MEMÓRIAS DE PADRES INTERESADOS - NSAIO DE ETNOPSICOLOGIA DE LA INFANCIA
(Continuação)
Notas 21 a 40
[21] Ministerio que antes era de Bienes Nacionales, pero, con la apertura de Chile para los inmigrantes italianos, alemanes, Yugoslavos, en fin, de todos los países de Europa en vías de remodelación, fue en Siglo XIX que Chile abrió sus puertas a los colonizadores en el Sur del País, que hicieron una maravilla de arquitectura y cuidado de las tierras, por causa de ser ese Sur de Chile, una geografía y temperaturas semejantes a sus países de origen: frío, con nieve, planicies grandes para la agricultura. Quien visite esa parte del país, se encuentra con la sorpresa de estar en Alemania, prácticamente.
[22] En otros textos, como antes también en este, he referido que la palabra tonto, no existente en los diccionarios Net, había sido adquirida por los colonizadores españoles de entre el léxico de los nativos de Chile, el Mapudungun de los Mapuche. Investigando más, me encuentro con esta nueva información, que transfiero de inmediato a mis lectores, especialmente a mi descendencia, para los cuáles escribo este libro: TONTICE, TONTEIRA, TONTURA
Tonto é palavra comum ao português, espanhol e italiano. Em português deu origem a outros derivados como tontear, entontecer, estonteante, etc. .Retirado do sítio net: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Origem+palavra+tonto+en+Espanhol&btnG=Pesquisar&meta= .En los diccionarios de la Porto Editora, (1995-1ª Edición),2Edición, año 1998 BBC, dice que tonto es silly, stupid, daft, weak, Porto Editora, edición usada por mí. A pesar de este comentário, la palabra tonto está definida en el Capítulo anterior
[23] Mojigato no es mojar gatos, es bien otra cosa: adjetivo y sustantivo: Que finge timidez y humildad.
Que tiene o finge un recato exagerado y se escandaliza fácilmente: no se puede hablar con ellas por lo mojigatas y pacatas que son. Retirado de la página web: http://www.wordreference.com/definicion/mojigato , del sitio net, con varias entradas: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=+mojigato+en+Espa%C3%B1ol&btnG=Pesquisar&meta=
[24] La palabra guagua sí que es una introducción, una de varias, diría yo, transferida de la lengua Mapuche, el Mapudungún, al Castellano, como se llama en Chile a la arbitraria e imperialista denominada lengua Española. Como si no supieran que en España hay siete lenguas bien diferentesEn España se hablan varias lenguas vernáculas. El español o castellano, idioma oficial en todo el país, es la lengua materna predominante en la mayoría de las comunidades autónomas de España. Hay una parte de los españoles que se pueden considerar bilingües con el castellano y otra lengua, generalmente alguna de las que son oficiales, junto al castellano en algunas comunidades autónomas. Las lenguas denominadas co-oficiales, son:
1.1 Catalán / Valenciano 1.2 Vasco 1.3 Gallego 1.4 Aranés 2 Idiomas no oficiales 2.1 Aragonés 2.2 Asturleonés
y que el Castellano es apenas de la Región de Castilla, que incluye sólo La Mancha, Extremadura, Andalucía y Murcia, a pesar de que los dos últimos, con gobierno autónomo, reclaman hablar su propia lengua. En América Latina, la lengua es denominada Castellano, el que se habla con acentos y palabras en todos los países de América Latina, desde México al Norte, hasta Argentina y Chile al Sur. De ahí mi lucha, en cualquier lengua que hable de las cinco que uso, de insistir y corregir a los que dicen Español, o Spanish en la Gran Bretaña y los Estados-Unidos, Espagnolo en Italia, o Espagnol en Francia, Spaan en Neerlandés o Holandés y otras lenguas, todas dicen Español, un imperialismo que me cuesta soportar.
[25] La palabra peo, es derivada del sustantivo y verbo pedo, normalmente pronunciado como peo, y solo entre personas íntimas. Está definido en la página web: Viento pudiente fuera del vientre. Retirado de la página web: http://www.cannabiscafe.net/foros/showthread.php?p=1063120 , del sitio net con varias entradas; http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=+Chile+Tirarse+un+pedo&btnG=Pesquisar&meta=Las personas que libertan sus gases sin pudor, son llamados peorras. Como es el caso narrado en el sitio net: Mi novio me ha dejado por tirarme un pedo sin querer". Retirado da entrada Internet: www.cannabiscafe.net/foros/showthread.php?t=99183 La información completa se encuentra en la varias entradas del sitio: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=+Chile+Personas+peorras&btnG=Pesquisar&meta=
[26] Esa repartición del mundo, está referida en el sitio: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=Reparti%C3%A7%C3%A3o+do+mundo+ap%C3%B3s+Guerra+Mundial+1945&spell=1 , y no es materia para analizar en este libro. Este libro es para analizar la educación de nuestros hijos en exilio
Fui recentemente acusado, aqui no Estrolabio, de falta de rigor na linguagem. Vou responder a essa acusação do Paulo Rato tão proximamente quanto possível. Hoje vou contar uma história que já contei num outro blogue onde colaborei. Refere-se a um amigo do qual, através de outro amigo, tive a notícia de que está bem. E foram essas notícias sobre o “Thunder” trazidas pelo António Gomes Marques, que me transportaram para décadas atrás e me levaram a evocar esse jovem que fazia do rigor da linguagem uma profissão de fé. Vamos lá então à história. Muito antes de existir a cadeia de supermercados Pão de Açúcar, havia um café com este nome na Alameda D. Afonso Henriques, na esquina com a Av. Almirante Reis, do lado esquerdo de quem vai na direcção do Areeiro. Ainda existe, pois a amiga Maria Monteiro é cliente assídua e deu-me a informação. Aí, na segunda metade da década de cinquenta, se reunia uma tertúlia constituída na sua maior parte por estudantes. Numa altura em que era, vagamente, estudante e, ainda mais vagamente trabalhador, nessa tão conveniente terra de ninguém da existência, em dias de ociosidade total, passava a manhã no «Chiado», a tarde no «Chave d’Ouro» e a noite no «Pão de Açúcar» ou, em alternativa, no «Ribatejano» (nos Anjos) e para jogar xadrez no «Continental», da Praça do Chile – uma agenda preenchida, como se vê. Foi antes de frequentar o «Gelo» e o «Restauração». As pessoas com quem me encontrava eram diferentes - tertúlias diferentes, Interesses diferentes, gostos diferentes,
No «Pão de Açúcar» a tertúlia era de gente quase toda muito nova, apenas um dos membros era uns anos mais velho (já licenciado e professor, veio depois do 25 de Abril a ser Governador de um distrito, creio que pelo PS). Falava-se, sobretudo, de garotas e, às vezes, comentava-se livros ou filmes. Um dos membros do grupo, hoje um ilustre advogado, tinha na altura a mania de corrigir o português a toda a gente. Uma versão ambulante, avant la lêtre e reduzida (pois é baixito) do acordo ortográfico. Corrigia, inclusive, o mais velho, o professor, que dava, a ele também, gratuitamente, explicações de latim aos necessitados de tal saber. Como um Smart com buzina de camião TIR, o nosso amigo tinha uma voz estentórea. Usava uma barba grande e descuidada. Alguém lhe pôs a alcunha de “Thunder”, pela razão que se adivinha. “Thunder”, bom rapaz, era um tormento.
«Não se diz “à última da hora”, basta “à última hora”; dizer «outra alternativa é» está errado, basta dizer «a alternativa é», não é «ciclo vicioso, é círculo vicioso»… Havia dias em que não se podia aturar. Uma noite, não me lembro porquê, alguém mandou outro «bardamerda». A coisa estava feia, à beira do confronto físico, quando o “Thunder” salta da cadeira e corrige com a sua voz possante: « Alto lá! Não se diz bardamerda, diz-se berdamerda».
Banzados, os dois que se estavam a pegar esqueceram-se da zanga e sentaram-se. Todos escutámos atentamente as razões do Thunder: primeiro, disse que se tratava de um «chulismo» e nós ficámos na mesma – sinónimo de «palavrão», «asneira», explicou. Houve perguntas. Esclarecidas as dúvidas voltou-se à berdamerda. Explicou que o termo se aplicava a um tipo sem valor, a um zé-ninguém – desses se dizia serem uns berdamerdas. Mas também se podia usar como interjeição - «Ora, vai berdamerda!», exemplificou, o que ia dando para os dois continuarem a discussão onde tinham parado. Aceitámos a explicação do “Thunder”, mas um rapaz que andava no Técnico, objectou: «Eu cá vou continuar a dizer bardamerda». E ficámos por ali. Chegado a casa fui ao único dicionário que na altura tinha (e que conservo) o da Porto Editora, de J. Almeida Costa e A, Sampaio e Melo, e procurei – nada. Nem bardamerda, nem berdamerda… Fiquei convencido de que o “Thunder” inventava coisas, falsas erudições, só para nos poder corrigir.
E procurei noutros dicionários que fui comprando, ao longo dos tempos, alguns de grandes conteúdos. Até hoje. Ao confirmar, para um trabalho chato que estou a fazer, uma acepção de «berchémia» ou «berchemia», nem queria acreditar, o dedo deteve-se primeiro, os olhos logo a seguir e ao cérebro chegou o milagre: ali estava a entrada «berdamerda» e até explicava que se tratava de um «tabuísmo» cuja forma popular é «bardamerda»., um tab. pop – tabuísmo popular, vi no quadro de abreviaturas. Até aprendi uma expressão nova – tabuísmo = tabu+ismo. O “Thunder” estava certo. Já é noite avançada, devia ter-me ido deitar mas vim escrever este texto, partilhando convosco este sentimento de estar tardiamente a fazer justiça ao saber de um amigo. Porque a justiça nunca se deve deixar para o dia seguinte. - “Thunder”, para que conste: - és o maior!
Já agora: o dicionário que, cinco décadas depois, vem fazer justiça ao Thunder, é o do Antônio Houaiss.
Quem se enganou também foi o almirante Pinheiro de Azevedo. A 12 de Novembro de 1975,estando o Parlamento cercado por operários da construção civil em greve, alguns manifestantes chamaram fascista ao primeiro-ministro, o almirante Pinheiro de Azevedo. A resposta não se fez esperar: "Bardamerda para o fascista!". Nos meios de esquerda (e não só), o almirante passou a ser conhecido pelo «Bardamerda». No vídeo, vemos e ouvimos a entrevista que o almirante deu aos jornalistas quando saiu do sequestro. Não consegui encontrar vídeo do momento da famosa resposta.
Todas as áreas do saber têm a sua linguagem própria, facilmente entendida entre pares mas de difícil ou mesmo nula compreensão , nos casos de maior especialização, pelos leigos na matéria. É perfeitamente normal. Sempre assim foi e essa complexidade foi aumentando à medida que as disciplinas científicas se foram individualizando e os respectivos conhecimentos, bem como os de outras áreas, aprofundando.
Imaginemos que eu e a Andreia agora nos puséssemos para aqui a falar sobre uma estrutura orgânica constituída por bases que podem ser púricas ou pirimídicas, com os nomes X, Y, Z, por fósforo, açúcares e onde se falaria em ligações por pontes de hidrogénio, etc,etc. Alguém que não tivesse estudado biologia molecular descobriria que estávamos a falar de ácidos nucleicos, um dos quais se chama ácido desoxirribonucleico, o tão papagueado ADN de que toda a gente fala à boca cheia, a despropósito de tudo e de nada? Desconfio que não.
E o pior que não saber, ainda, é falar sem saber do que se está a falar. O ADN entrou na moda e, como tal, há ADN das empresas, ADN do país, ADN do diabo a quatro. No último programa “Prós e Contras” da RTP1 só o historiador Fernando Rosas teve o bom senso de se insurgir contra a atribuição, pela jornalista coordenadora do programa, do pobre ácido a Portugal. Bom, mas aí já íamos entrar na esfera da comunicação social.
Continuando: Se o Adão começasse a usar a linguagem codificada da cardiologia, ficaríamos a saber alguma coisa mais do que ficamos quando nos dizem que o nosso electrocardiograma está ou não normal ou que temos as carótidas desobstruídas? Claro que não.
Pois é, é que a ciência faz parte da cultura e, como tal, pertence a todos. E os cientistas, sejam eles das ciências exactas, das ciências naturais ou das ciências sociais e humanas, têm o dever e a obrigação de descodificar a linguagem própria das suas áreas para possibilitarem uma maior acessibilidade do conhecimento todos.
Esse comportamento faz parte da responsabilidade social dos cientistas. E, à medida que vamos avançando na vida e nas carreiras, se formos honestos e não nos tivermos preocupado apenas em obter um canudo, vamo-nos apercebendo quão pouco sabemos perante todo o conhecimento armazenado e tudo o que o cérebro humano está sempre apto a descobrir.
Perante isto, não é possível fugir a um sentimento de humildade relativo à nossa inescapável ignorância, bem como a interrogações de natureza ética não só sobre a aplicação do conhecimento existente, mas dos projectos de investigação em que será ou não legítimo investir.
Não se trata de inibir a progressão do raciocínio ou da inteligência, mas de estarmos bem conscientes de que cada descoberta, cada invenção é sempre susceptível de aplicação. Sejam essas aplicações benfazejas ou maléficas para a humanidade, sempre haverá um demiurgo pronto a utilizá-las.
E a nossa responsabilidade social é abrir o diálogo sobre o conhecimento que tivemos a felicidade de poder adquirir, num mundo onde a maioria não a conseguiu ter, partilhá-lo de forma a permitir que todos nos possamos pronunciar sobre ele, fazer as escolhas fundamentais a uma sociedade justa e humanizada.
Deixarmos de ser herméticos. De tudo se pode falar por forma entendível desde que se saiba bem do que se está a falar. Os papagaios é que falam por repetição, não por entendimento.
Acrescentado de: "Meditações sobre a existência de "empresários de esquerda" e relacionados motivos de apoquentação de Pedro Godinho"
I – O Le Monde
O Le Monde foi fundado em 1944, sob os auspícios do próprio general De Gaulle. A "Sociedade de redactores" foi constituída em 1951. Nos finais dos anos 60, o jornal estruturou-se em duas sociedades: uma de redactores, outra abrangendo os restantes profissionais.
Os tempos eram outros. O Mundo mudou. A imprensa escrita de referência (e até a outra...) foi enfrentando dificuldades crescentes e múltiplas. O Le Monde seguiu os caminhos que, em cada momento, surgiram como os mais adequados à manutenção do jornal e outras publicações do grupo, de acordo com as decisões tomadas pelos seus responsáveis.
II – O Alçapão
A utilização, por Pedro Godinho, da palavra "apenas", para caracterizar os assalariados é um dos alçapões que invoca: explicita a diferença de nível que estabelece entre "empresários" (mesmo mesmo mesmo empresários!, como esmiuçariam os "Gato fedorento") e os "apenas", que, como se vê logo, não sendo empresários (oh! oh! oh!), não sabem empreender... A bem dizer, não são adequadamente ungidos pela entidade divina de serviço, como os reis do antigamente... Portanto, não têm legitimidade para empreender, gerir, abrir falência, fazer as coisas decentes e os disparates que o demiúrgico funcionário reservou para os eleitos do empresariado. III – O Mistério dos Empresários de Esquerda
É este caso, dos "empresários de esquerda", um misterioso mistério, para cuja dilucidação ousarei contribuir. Nesta coisa de haver Terra e pessoas à superfície da dita, a tentarem organizar-se em civilizações, que lá vão suando para progredir, desde os bons tempos em que andava tudo à mocada, com intervalos para as tarefas necessárias à sobrevivência de cada grupo ─ incluindo, com sorte, a oportunidade de dar mais umas mocadas em indivíduos de outros grupos ─ sempre houve diferenças: não só na arte da traulitada, mas também, por exemplo, no modo de analisar a realidade e de se posicionar perante ela, isto é, de a pensar.
Ora, nesta caminhada histórica, não encontro nada de extraordinário na existência de empresários, "apenas assalariados" e outros tipos de seres humanos classificáveis ideologicamente. Diria que, mais do aclarar-se, aqui se dissolve o tal mistério.
Numa vastíssima escala utilizável na caracterização de cada indivíduo, em que expressões como "esquerda", "centro" ou "direita" servem, como em tantas outras áreas, para simplificar uma distribuição tipológica, há quem tenha estratégias e práticas de gestão diversas, de acordo com princípios ideológicos diferentes. Muito mais distintas do que o comum telespectador ou leitor das mais "prestigiadas" revistas económicas imaginam: porque tudo se situa em relação a referências ideológicas, quer os seus protagonistas queiram ou não...
E, além disso, há também uma actuação na sociedade, não raro contraditória, o que também não é caso para berrar pelo Harry Potter.
Como quase tudo o que entra na linguagem humana, estas nomenclaturas surgem circunstancialmente (neste caso, radicam-se na época da revolução de 1789 e na "arrumação" partidária da Assembleia Nacional Francesa).
IV – Das razões e necessidade da existência de quem pense e actue à esquerda
Para quem não acredita nos actuais mitos urbanos de que as ideologias morreram e a história está moribunda ─ ou outras patacoadas muito em uso para distrair o cidadão do exercício pleno da sua cidadania ─, empresários como Bill Gates, financeiros como George Soros, e outros são um bom exemplo de detentores de grandes fortunas (muitos deles empresários) que, social e politicamente, actuam "à esquerda", apesar de ─ sem pôr em causa a aspiração de contribuir para um avanço civilizacional efectivo, enquanto fundamento da sua prática filantrópica ─ eu costumar dizer que, quando Gates se empenha em conseguir uma aplicação nunca vista dessas grandes fortunas em acções de beneficência, está a inventar um grito, ainda que murmurado, o SOA: "save our asses".
Porque, quando as "crises" se aproximam tão perigosamente do ponto em que os dirigentes políticos de todo o orbe, para não beliscar o "sistema", não conseguem tomar uma medidazinha que seja para o pôr na ordem, parecendo tão-só empenhados em multiplicar as multidões famintas, doentes e já sem nada a perder; quando os bonzos de tal sistema falido, petrificados nas suas análises, se mostram incapazes de as alterar e insistem nas mesmas mezinhas bolorentas e fora de prazo (tipo Medina Carreira e outros venerandos fantasmas da "ciência" económica); então, estão criadas as condições de todas as grandes broncas históricas.
Só que, dantes, essas condições davam um Atila, depois um Napoleão, mais tarde um Hitler; e o âmbito das tragédias foi-se alargando.
Agora... estamos numa escala...
Chamam-lhe "globalização", não é?
É por isso que ainda vai havendo empresários e cantoneiros "de esquerda". E são indispensáveis ─ ou "eram", balbuciará o último empresário "sem ideologia"...