Segunda-feira, 8 de Novembro de 2010
Quarta-feira, 3 de Novembro de 2010
Rolf Damher
"Subimos a grandes alturas por uma escada em espiral". Francis Bacon , Visconde de Saint Alban. (* Londres, 22 de Janeiro de 1561 __________________________________
A afirmação de Francis Bacon permite a conclusão inversa de que se tentarmos subir a grandes alturas, mesmo que não sejam tão altas, por uma escada normal (linear) não chegamos muito longe. Assim, o necessário potencial de diferença entre o céu e a terra é o espírito!
E , mantem-se pequeno, fazendo com que nos quedemos, terra-a-terra, a marcar passo. Daí resultam espectáculos crescentemente tristes e destruidores de energias, como os que p.ex. actualmente têm lugar nos E.U.A, na União Europeia, para não esquecer o show em volta do orçamento português que junto da população promoveu tudo, menos a desejável e urgentíssima nova confiança. Com outras palavras: o que todos nós precisamos em primeiro lugar é atrairmos de novo o espírito que se ausentou com o nosso linearismo e cuja ausência é responsável pelo actual descalabro geral.
Andarmos a chafurdar na lama com meros objectivos monetários-materiais, tentando definir todos os nexos da vida através de um orçamento a palavra que actualmente mais se ouve na TV portuguesa não conduz a nada, senão a um afundamento ainda mais acelerado do sócio-sistema. Ã forma mais eficaz de afastar aqueles factores imateriais que são indispensáveis e determinantes para uma nova ascensão: a confiança, trará e entusiasmo dos cidadãos.
Volto a repetir por enésima vez: basta mudarmos o nosso actual comportamento (estratégia linear) para que a espiral negativa dê lugar a uma espiral positiva que fará mudar as actuais perspectivas negras para risonhas. Existem dicas como se faz isto concretamente na vida prática que hoje aqui não vou repetir.
Quem, no entanto, tentar recuperar um sócio-sistema pela via linear, isto é, através da alegadamente segura via material e monetária e engenharias financeiras, etc. irá provocar uma queda tão acelerada que a pessoa, a empresa, o país itá bater mesmo no fundo e ser então obrigado a fazer o obvio, isto é, o estrategicamento correcto.
Esta via também é viável mas é a da amargura, da destruição e da morte. Eu para mim, prefiro a via de longe mais elegante e sobretudo segura: a da mundança de estratégia. Sabendo que a qualquer altura existem Homens de Estado fora do baralho! que aparecendo na hora de grande necessidade sabem tormar as medidas certas e intuitivamente ou conhecendo os mecanismos da cibernértica social e, farão votos que isto, apoiado pelos mecanismos de correcção cibernérticos, aconteça quanto antes.
Como é que vamos saber se o(a) homem/mulher é a pessoa certa? Quando ouvirmos falar que essa pessoa deu início a uma reflexão com um grupo de pensadores inconformados, também eles fora do baralho, A que tem como objectivo definir o perfil de Portugal no mundo, onde se situam os seus pontos mais fortes e como os mesmos poderão ser estrategicamente explorados. Isto já será meio caminho andado. Tenham fé, o tempo virá.
Sábado, 28 de Agosto de 2010
Luis MoreiraNo
Blasfémias descobriram esta linda brincadeira, mais um imposto como quem não quer a coisa, agora são as energias verdes. Até apresentam a factura, mais ou menos 50%, mais um "serviço não sei quê". E eu a julgar que íamos na frente, e estamos na frente mas é a pagar, que são sempre os mesmos, Deus nos valha.
Pagamos tudo mais caro, desde a energia à àgua, comunicações, automóveis, combustíveis...
a verdade é que a factura que pagamos da energia, 50% é para serviços vários que nem nos damos ao trabalho de saber quais são, tambem vale-nos de pouco, temos os melhores CEOs da Europa a tomar conta de nós, é porque está tudo bem...
Quinta-feira, 27 de Maio de 2010
Luís MoreiraUm grupo de
personalidades apresenta hoje um manifesto contra a política energética assente nas energias verdes. Razões de elevado custo estarão na origem da sua posição, só a subvenção dos preços permite que sejam competitivos.
Mas estas personalidades são tambem conhecidas por serem a favor da energia de origem nuclear, que após todos estes anos de experiência com centenas de centrais a funcionar, se tornou segura . Os desastres nucleares vieram dar uma contribuição extraordinária para o estudo dos níveis de segurança e seus efeitos nos humanos e no ambiente, considerando-se hoje que a indústria nuclear tem um nível de segurança superior à maioria das outras indústrias.
Há mais de 30 anos que numa visita à Baviera, andei todo o santo dia a ver uma central nuclear, andasse por onde andasse a sua presença visual era imponente. À sua volta a vida continuava e que se saiba, pelos estudos feitos à população residente ,não há índicios preocupantes quanto à saúde.
Poderá Portugal continuar afastado da energia nuclear?