coordenação de Augusta Clara de Matos
(ilustração de Adão Cruz)
Adão Cruz Sento-me na Madrugada
Sento-me na madrugada e deixo-me banhar na fresca luz do amanhecer.
Ocorre-me sair para norte…ou será para o sul?
Coabitar comigo mesmo as horas do sol presente aprender a revisitar sem mágoa o tempo das horas que sempre foram madrugada.
Sem voz nova na garganta ver cair a água da montanha levando consigo a canção gelada que o sol e sombra da memória ainda cantam.
Esquecer todos os recantos deste canto por onde passo e me revejo na luz difusa de outra madrugada anoitecida antes de o sol ser dia de todas as manhãs.
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