Sexta-feira, 13 de Maio de 2011

1º Biking Aventura Vencer o Cancro,

 

 

 


 

 

 

 

‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’

 

 

Exmo(a). Senhor(a),

 

Para conhecimento, informamos que o BTT Clube de Portugal vai realizar o Biking Aventura Vencer o Cancro, Domingo, dia 15 de Maio de 2011, às 10h30, em Lisboa, um passeio de cicloturismo solidário, com a distância de 12km e um limite de 2.500 participantes.

 

Por cada inscrição neste evento reverte dois euros para a União Humanitária dos Doentes com Cancro, sendo esta uma receita vital para a sua sobrevivência, pois todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos.

 

Percurso (totalmente fechado ao trânsito!):

Praça do Comércio, partida - R. da Prata - Praça da Figueira - Rossio - Restauradores - Av. da Liberdade - Marquês de Pombal - Picoas - Saldanha - Av. da República - Campo Pequeno - Entre Campos - Campo Grande - percurso inverso até ao Rossio - R. do Ouro - R. de S. Julião - R. Augusta - Praça do Comércio, meta.

 

Face aos nossos escassos meios, vimos pelo presente apelar à sua solidariedade e desde já muito agradecer:

 

  • A sua adesão a este evento (Info e inscrições: www.vencerocancro.com).
  • A divulgação desta notícia por todas as pessoas do seu conhecimento, familiares e amigos.
  • O reenvio deste mail para todos os seus contactos pessoais, com o objectivo de que, mediante uma grande rede de solidariedade na Internet, esta notícia chegue ao conhecimento de toda a população.

 

Colabore com a União nesta nobre causa.

 

Gratos pela sua solidariedade, atenciosamente,

 

Luís Filipe Soares

União Humanitária dos Doentes com Cancro

Presidente da Direcção

Tel.: 213940302 | Fax: 213940304

www.doentescomcancro.org

 

publicado por João Machado às 09:00
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Terça-feira, 1 de Junho de 2010

Saldanha Sanches - um homem de coragem!



Uma maravilhosa exaltação do homem corajoso e íntegro que foi José Luis Saldanha Santos.Prestamos a nossa homenagem a um homem que sempre admiramos, muitas vezes, embora, em barreiras diferentes, mas comuns no essecial. São palavras de Maria José Morgado, no elogio fúnebre a seu marido:

"Zé Luis: começámos esta tua última viagem (tu gostavas de viagens) na cama 56 dos serviços de cirurgia 1 do Hospital de Santa Maria. Lia-te poesia e um dia parámos neste poema da Sophia de Mello Breyner:

”Apesar das ruínas e da morte,

Onde sempre acabou cada ilusão,

A Força dos teus sonhos é tão forte,

Que tudo renasce a exaltação

E nunca as minhas mãos ficam vazias”.

Assim foi.

No teu visionário e intenso mundo, a voracidade de um cancro traiçoeiro não te consumiu a alegria, a coragem, a liberdade. Entraste pela morte dentro de olhos abertos. O mundo que habitavas era rico de ideias, de sonhos, de projectos, de honradez e carinho. Percebemos o que ia acontecer quando no fundo do teu olhar sorridente brilhava uma estrela de tristeza. Quando te deixava ao fim do dia na cama 56 e te trazia no coração enquanto descia a Alameda da Cidade Universitária a respirar o teu ar da Universidade, das aulas e dos alunos que adoravas, do futuro em que acreditavas sempre.

Foste intolerável com a corrupção, com os cobardes e oportunistas. Não suportavas facilidades. Resististe à sordidez, à subserviência, à canalhice disfarçada de respeitabilidade e morreste como sempre viveste - livre.

Uma palavra para aqueles que te acompanharam nesta última viagem: para os melhores médicos do mundo, para as melhores equipas de enfermagem e de apoio, num exemplo de inexcedível dedicação ao serviço médico público. Vivi com emoção diária o carinho com que te cuidaram.

Uma palavra de gratidão sentida para o Professor Luis Costa e para o Paulo Costa. E para um velho amigo de sempre o Miguel.

Também para Laura e para o Jorge e para a minha mãe e toda a família que nunca te deixou. Por fim uma palavra para aqueles amigos que inventaram uma barricada contra a morte no serviço de cirurgia 1, cama 56, e te ajudaram a escrever, a pensar, a continuar a trabalhar: o João Gama, o João Pereira e senhor Albuquerque, cada um à sua maneira.

Suspiraste nos meus braços pela última vez cerca da 1,15 da madrugada do dia 14 de Maio. Vai faltar-me a tua mão a agarrar na minha enquanto passeávamos e conversávamos.

Provavelmente uma saudade ridícula, perante a força do exemplo e da obra que nos deixaste e me foi trazido por todos aqueles que te homenagearam – a quem deixo a tua eterna gratidão.

Tenham a coragem de continuar.

16.05.2010 - Maria José Morgado
publicado por Luis Moreira às 20:00
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