Cada território em que a nossa língua é falada tem umhas particularidades e caraterísticas próprias que som refletidas principalmente na oralidade. Nom é esta umha afirmaçom que surpreenda ninguém, e muito menos pessoas que estám habituadas a ouvir e identificar o espanhol de Valhadolid, Sevilha, México ou Buenos Aires.

 

No caso do português, e com um mínimo contacto que tivermos com as suas variantes dialetais, acontecerá o mesmo. As principais diferenças entre a variedade portuguesa e brasileira som, na atualidade, a colocaçom do pronome (amo-te vs te amo), o pronome tu (ausente no Brasil) e, muito especialmente, lexicais.

 

Ora bem, quanto à escrita, as particularidades de cada variante vírom-se muito reduzidas após a aprovaçom do Acordo Ortográfico de 90, que unificou quase totalmente a grafia dos “grupos cultos” (objectivo > objetivo, accionar > acionar…), o uso do traço (infra-estrutura > infraestrutura) ou do trema, que desaparece na ortografia atual.

 

 

Quais som os países de língua oficial portuguesa e como escrevem?

Para além da Galiza, onde foi oficializada umha variante do português com ortografia espanhola, os países de língua oficial portuguesa som, na atualidade: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

 

Até a aprovaçom do AO de 90, em relaçom à escrita, havia dous grandes blocos: por um lado, o Brasil, e por outro, todos os demais países Lusófonos, que seguiam a prática gráfica de Portugal.

 

Superficialmente, o AO implicou umha aproximaçom à prática ortográfica do Brasil, o mais potente país de língua portuguesa nos dias de hoje.

 

 

Nom será melhor que a gente fale galego e depois já vemos o da norma?

Felizmente, antes de haver normas as pessoas já falavam. No momento de instaurar qualquer norma para qualquer área, o ideal é que a escolha seja feita atendendo a critérios de eficácia. No caso da norma para o idioma galego nom foi assim, e foi um jogo de forças políticas o que decidiu o atual código utilizado na administraçom pública e por todas as entidades dependentes dela, caso do mundo cultural.

 

Neste contexto atual, nom parece mui eficaz negar mutuamente a legitimidade das duas estratégias e sim o seria aproveitar ao máximo ambas. Trataria-se de caminhar em direçom a um binormativismo que permita somar esforços e a satisfaçom de os valedores/as de cada estratégia.

 

 

O reintegracionismo é só umha maneira de fazer o galego mais diferente do espanhol?

O reintegracionismo defende um modelo lingüístico que vincule as nossas falas aos outros ‘galegos’ do mundo.

 

Isto tem várias conseqüências: umha delas, talvez a mais visível, é a mudança dos hábitos ortográficos que até agora nos vinculam ao espanhol:

 

ESPANHOL:

Las luces brillaban en el horizonte sin apagarse ni por un segundo.

GALEGO ILG-RAG:

As luces brillaban no horizonte sen apagarse nin por un segundo.

PORTUGUÊS E GALEGO REINTEGRADO:

As luzes brilhavam no horizonte sem se apagarem nem por um segundo.

 

Portanto, é inegável que o reintegracionismo torna o aspeto do galego mais diferente do espanhol, mas nom é verdade que seja essa a intençom do nosso movimento. O nosso desejo é, sobre qualquer outra intençom, confluir com a tradiçom gráfica das outras variedades do galego no mundo. Se fosse doutro modo, poderíamos simplesmente ter optado por umha ortografia diferente:

  • As luses briljavan n'horiçonte sin s'apagharen nen por un seghundo.
  • ασ λυζεσ βρηλάβαμ νο οριζομτε σεμ σε απαγαρεμ νεμ πορ υμ σεγυμδο.
  • Ас лузэс брильабам норизомтэ сэм сэ апагарэм нэм пор ум сэгумдо.
publicado por Pedro Godinho às 11:00
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Sexta-feira, 10 de Junho de 2011

Sempre Galiza! – wiki-faq AGAL (15) : Questões linguísticas – Normas

publica-se às 3ªs e 6ªs

coordenação Pedro Godinho

 

 

wiki-faq do reintegracionismo

( http://agal-gz.org/faq/ )

 



Normas

 

Que é a Reforma de 2003?

É o nome popular que recebe a reforma das Normas Ortográficas e Morfolóxicas do Idioma Galego (ILG-RAG) de 2003. Em termos sociais, significou a anulaçom da dissidência normativa que promoviam as agrupaçons culturais e sociopolíticas vinculadas ao Bloco Nacionalista Galego.


No mundo lusista, a reforma é considerada insuficiente. De facto, para além de admitir a prioridade de formas já antes consideradas válidas (terminaçom -bel, todos os, comer o caldo, contraçom ao…), a reforma de 2003 trouxo poucos avanços. O mais significativo, sem dúvida, é a obrigatoriedade da terminaçom -zo, -za em palavras como espazo e presenza. Porém, num malabarismo difícil de compreender, o topónimo Galiza foi retirado dessa lista, o qual frustrou as expetativas das bases do próprio mundo político que impulsionou a reforma, onde o vocábulo Galiza tem grande simbolismo. Posteriormente, alguns académicos admitírom que a razom para tal era política.


A partir de 2003, já só o reintegracionismo difere da posiçom institucional quanto à filiaçom da língua, mas, em contrapartida, goza de umha notável projeçom social, marginal até há pouco.

 


Que é o Acordo de Rio?

O chamado Acordo de Rio [de Janeiro], do ano 1986, foi a tentativa de unificaçom ortográfica entre os países de língua oficial portuguesa imediatamente anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 (AO de 90). Nele, como posteriormente no AO de 90, participou umha delegaçom de observadores galega.


No texto do mesmo operavam-se profundas modificaçons, nomeadamente no que di respeito à acentuaçom, e isso provocou que fosse amplamente rejeitado nalguns países, designadamente em Portugal. Foi esta rejeiçom o que provocou que se avançasse para um outro acordo: o já referido de Lisboa de 1990.

 


Que é o AO de 90?

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 (AO de 90) é um tratado internacional em que participárom todos os países lusófonos, incluída umha delegaçom de observadores da Galiza, cujo objetivo é a simplificaçom da ortografia do português.


Ainda que com resistências, já está a ser aplicado em todos os países participantes, incluída a Galiza, onde tanto os utentes da norma da AGAL como do padrom lusitano, já começárom a implementar as modificaçons propostas no AO.


Estas afetam, por exemplo, a acentuaçom, o traço e as maiúsculas. Porém, a alteraçom mais visível é sem dúvida a supressom dos chamados grupos cultos <cc>, <ct> e <cp> nas palavras em que estes nom eram articulados nas pronúncias cultas (ou tradicionais no caso galego) de nengum dos países lusófonos: projeto (por projecto), atividade (por actividade), etc.


Espera-se que ao longo da década de 2010 as alteraçons do novo acordo já estejam a ser usadas por todos os meios de comunicaçom e centros de ensino lusófonos.

 


Que opções temos para escrever na Galiza com ortografia galego-portuguesa?

Na prática, existem duas variantes de 'galego reintegrado', em grande medida complementares. Para além da norma da AGAL, há quem defenda no reintegracionismo a adoçom do padrom lusitano, sem o passo intermédio que representaria aquela norma.


Porém, entre os utentes do padrom lusitano, há quem use diretamente o português de Portugal (agora AO) e quem respeite um bom número de traços morfológicos galegos (polo, fijo…). Deste modo, a principal discrepáncia entre as pessoas partidárias da norma da AGAL e do padrom lusitano seria o uso do til de nasalidade, que os defensores do português padrom consideram símbolo da nossa língua no mundo: ção/-çom.


Hoje em dia, no conjunto do movimento reintegracionista, o uso de ambas as normas tornou-se complementar, tendo quase desaparecido os acesos debates do passado entre as duas posturas. 


publicado por Pedro Godinho às 11:00
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Sexta-feira, 3 de Junho de 2011

Sempre Galiza! – wiki-faq AGAL (14) : Questões linguísticas – Normas

publica-se às 3ªs e 6ªs

coordenação Pedro Godinho

 

 

wiki-faq do reintegracionismo

( http://agal-gz.org/faq/ )

 



Normas

Que é a "Guerra Normativa"?

A “guerra normativa” é a denominaçom popular que recebe o debate sobre a relaçom entre o galego e o português. Este debate foi especialmente intenso nos ámbitos filológicos e políticos nacionalistas nos anos 70 e 80 e chegou ao seu clímax a partir da institucionalizaçom das normas ILG-RAG em 1982, quando a maior parte do professorado de galego, em 1986, assinou um manifesto pola concórdia normativa.

 

Se bem que antes de 1982 fossem várias as propostas normativas de tendência reintegracionista (como as de Martinho Montero, Valentim Paz Adrade ou as oficiais entre 1980 e 1982 de Carvalho Calero), foi a partir deste ano que se popularizárom várias codificaçons propositadamente alternativas às normas ILG-RAG: as normas da AGAL, em forma de Estudo Crítico em 1982 e de Prontuário em 1985, as da AS-PG e as diferentes variantes dos chamados mínimos reintegracionistas.


As primeiras concitárom grande apoio no mundo científico e as últimas fôrom as usadas pola prática maioria das organizaçons do movimento galeguista até 2003. Nesse ano, por pressons de setores universitários ligados ao BNG, a RAG aceitou certas modificaçons do texto normativo em direçom à convergência com o português. Pretendia-se assim acabar com a guerra normativa, mas para entom o “reintegracionismo” já tinha forte presença nas ruas e na recém-popularizada Internet.

 

Todas as línguas tenhem conflitos normativos?

Sim, ainda que a sua natureza nem sempre é a mesma.

 

A maioria das línguas e variedades tenhem umha única norma nacional. É o caso da nossa língua em Portugal ou no Brasil ou o castelhano em Castela ou México. Nestes casos os debates sobre a norma tenhem a ver essencialmente com modernizá-la. Em geral, as escritas som conservadoras a respeito da falas, o que vai criando umha distáncia entre elas. Por isso surgem vozes reclamando reformas de maior ou menor profundidade. Sirva como exemplo a norma de Bello.

 

Ora, existem contextos onde podem existir duas normativas para a mesma língua. O caso galego é um deles, onde a par do galego ILG-RAG existe o galego-português. Existem ainda outros casos como som o grego, o norueguês ou o valenciano. No grego existiu até há pouco o Catarévussa (criado no séc. XIX para servir de enlace com o grego clásico) e o demótico (baseado na língua popular e único oficial desde 1976). No norueguês existe o bokmal (com palavras do dinamarquês) e o nynorsk (isento de danicismos). No valenciano existe as normes de Castelló que é um catalám de Valência e as normes del Puig que promove umha língua separada do catalám e umha presença maior de castelhanismos.

 

A oficializaçom do binormativismo seguindo a via norueguesa podia ser umha via na Galiza para aglutinar os falantes e os movimentos sociais em volta da nossa língua, aproveitando o melhor de cada umha das estratégias.

publicado por Pedro Godinho às 11:00
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Sexta-feira, 27 de Maio de 2011

Sempre Galiza! – wiki-faq AGAL (13) : Questões linguísticas – Normas

publica-se às 3ªs e 6ªs

coordenação Pedro Godinho

 

 

wiki-faq do reintegracionismo

( http://agal-gz.org/faq/ )

 



Normas

 

Que é umha norma ou padrom de língua?

Existem muitas teorias lingüísticas sobre o conceito de norma em geral e norma padrom em particular. No entanto, no que ao debate galego di respeito, o relevante é que a norma padrom, quer oral quer escrita e seja qual for o registo, é aquela que se sobrepom às outras variedades lingüísticas, usando-se em ámbitos mais amplos do que as outras. 

 

 

Quanto à oralidade, no caso das línguas estatais, esta costuma coincidir com a variante da capital do Estado (Paris, Madrid, Lisboa…) ou grandes centros económicos (São Paulo, Munique, Berlim), que tenhem mais força para divulgar a sua própria variedade nos meios mais influentes (p. ex. os de comunicaçom). Ponhamos um exemplo do espanhol: se a capital do Estado estivesse em Sevilha e nom em Madrid, provavelmente a palavra muchacho seria hoje pronunciada muxaxo na maioria dos meios de comunicaçom e nas escolas. Neste caso, dizemos que a pronúncia do espanhol do norte (muchacho) é a padrom e a do sul, umha pronúncia regional (muxaxo).

 

Nestas mesmas línguas estatais, a escrita costuma assentar numha tradiçom literária estável que foi assentando determinados usos e descartando outros. Porém, nas línguas nom estatais, como a galega, onde essa tradiçom literária estável nom existe e os grandes centros políticos e económicos nom se expressavam em galego, as escolhas normativas que configuram a norma padrom som elaboradas, o que facilita serem percebidas como artificiais e pouco naturais.

 

O problema é o modelo a seguir para a sua elaboraçom: o do português ou o do castelhano. Eis o debate.

 

Que maneiras há de escrever o galego na Galiza?

Ao longo dos anos 70, 80 e 90, as propostas normativas para o galego multiplicárom-se tanto que chegou a produzir-se certa confusom entre os utentes do galego quanto à maneira de o escrever. Porém, e ainda que muitas vezes nom fosse reconhecido, atrás de todas aquelas propostas havia unicamente duas filosofias normalizadoras e por isso essa situaçom chegou ao século XXI significativamente simplificada.

 

Hoje em dia pode dizer-se que há duas formas de escrever o galego: a que utiliza a ortografia castelhana e a que emprega a ortografia portuguesa.

 

Existem, entre quem utiliza a ortografia castelhana, pessoas mais recetivas às influências do mundo lingüístico português e, em sentido contrário, também existem, entre os partidários da ortografia portuguesa, pessoas que usam umha morfologia mais galega e outras que a usam mais portuguesa. É o que se chamam diferentes ritmos de aplicaçom dos diferentes programas lingüísticos que estám a concorrer.

 

Porém, é inegável que só existem duas práticas estáveis de escrita: a chamada reintegracionista ou lusista e a autonomista ou isolacionista. O programa cultural de ambas é significativamente diferente. O reintegracionismo luita porque ambas as possibilidades de galego sejam reconhecidas para que o melhor de cada um dessas propostas poda contribuir para o fortalecimento da nossa comunidade lingüística. 

publicado por Pedro Godinho às 11:00
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