Quinta-feira, 31 de Março de 2011

Líbia: Impacto de los Misiles Crucero de Uranio Empobrecido - Massimo Zucchetti

Enviado por Carlos Leça da Veiga

 

Massimo Zucchetti  Líbia: Impacto de los Misiles Crucero de Uranio Empobrecido 

 

 

El apoyo militar a los golpistas de Benghazi se está desarrollando en detrimento de la población civil.

 

De cada 10 misiles disparados más o menos uno se sale de control y se estrella en cualquier punto de la zona a la que se apunta. Pero todos los misiles, tanto los dotados de una cabeza revestida de uranio empobrecido como los que sólo tienen uranio empobrecido en los estabilizadores, contaminan la zona. O sea, este bombardeo supuestamente «humanitario» matará a miles de civiles en los años venideros, indica el profesor Massimo Zucchetti.

 

Las problemas vinculados al uranio empobrecido y su toxicidad han desbordado varias veces el campo de la ciencia en los últimos años. El autor de este trabajo se ocupa de la protección radiológica desde hace dos décadas y del uranio empobrecido desde el año 1999. Después de una experiencia de publicación de trabajos científicos en revistas, de presentaciones en coloquios internacionales y conferencias en Italia sobre el uranio empobrecido, este artículo trata de hacer una estimación del impacto que el uso de uranio empobrecido en la guerra contra Libia (2011) está teniendo sobre el medio ambiente y la salud. Informes sobre su uso han aparecido en los órganos informativos desde el principio del conflicto.

 

Dadas sus características físicas específicas, en particular por su densidad que lo hace extremadamente penetrante, así como por su bajo costo -la producción de uranio empobrecido cuesta alrededor de 2 dólares el kilogramo- y la dificultad que presenta su tratamiento como desecho radioactivo, el uranio empobrecido ha encontrado excelentes modalidades de utilización en el sector militar.

 

Si recibe el tratamiento adecuado, la aleación U-Ti (Uranio-Titanio) constituye un material muy eficaz para la construcción de elementos penetrantes impulsados por energía cinética, de barras metálicas densas capaces de perforar un blindaje si se usan como proyectiles de alta velocidad.

 

 

 

 

 

 

publicado por Augusta Clara às 13:00

editado por Luis Moreira às 01:59
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Quinta-feira, 24 de Março de 2011

Insurreição e intervenção militar na Líbia - Michel Chossudovsky

 

 

Michel Chossudovsky*  Insurreição e intervenção militar na Líbia
EUA e NATO tentaram um golpe de insurreição e intervenção militar

 

 

Neste texto, Michel Chossudovsky denuncia com abundante informação como os EUA e a NATO estão por trás da rebelião líbia. Os meios de informação ocidentais não se limitaram à fórmula censória habitual, o silêncio, mas participaram na manobra, desinformando as populações.

 

Os EUA e a NATO estão a apoiar uma insurreição armada na Líbia Oriental, tendo em vista justificar uma “intervenção humanitária”.

 

Não se trata de um movimento de protesto não violento como no Egipto e na Tunísia. As condições na Líbia são diferentes. A insurreição armada na Líbia Oriental é apoiada directamente por potências estrangeiras. A insurreição em Benghazi, que imediatamente arvorou a bandeira vermelha, negra e verde com o crescente e a estrela: a bandeira da monarquia do rei Idris, simbolo do domínio das antigas potências coloniais. (Ver Manlio Dinucci, Libya-When historical memory is erased, Global Research, February 28, 2011).

 

Conselheiros militares e forças especiais dos EUA e da NATO já estão no terreno. A operação foi planeada para coincidir com o movimento de protesto nos países árabes vizinhos. A opinião pública foi levada a acreditar que o movimento de protesto havia-se espalhado espontaneamente da Tunísia e do Egipto à Líbia.

 

A administração Obama em consulta com os seus aliados está a ajudar uma rebelião armada, nomeadamente uma tentativa de golpe de Estado.

 

“A administração Obama está pronta a oferecer «qualquer tipo de assistência» aos líbios que tentem derrubar Moammar Kadafi, secretária de Estado Hillary Clinton [27 Fevereiro]. «Temos estado a estender a mão a muitos diferentes líbios que estão a tentar organizar-se no Leste e para que a revolução se mova também em direcção Oeste», disse Clinton. «Penso que é demasiado cedo para dizer como isto vai terminar, mas temos de estar prontos e preparados para oferecer qualquer espécie de assistência que alguém pretenda ter dos Estados Unidos». Há esforços encaminhados para formar um governo provisório na parte Leste do país onde a rebelião começou em meados do mês.

 

Os EUA, disse Clinton, estão a ameaçar mais medidas contra o governo de Kadafi, mas não disse o que eram ou quando poderiam ser anunciadas.

 

Os EUA deveriam «reconhecer algum governo provisório que eles estejam a tentar por de pé…» (McCain)

Lieberman falou em termos semelhantes, apelando a um «apoio concreto, a uma zona de interdição de voo, reconhecimento do governo revolucionário, o governo de cidadãos e apoiá-los com assistência humanitária e eu lhes forneceria armas”.
(Clinton: US ready to aid to Libyan opposition - Associated, Press , February 27, 2011, sublinhados do autor)

 

 

A INVASÃO PLANEADA

 

Uma intervenção militar é agora contemplada pelas forças dos EUA e NATO sob um «mandato humanitário».

«Os Estados Unidos estão a movvimentar forças navais e aéreas na região» para «preparar o conjunto completo de opções» na confrontação com a Líbia: o porta-voz do Pentágono, Coronel Dave Lapan dos Fuzileiros Navais, anunciou que «foi o presidente Obama que pediu aos militares para se prepararem para estas opções», porque a situação na Líbia está a ficar pior» (Manlio Dinucci, Preparing for “Operation Libya”: The Pentagon is “Repositioning” its Naval and Air Forces…, Global Research, March 3, 2011, sublinhado do autor).

 

publicado por Augusta Clara às 16:00
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Segunda-feira, 7 de Março de 2011

Líbia. Impasse na guerra civil. Iminente intervenção militar estrangeira? por Carlos Mesquita

 

Por Carlos Mesquita

 

A pressão mediática de demonização do regime líbio é poderosa mas tem influência limitada sobre Kadhafi, nem será essa a intenção, pois o ocidente sabe que ele viveu muitos anos como pária. A campanha destina-se a alinhavar a tentação da invasão militar.

 

No artigo aqui publicado de Miguel Urbano Rodrigues, ele dizia ser militarmente desnecessária uma intervenção militar da NATO porque o regime líbio aparentemente agoniza, o busílis é o aparentemente. Pelas notícias trabalhadas que bombardeiam o ocidente aparenta isso um dia, para a realidade parecer no dia seguinte o inverso como é próprio das guerras civis. Vender a pele antes de matar o urso é uma tentação, como a da intervenção militar externa.

 

Ao contrário do sucedido na Tunísia e no Egipto onde revoltas populares derrubaram os símbolos do poder (por enquanto só isso), na Líbia não bastou a revolta nem as deserções com armas e o armamento de civis, para afastar as figuras do regime, não resultou. As forças revoltosas não têm capacidade militar operacional para derrotar Kadhafi de imediato, a anunciada ofensiva sobre Tripoli parou para pensar pois há um poder bélico intacto e poderoso a opor-se-lhes, e que ainda não actuou em força.

 

A intervenção militar estrangeira na Líbia é uma opção em estudo no Pentágono e na NATO, e se não podem invadir já o país como gostariam, devido às repercussões no mundo árabe e não só, podem rearmar e treinar os rebeldes com o apoio dos conselheiros militares habituais. Mas há quem queira iniciar a intervenção militar com a imposição de uma zona de exclusão aérea.

 

A guerra civil está num impasse, se era incerto um período pós-Kadhafi devido às tensões entre os grupos rivais da oposição, é certo, que não é para já o fim do regime na totalidade do território.

O leste líbio, cujas contradições étnico politicas, propicia um espaço de actuação dos serviços secretos ocidentais, e a instalação da Al-Qaeda, está a servir para desestabilizar o oeste líbio sob o domínio governamental.

 

Hordas de civis armados sem qualquer enquadramento ou experiência militar são lançados a partir de Benghasi. Têm sido úteis à oposição para manter a guerra civil num grau de relativa baixa intensidade. O poder militar governamental, sob uma campanha mediática internacional de estar a matar o povo, tudo fará para poupar os civis voluntariosos que foram convencidos de que derrubar Kadhafi era fácil e rápido.

Notícias de conquistas e reconquistas de posições e cidades, falsas ou verdadeiras vão ser o dia a dia enquanto o tempo passa e o impasse perdura – falta saber a que parte convém essa indefinição.

 

Pode ser que Kadhafi tenha meios para intensificar a guerra, projectando-a com a força aérea ao longo da estrada que vai até Benghasi e liga toda a zona costeira de maior interesse estratégico. Mas para além das tácticas militares, devido à cobertura mediática no terreno, a estratégia política mandará ter contenção. Uma situação sem solução a curto/médio prazo pode abrir condições para negociações, o que ainda é cedo para começar a desenhar-se.

 

Para as forças rebeldes, a instabilidade política de Kadhafi, isolado internacionalmente, sob a ameaça de uma intervenção estrangeira, devia ser tempo de se organizarem, armarem, e quando preparados ir à conquista da Tripolitânia, mas partem quase do zero. Nestas condições, uma ofensiva contra as tropas governamentais, o mais certo é ser um desastre.

 

Uns e outros, no breve prazo apenas procuram consolidar posições a oeste e a este da Líbia, numa divisão que para ser alterada causará um número enorme de vitimas.

Por outro lado, armar os grupos opositores a Kadhafi é tarefa fácil mas com resultados arriscados, a exemplo do Afeganistão. As armas ficam longe de qualquer controle, entregues a conjuntos com interesses distintos, incluindo forças islâmicas para quem o ocidente é o maior inimigo, como a Al-Qaeda.

 

Para a comunidade internacional, (leia-se; aquela que quer o derrube de Kadhafi a qualquer custo) a situação não é mais favorável. Sabem que as sanções no curto prazo são pouco mais que inúteis, que as ameaças não demovem o regime, e que não dispõem de um mandato legal da ONU para intervirem directamente no conflito. Após a guerra do Golfo isso não obstou a que Blair e Busch com o apoio francês tenham imposto duas zonas de exclusão aérea no Iraque.

 

Dos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, a Rússia já disse não a qualquer intervenção militar ou criação de zonas de exclusão aérea, que é a mesma coisa. Dos membros da NATO, a Turquia fez o mesmo.

 

Enquanto Obama mandou preparar “todo o leque de opções” o ministro francês da Defesa Alain Juppé e o britânico dos Negócios Estrangeiros William Hague (o tal que “viu” Kadhafi a caminho da Venezuela) defendem a intervenção militar. São a mesma coligação que sem aprovação da ONU impôs as zonas de exclusão aérea no Iraque, antes da invasão em 2003.

 

Será que a história se vai repetir?

publicado por Luis Moreira às 13:00
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Sexta-feira, 4 de Março de 2011

O monstro com as garras de fora - Adão Cruz

 

 

(ilustração de Adão Cruz)

 

Adão Cruz  O monstro com as garras de fora

 

 

E eu a julgar que o problema da Líbia era a decorrência natural do contágio das revoluções da Tunísia e do Egipto. Todos nos

consideramos muito espertos até ao momento em que topamos com a nossa ingenuidade. Há momentos em que me sinto burro e vem-me logo à cabeça aquela frase de um velho médico meu amigo com quem trabalhei no início da minha carreira: “mais vale ser mil vezes tolo do que uma só vez burro”. Benza-te deus rapaz, como te deixas comer, diria minha mãe noutros tempos.

 

A verdade é que só comecei a topar a marosca quando dei conta pelos media, de alguns sinais de desinformação sobre os acontecimentos da Líbia, numa tentativa de semear a confusão no mundo. Quando comecei a ver as garras do monstro a sair, não só para o mediterrâneo mas para toda a imprensa mundial, através do grasnar das muitas aves agoirentas, denunciadoras da estratégia conspirativa do imperialismo, eu disse para os meus botões: aguenta-te nas canetas rapaz que isto é o princípio de um novo Iraque ou um novo Afeganistão. E arrepiei-me todo.

 

Muamar Kadhafi, que eu não gramo, por diversas razões, mas que não é comparável aos abjectos ditadores que os EU foram semeando pelo mundo, é uma pedra nos sapatos dos EU, apesar da reviravolta que deu no seu comportamento anti-americano. Se eu não o gramo, os EU gramam-no muito menos, por razões diferentes, e sempre se mantiveram como o leão à espera de desencadear o ataque para derrubar um líder sempre incómodo.

 

E a ocasião aí está, bem programada, incluindo a pré-medicação anestésica do mundo inteiro feita pela “Frente Nacional para a Salvação da Líbia”, ministrada pela experiente anestesista CIA. Obama condenou a violência, obviamente evitável pelo burro do Kadhafi, mas sem escrúpulos suficientes para ter vergonha na cara, se se lembrasse da extrema violência que desencadearam no Iraque e Afeganistão. E pediu sanções. E pôs a Senhora Clinton com um braçado de rosas nos braços, a dizer ao mundo que são apenas rosas, e que, para já, nem se pense que as rosas se transformarão em bombas. Somos lá nós, os justos do planeta, os emissários da paz, os polícias do mundo, capazes de usar bombas! Ámen! Entoa o execrável sacristão do sub-imperialismo europeu, não esquecendo a sábia recomendação de que os EU e a Europa deveriam "ajudar os líbios a derrubar Kadhafi". Desta forma matar-se-iam três coelhos de uma cajadada: eliminava-se o mal, fabricava-se a democracia, e por ali ficavam para manter a ordem. Belo!!!

publicado por Augusta Clara às 19:00
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Sábado, 26 de Fevereiro de 2011

Aljazeera - guerra civil na Líbia?

A Líbia partida ao meio. O território que caiu nas mãos do povo guarda o petróleo. Gadhafi faz discursos inconsequentes e cortam-lhe o telefone quando está em directo na televisão. A sua guarda privativa composta por 60 000 homens e mulheres armados parece ser o que resta ao ditador homossexual. Para já mata gente indiscriminadamente, na vã esperança de conseguir manter Tripoli.

 

A Aljazeera em directo.

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Luis Moreira às 01:00
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Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011

Repressão na Líbia

coordenação de Augusta Clara de Matos

 

 

 

Repressão na Líbia

 

Caros amigos,

 

 

 

 

Centenas de manifestantes pró-democracia estão sendo massacrados pelo exército do Kadafi na Líbia. A ONU está agora mesmo em reuniões de emergência e poderá congelar as contas do regime, bloquear o tráfego aéreo e processar os militares em cortes internacionais. Diga para a ONU agir agora impedindo o massacre:

 
 

 


As forças armadas da Líbia estão usando metralhadoras e aviões de guerra contra manifestantes pró-democracia - centenas de pessoas foram mortas e sem uma ação internacional imediata a situação poderá virar uma tragédia ainda maior.

O Conselho de Segurança da ONU está tendo reuniões de emergência sobre a Líbia agora mesmo. Se nós conseguirmos pressioná-los a bloquearem o tráfego aéreo sobre a Líbia, congelar as contas do Kadafi e seus generais, implementarem sanções direcionadas ao regime e abrir processos em cortes internacionais contra os militares envolvidos na repressão - poderemos impedir os bombardeamento aéreo e dividir a hierarquia de comando do Kadafi.

Nós não temos tempo a perder - o povo da Líbia está sendo massacrado pelo seu próprio governo. Clique no link para enviar uma mensagem diretamente para as delegações do Conselho de Segurança da ONU, pedindo o fim da violência. Depois, compartilhe esta campanha com todo mundo - vamos inundar a ONU com mensagens:

http://www.avaaz.org/po/libya_stop_the_crackdown_eu/?vl

O Coronel Kadafi governou a Líbia com uma mão de ferro por 42 anos sem parlamento ou constituição. Ele é o ditador com mais tempo no poder de toda a África e Oriente Médio. A imprensa estrangeira não é aceita na Líbia e o governo já bloqueou a Internet e redes de telefonia celular como tentativa de esconder a violência brutal do seu exército. Os manifestantes que estão demandando mudanças políticas e direitos básicos, estão relatando que milhares de civis ainda estão tomando as ruas, mesmo depois do massacre de centenas de pessoas. A Chefe dos Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, diz que os ataques do governo “podem constituir crimes contra a humanidade”.

Chocados com as atrocidades, os diplomatas líbios e alguns militares de alto comando já desertaram do regime. Se a ONU conseguir aumentar a pressão sobre o Kadafi e seus aliados confiscando suas riquezas e ameaçando-os com processos criminais - aqueles que estão comandando a brutalidade poderão pensar duas vezes e parar o massacre.

O Brasil é o atual presidente do Conselho de Segurança da ONU, o que nos dá a esperança de um compromisso maior com os direitos humanos e sendo um governo com o qual a Avaaz já gerou uma reputação de campanhas. Nós não temos muito tempo para influenciá-los - vamos inundar suas caixas de entrada com mensagens do mundo todo! Envie uma mensagem e encaminhe este alerta para os seus amigos e familiares:

http://www.avaaz.org/po/libya_stop_the_crackdown_eu/?vl

O povo da Líbia está sendo assassinado por demandar liberdade, saúde, educação e uma renda decente - necessidades básicas que todos nós compartilhamos. Vamos erguer as nossas vozes agora, como uma comunidade global, para condenar o massacre chocante, para agirmos contra a violência covarde dos militares e para apoiar os líbios na sua demanda justa por mudanças sociais.

Com esperança e determinação,

Alice, Ricken, Pascal, Graziela, Rewan e toda a equipe Avaaz

Fontes:

Aeronaves militares abrem fogo em vários locais de Trípoli:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/21/aeronaves-militares-abrem-fogo-em-varios-locais-de-tripoli-923848487.asp

Kadafi luta para se manter no poder, mas está cada vez mais isolado:
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,14870558,00.html

Número de mortos na Líbia chegaria a 10 mil:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI213457-15227,00-NUMERO+DE+MORTOS+NA+LIBIA+CHEGARIA+A+MIL.html

Líbia: Conselho de Direitos Humanos da ONU convoca reunião para sexta-feira:
http://aeiou.expresso.pt/libia-conselho-de-direitos-humanos-da-onu-convoca-reuniao-para-sexta-feira=f633989


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publicado por Augusta Clara às 10:30

editado por Luis Moreira às 10:28
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