António Barreto " observador - mor dos jacarandás" já hoje assinala no Público que a avenida D. Carlos l, em Lisboa, exulta de cor, "tal como outros seus santuários, Largo de Santos, em Belém e no Parque Eduardo Vll".
"...ainda por cima, em tempos de mentira, reviravolta e ocultação, é bom perceber que há coisas eternas, cuja repetição sazonal nos dá a garantia de que a vida nos oferece permanência e lealdade"!
Vinda do Brasil, esta bonita árvore que pode alcançar grande envergadura, enche-se de côr roxa, e hoje é frequente encontrá-la em muitos pontos da cidade.
As suas flores são duráveis, perfumadas e grandes, de coloração azul ou arroxeada, em forma de trompete e arranjadas em inflorescências do tipo panícula. A floração estende-se por toda a primavera e início do verão .
Estão a desaparecer no seu habitat natural, Bolívia e Uruguai, mas felizmente que em Lisboa não faltam exemplares centenários e que são objecto de admiração e carinho!
. Ligações
. A Mesa pola Normalización Lingüística
. Biblioteca do IES Xoán Montes
. encyclo
. cnrtl dictionnaires modernes
. Le Monde
. sullarte
. Jornal de Letras, Artes e Ideias
. Ricardo Carvalho Calero - Página web comemorações do centenário
. Portal de cultura contemporânea africana
. rae
. treccani
. unesco
. Resistir
. BLOGUES
. Aventar
. DÁ FALA
. hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
. ProfBlog
. Sararau