Sábado, 19 de Fevereiro de 2011

Mis Camélias – por Raúl Iturra - 32

MEMÓRIAS DE PADRES INTERESADOS

ENSAIO DE ETNOPSICOLOGIA DE LA INFANCIA

 

Notas 81 a 100

[81] Mozart, Wolfang Amadeus, Cosí fan tutte (1790), referencia em:  http://en.wikipedia.org/wiki/Cos%C3%AC_fan_tutte

[82] El texto citado está en lengua lusa, de especialidad médica, que no voy a traducir para no perder otras informaciones y por ser especializado. O meningite Meningococcal é endémica nas partes de África, de Índia, e de outras nações tornando-se. O meningite bacteriano é contagious, que os meios ele podem ser passados a alguma outra pessoa pelo cuspo ou pelo snot. Os sintomas nos infantes sob 12 meses incluem a febre elevada, o fretfulness, o irritability - particularmente quando segurados, a dificuldade que awakening, o drowsiness, a dificuldade que alimentam, e/ou uma garganta dura, ou fontanela protraindo.

 

A Meningite também pode conduzir aos rashes de pele, embora os raspes causados pelo meningite bacteriano olhem diferentes daqueles causados pelo meningite viral. Os pacientes de Immunosuppressed estão no risco aumentado de infecções oportunista e do meningite bacteriano agudo. Os pacientes de Immunosuppressed não podem mostrar sinais dramáticos da febre ou do inflamação dos tecidos denominados meningeales. As complicações do meningite bacteriano podem requerer o tratamento específico. O descanso, os líquidos, e o nutrition bom, assim como medem para controlar a febre e aliviar a dor, facilitarão o desconforto e o DAE (dispositivo automático de entrada) na recuperação do meningite viral. As drogas tais como o dexamethasone (um steroid, diferente dos esteroides abusados pelos bodybuilders, que podem reduzir o incitamento do cérebro) são dadas ás vezes para reduzir o inflamação ou para reduzir a possibilidade, ou a propagação, do septicemia. Retirado de:  http://www.articleset.com/saude_articles_pt_Meningitis-definicao-causas-sintomas-e-tratamento.htm . No traduzco para no perder las líneas para otros textos, importantes en este caso.

 

[83] Las secuelas de la enfermedad podían ser muchas y de varios tipos. Era lo que más temíamos. A meningite está freqüentemente associada a elevado número de mortalidade. Daqueles que sobrevivem, uma grande parte apresentam seqüelas da doença, entre elas, a perda auditiva1, 2, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 14, 15, 18, 19, 20, além de retardo mental, hidrocefalia, ataxia, convulsões, entre outras. Información retirada del texto en línea: "Achados audiológicos em indivíduos pós meningite" de los estudiantes del 4º año del curso de Fonoaudiologia, Juliana H Romero, Marina S Carvalho y Mariza R Feniman, e la Revista de Saúde Pública , vol 31, Nº 4, São Paulo, 2007, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo . El texto completo en línea se puede encontrar en el síto:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101997000400009 Texto escrito en luso brasileño. Las palabras no son faltas mías, es como en Brasil se escribe el  portugués.

[84] La historia toda está narrada en uno de mis libros sobre Vilatuxe: 1988: Antropología Económica de la Galicia Rural, traducida del inglés para el Castellano, por mi mejor amigo, el Catedrático de la Facultad por él creada de Ciencia Política, Ramón Máiz, referido en numerosas entradas de la Internet en:  http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Ram%C3%B3n+Ma%C3%ADz&btnG=Pesquisa+do+Google&meta=  Especialmente en la entrada denominada Home Page, que comienza por decir: Bienvenidos a mi página personal.

publicado por Carlos Loures às 15:00

editado por Luis Moreira às 00:56
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Quarta-feira, 12 de Janeiro de 2011

Um assassínio suculento

Tudo o que são jornais, televisões e, até aqui o escriba, tomaram como assunto do dia a morte do jornalista Carlos Castro. Não por ser um caso de homosexualidade, mas porque se trata de um exemplo do pior para que nos empurrou a sociedade em que vivemos.

 

Olhamos em volta e o que é que vemos como futuro para os nossos jovens? O desemprego ou a desilusão num emprego que corta cerce os sonhos ou investe-se, muito para além do que é admissível para gente tão jovem.

 

Na moda é o que se percebe com sexo, alcool, drogas e o que mais vier para não se perder um minuto que seja das festas em ritmo contínuo. No circuito profissional do ténis, as jovens (lançadas às feras da pressão e da solidão) têm namorados estratégicamente distribuídos a nível mundial ou, na sua própria equipa, há quem se encarregue do assunto como mais um serviço que é prestado e, são variadíssimos os casos de lesbianismo; na natação as jovens nadadores Alemãs faziam sexo, na véspera das provas com o treinador e outros elementos da equipa para aumentar as "performances" ( descrição de uma das maiores campeãs alemãs); no ciclismo jovens de 25 anos correm 250 Kms, em cima de uma bicicleta durante 6 horas e sobem e descem quatro montanhas de 2 000 metros, como se fosse possível a um ser humano "limpo" de drogas e de "transfusões sanguíneas; no futebol, jovens originários da América do Sul ao fim de 6 meses na Europa, têm musculação nos sítios certos...

 

Um amigo meu, médico há muitos anos, contou-me que um certo dia, em serviço nas urgências de um hospital lhe apareceu um júnior de uma equipa de futebol, com um quadro clínico grave, horas depois do jogo o seu ritmo cardíaco atingia números perigosos colocando em perigo a sua vida. Feito o protocolo médico ajustado para a situação, o resultado não foi o esperado, pelo que o enfermeiro que o acompanhava teve que confessar o "inconfessável". O rapaz estava cheio de "doping" até às orelhas...

 

Eu próprio, quando jogava futebol nos júniores me apercebi que ao intervalo me davam a beber um "chá" de limão que me punha a correr mais do que tinha corrido na primeira parte, apesar de já não poder com as botas...

 

Esta sociedade corre para o abismo, vale tudo, como é também exemplo o que está agora a acontecer com vários atletas no país vizinho com vários campeões acusados de "doping". Sob esta espantosa pressão acontecem mortes de atletas sozinhos em quartos de hotel, mortes súbitas, suícidios,  violência que vai até ao acto de matar.

 

E, nós, todos a fazer de conta que isto não é o resultado de termos transformado o objectivo olímpico "mais alto, mais longe, mais rápido)   num modo de vida que tudo destrói.

publicado por Luis Moreira às 22:00
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Terça-feira, 11 de Janeiro de 2011

Uma tragédia portuguesa em NY

Por dirigir , ao tempo, uma empresa que financiava eventos de "fashion", moda, passagem de modelos, fui convidado para um "bar livre" numa das discotecas mais conhecidas de Lisboa. E, lá fui, com alguma curiosidade, para tentar perceber o que alimenta aquilo.

 

As pessoas são as que conhecemos das revistas, jornais e televisões, as habituais que vivem das fotos "casuais", da entrevista mil vezes repetida, entrevistam-se umas às outras, é chamado o "operador da televisão" para filmar "um grupo expontâneo", esconde-se o e quem não interessa ou não é conhecido, e assim por diante, uma vida virtual, sem ponta de vida e alegria.

 

Lembro-me de dois casos que acompanhei durante a noite já que não podia segui-los todos. Um era um rapaz ao tempo muito conhecido por haver ganho um concurso popular e profundamente estúpido. O pobre do rapaz que depois da efémera fama, andou por hospitais psiqiátricos e que agora voltou a tratar das galinhas era, físicamente, pequeno e magríssimo, tímido, não falava com ninguém nem ninguém lhe dava qualquer importância. Uma tragédia anunciada, via-se claramente que o rapaz não aguentaria a pressão da vida a que aspirava e que o melhor mesmo seria voltar para a sua terra natal.

 

Outro caso, era de uma miúda que não teria mais de vinte anos, líndissima, cheia de poses de quem tirou cursos de modelo, pé à frente, braços caídos, ombros descaídos "à Angelina Jolie", mostando sempre o melhor perfil. Procurava febrilmente fotógrafos, enfim, andava ali como um passarinho para a primeira "pitão" que reparasse nela. E, foi certinho, lá apareceu um figurão, com um fotógrafo a tiracolo e logo ali arranjou uma sessão fotográfica, com a miúda a ter os seus quinze minutos de fama. Lá para as 2/3 horas da manhã, com os copos e amparada pelo "figurão"  vi -a sair  para entrar numa grande bomba e o resto adivinha-se.

 

Há quem ofereça o céu e a terra para ir para a cama com um(a) jovenzinho(a) destes,  lindo(a)s e ingénuo(a)s, cegos pela ambição, vão muito além do que suportam, e depois não são capazes de viverem com o que foram obrigados a fazer. A seguir vem o alcool, as drogas e, com  muito azar à mistura, a revolta num quarto de hotel longe da terrinha. A tragédia anunciada que desta vez tomou dimensão inusitada, concretizou-se no pior lugar. Longe da família, num país onde há prisão perpétua, onde é necessário muito dinheiro (muito mais do que cá) para ter um advogado decente, o pobre do rapaz desgraçou a vida dele atrás de um sonho que só se anuncia para muito poucos.

 

O assassinado é um ser humano e, como tal, lamento muito sinceramente, a sua morte brutal. Também a ele aconteceu o que normalmente acontece a quem vive "no fio da navalha", mas não posso deixar de dizer que lamento muito mais a desgraça do rapaz. Também cada um de nós em certa faze da nossa vida, nos vinte anos, as circunstâncias nos empurraram para situações que a família ou os amigos, ou a escola, nos ajudaram a evitar.

publicado por Luis Moreira às 13:00
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Quinta-feira, 5 de Agosto de 2010

A love parade



Luís Moreira

Cheios de alucinogénios,drogas recreativas, música tecno, os pacifistas mesmo com amigos e conhecidos mortos ou nos hospitais, continuaram a abanar o esqueleto.

Dizia um dos jovens " toda a gente continuou a dançar embora alguns se calhar até tinham amigos mortos" e outra pacifista " continuei a dançar, depois daquilo precisava de descomprimir" e, claro, descomprimiu como um qualquer gajo carregado de ódio descomprimiria.

Há 21 anos quando nasceu a Parada do Amor era para espalhar a "concórdia e o "amor", o "comércio justo", enfim, contribuir para a Paz e o bem estar Universal.Mas a verdade é que não são em nada diferentes dos atrasados que vão ao futebol e descarregam a fúria e o ódio de viver, as "claques", os brutos com barriga de cerveja em tronco nú, olhos injectados de sangue a gritarem contra outros gajos igualmente imbecis.

A diferença é que aos meninos e às meninas do "amor" move-os umas cantilenas de "causas" edificantes...
publicado por Luis Moreira às 11:00
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