MONSANTO
Trata-se da aldeia mais portuguesa de Portugal, aquela que arrebatou a vitória do concurso promovido, em 1938, pelo Secretariado de Propaganda Nacional do Estado Novo, dirigido por António Ferro. Ser, na opinião do júri composto por etnógrafos, poetas e escritores, a mais característica povoação do país, a menos "penetrada pela civilização dos outros", valeu-lhe o Galo de Prata, troféu cuja réplica permanece até hoje no cimo da Torre do Relógio ou de Lucano, um dos seus mais conhecidos monumentos.
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Os autores da edificação foram os Templários - sob ordens de D. Gualdim Pais, também responsável pela fundação dos castelos de Tomar e Almourol - aos quais D. Afonso Henriques doou, em 1165, estas terras conquistadas aos mouros. Várias vezes mandado reconstruir por sucessivos monarcas, o castelo medieval em pedra granítica viria a sofrer um terrível acidente no século XIX: foi parcialmente destruído, numa noite de Natal, pela explosão do paiol de munições, uma fatalidade à qual sobreviveram as duas torres, a do Peão, primitiva torre de vigia, e a de Menagem.
Um pouco mais acima fica o consultório onde Fernando Namora exerceu clínica, entre 1944 e 1946. Do lado oposto da aldeia situa-se a casa deste romancista, ensaísta, poeta e pintor falecido em 1989. Sinalizada por uma humilde placa, apenas ganha vida no Verão, quando a família vem à aldeia passar férias.
IDANHA - A - VELHA
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A florescente cidade Romana documentada desde o ano 16 A.C. é das povoações mais antigas de Portugal, com uma forte carga histórica, com um vasto património e de incalculável valor arqueológico. Em todos estes aspectos estão registadas as mudanças lentas e rápidas que transformam as civilizações. Falamos de uma verdadeira aldeia Museu, onde lendas e narrativas estão de constante mão dada com a história.
Idanha-a-Velha ergue-se onde foi edificada a gloriosa cidade de Egitânia (com milhares de habitantes) e inúmeras vezes invadida e saqueada. Aqui encontramos vestígios que remontam a diversos períodos, como: a Pré-História, Celtas, Classicismo Romano, Suevo, Visigótico, Árabe, Idade Média Portuguesa e construções do período Manuelino.
TERMAS DE MONFORTINHO
Localizam-se nas faldas da serra de Penha Garcia, junto à margem direita do rio Erges, à roda das nascentes de água mineral da Fonte Santa, que têm ancestrais e comprovadas virtudes terapêuticas. De facto, são aconselhadas para doenças crónicas da pele (psoríase, eczemas, acne, celulite, úlceras), hepato-vesiculares e intestinais, reumáticas (artrose, espondilose, tendinite, fibromialgia, etc) e das vias respiratórias (renite, sinusite).
PENHA GARCIA
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