Colhi um cravo vermelho
Quando Abril era criança
Reguei-o com água benta
E o sol da minha esperança.
Colhi um cravo vermelho
Tudo fiz p’ra que vivesse
Toda a vida lhe dei vida
P´ra que Abril não morresse.
Sempre viveu no meu peito
E no coração de muitos mil
Não murcha nos ventos de Outono
Não perde a cor em Novembro
E sempre renasce em Abril.
Ao mundo eu quero pedir
Que o não deixe secar
Nesta vida estiolada.
Sem cravo vermelho de Abril
A vida não vale nada.
. Ligações
. A Mesa pola Normalización Lingüística
. Biblioteca do IES Xoán Montes
. encyclo
. cnrtl dictionnaires modernes
. Le Monde
. sullarte
. Jornal de Letras, Artes e Ideias
. Ricardo Carvalho Calero - Página web comemorações do centenário
. Portal de cultura contemporânea africana
. rae
. treccani
. unesco
. Resistir
. BLOGUES
. Aventar
. DÁ FALA
. hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
. ProfBlog
. Sararau