Purga, de Sofi Oksanen, no Teatro Aberto
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PARCEIRO DO BSE
CURTA SÉRIE DE RESPRESENTAÇÕES
ATÉ 31 DE JULHO – SALA AZUL
Caros parceiros,
É com muito prazer que comunicamos a estreia de mais um espectáculo no Teatro Aberto. A nossa Sala Azul acolhe a desde o dia 30 de Junho a peça Purga, de Sofi Oksanen, com encenação de João Lourenço.
Em anexo enviamos algumas imagens de cena para que possam ilustrar a vossa comunicação junto dos vossos colaboradores/associados, de forma a dar continuidade às condições especiais de acesso aos nossos espectáculos estabelecidas com a vossa instituição. Aqui ficam ainda outras informações sobre o espectáculo.
Sinopse
Estónia, 1992, pouco depois de o país se ter libertado do domínio soviético e reconquistado a sua independência. Aliide, uma mulher de idade, que vive sozinha no campo, acolhe Zara, uma jovem fugitiva, vítima de uma rede de prostituição. Neste encontro, revela-se a história dramática de uma família, mas também a história de um grande amor, vivida num tempo de opressão e medo.
Construída como uma narrativa a várias vozes, que mistura passado e presente, Purga impressiona pelas histórias emocionantes que conta e pela vontade indomável de viver das suas personagens.
FICHA ARTÍSTICA
Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
Dramaturgia Vera San Payo de Lemos
Encenação e realização vídeo João Lourenço
Cenário António Casimiro | João Lourenço
Figurinos Lídia Lemos
Supervisão audiovisual Nuno Neves
Luz Melim Teixeira
Apoio ao movimento Cláudia Nóvoa
Com Alberto Quaresma | Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Hugo Bettencourt | Irene Cruz | Patrícia André | Rui Neto
ESPECTÁCULOS
4ª a Sábado às 21h30
Domingo às 16h
M/16
HORÁRIO
Diariamente das 14 às 22h00
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com
Estamos ao vosso dispor para qualquer esclarecimento adicional.
Melhores cumprimentos,
Joana Grande
relacoespublicas@teatroaberto.com
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas
Tlf. 213 880 086
Fax 213 880 079
Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE) / Ministério da Cultura 2010 com a obra ‘Uma Viagem à Índia’, edição da Caminho
Saramago sobre Gonçalo M. Tavares - não tem o direito de escrever tão bem apenas com 35 anos: dá vontade de lhe bater!"
Os prémios são uma alegria e uma honra, mas para um escritor o mais importante é o seu percurso”, disse Gonçalo M. Tavares ao saber que tinha ganho o Grande Prémio de Romance e Novela daAssociação Portuguesa de Escritores (APE) / Ministério da Cultura 2010 com aobra ‘Uma Viagem à Índia’, editada pela Caminho.
“Trata-se de uma epopeia – ou anti-epopeia, como lhe chamou Eduardo Lourenço – em que um homem parte numa viagem física, mas também mental, à Índia, à procura de um mestre indiano, para descobrir que ele é, afinal, materialista”, Referindo-se ao valor monetário do prémio - 15 mil euros – destacou o autor: “Para alguém que escreve, os prémios representam também a possibilidade de defender melhor o seu tempo de trabalho”, conclui. Quando em 2005 Gonçalo M. Tavares publicou o seu romance Jerusalém, José Saramago comentou: "Um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. E concluiu - Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas com 35 anos: dá vontade de lhe bater!"
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Lançamento do Livro do sócio Afonso Cruz, hoje, em Lisboa
DIVULGAÇÃO
ASSOCIATIVA
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Afonso Cruz
Afonso Cruz nasceu em 1971 na Figueira da Foz e é escritor, ilustrador, músico e cineasta. É autor dos livros A Carne de Deus, Enciclopédia da Estória Universal (Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2010), Os Livros Que Devoraram o Meu Pai (Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009), A Contradição Humana (Prémio Autores 2011 SPA/RTP; selecção Chiste Revens 2011; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011) e A Boneca de Kokoschka.
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N'OVO:
REVISTA TRIPLOV DE ARTES,
RELIGIÕES E CIÊNCIAS
Nova Série . Junho . Número 16
NOVOS NO TRIPLOV
Casé Lontra Marques | Da fúria pela fala
NÓS E O MUNDO
Sustentabilidade: adjetivo ou substantivo? | Leonardo Boff
Portugal e o Islão na Idade Média | João Silva de Sousa
Ser autêntico | Bento Domingues
O doente imaginário & O paciente total | Hélio Rola
A Celan, por Cioran | Rodolfo Alonso
3 Nótulas do caderno de Buridan | Luís Costa
Figueiró dos Vinhos e o Portugal perene e sempre renascente | Eduardo Aroso
Interiores | António Cardoso Pinto
Museu, memória e patrimônio | Almandrade
Nuno Rebocho – Um convivente goliardo moderno | Nicolau Saião
Amato Lusitano | Nicolau Saião
NÓS NO BRASIL E O BRASIL EM NÓS
Na CLICTV - Programa Revista de Livros
André Charak, autor de “O Último Mensageiro”
Na TV Cultura, programa Provocações:
Antônio Abujamra declama Álvaro de Campos
RECORDANDO JOSÉ AUGUSTO MOURÃO
José Augusto Mourão | José Saramago
Bajo el cielo de Lisboa | Andrés Galera
Entre mundos, a sedução do real em José Augusto Mourão | Margarida Anjos Amaro
«Dizer Deus – ao (des)abrigo do Nome» com ilustrações de José Casquilho
Não há poesia de gestos inúteis | Entrevista de António Cabral
In Memoriam a Frei José Augusto Mourão, Op. | Abel Pena
Evocação breve de José Augusto Mourão (1947-2011) | Helena Langrouva
Nunca gostei da ideia de viver sozinho | Entrevista de Maria João Seixas
O frade que trouxe a semiótica para Portugal | António Marujo
Não foi para morrer que nascemos | Frei Bento Domingues
A presença de José Augusto Mourão | Maria Estela Guedes
O vazio verde | J. Tolentino Mendonça
CONFERÊNCIAS NO ISTA
A recepção do Vaticano II
FREI JOSÉ AUGUSTO MOURÃO
Cerimónias fúnebres em Lisboa, Britiande e S. Salvador da Bahia
As notícias que nos enviou foram publicadas no
TRIPLO II - O BLOG DO TRIPLOV
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Convite da sócia Edyth Teles de Meneses
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TEXTO DA AUTORA
CONVIDO TODOS OS MEUS AMIGOS A HONRAREM-ME COM A VOSSA PRESENÇA
DESDE JÁ O MEU OBRIGADO
SAUDAÇÕES POETICAS
Edyth Teles de Meneses
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RECORDANDO JOSÉ AUGUSTO MOURÃO
In Memoriam a Frei José Augusto Mourão, Op. | Abel Pena
Evocação breve de José Augusto Mourão (1947-2011) | Helena Langrouva
Nunca gostei da ideia de viver sozinho | Entrevista de Maria João Seixas
O frade que trouxe a semiótica para Portugal | António Marujo
Não foi para morrer que nascemos | Frei Bento Domingues
A presença de José Augusto Mourão | Maria Estela Guedes
O vazio verde | J. Tolentino Mendonça
NÓS PELO MUNDO
3 Nótulas do caderno de Buridan | Luís Costa
Figueiró dos Vinhos e o Portugal perene e sempre renascente | Eduardo Aroso
Uma nova ciência: Análise do Ciclo de Vida (ACV) | Leonardo Boff
Interiores | António Cardoso Pinto
Museu, memória e patrimônio | Almandrade
Nuno Rebocho – Um convivente goliardo moderno | Nicolau Saião
Os partidos na Igreja | Bento Domingues
Amato Lusitano | Nicolau Saião
Letras | Utopikus Cirkus
O que eles fizeram pelas ciências da Terra: L. Agassiz | A.M. Galopim de Carvalho
FILOCAFÉ DE BRITIANDE
Tília | Joana Ruas
Árvore de tronco fino | Fernanda Frazão
Poema para Estela Guedes | Oscar Portela
Oliveira | Marília Miranda Lopes
Onde os rios nascem | Joaquim Carvalho
O arboreto de Francisco Newton | Maria Estela Guedes
António Santos Silva, luthier
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Revista Triplov de Artes, Religiões e Ciências
Nova Série . Maio . Número 15
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NÓS NO BRASIL E O BRASIL EM NÓS
Na CLICTV - Programa Revista de Livros
Ralph Peter recebe o escritor Ricardo Viveiros
NA TV CULTURA - Programa Provocações
Antônio Abujamra entrevista Luís Serguilla :
http://www.youtube.com/watch?v=zHhUAnzogBI - 1º bloco
http://www.youtube.com/watch?v=hPlRkCDZ2hk&feature=related - 2º bloco
http://www.youtube.com/watch?v=GhZedDLGVGQ&feature=related - 3º bloco
e declama Maria Estela Guedes
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CONFERÊNCIAS NO ISTA
A recepção do Vaticano II
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Cerimónias fúnebres em Lisboa e Britiande
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Lançamento do romance “Ao sabor das pequenas coisas”, de Joaquim Manuel Pinto Serra, em Loulé.
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CONVITE do sócio Joaquim Manuel Pinto Serra
CONVITE
O romance “Ao sabor das pequenas coisas”, da autoria de Joaquim Manuel Pinto Serra, vai ser apresentado no próximo sábado, 28 de Maio, pelas 15h30, na Biblioteca Municipal de Loulé. A sessão de lançamento literário, com entrada livre e para a qual V. convidamos, irá contar com dois momentos musicais.
Médico psiquiatra e escritor, Joaquim Manuel Pinto Serra é natural de Loulé e vê agora editado o seu segundo romance.
Depois de onze livros publicados, a presente obra (com a chancela da editora Mar da Palavra) desvia-se da linha tradicional e literariamente comedida a que se entregara nas anteriores obras de ficção, embora nos seus contos já se descobrisse a ironia que lhes está subjacente e, nos últimos, também a irreverência no modo de confrontar os leitores com a realidade menos puritana da sociedade.
Para a apresentação desta obra na cidade de Loulé, o autor contará com as participações de Lourdes Valadas (juíza jubilada) e de Lina Céu (escritora).
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:: ROMANCE – LANÇAMENTO ::
Ao sabor das pequenas coisas
Os ponteiros dos relógios imprimiam à reunião, nesses enfadonhos instantes, um ritmo muito mais lento, tão lento como os bocejos que, por vezes, aconteciam. No próximo ano, se fossem vivos, lá estariam, de novo, para uma hora de recordações e outra de muita saudade. E cinco minutos, no fim, para se encorajarem uns aos outros, sobretudo aos que a vida tinha oferecido um qualquer infortúnio. Depois, muitos sorrisos generosamente cedidos com acalorados abraços e votos de felicidades. Para o ano, tudo continuaria na mesma... E isso era um sinal inequívoco de que muitos marcariam, mais uma vez, as suas presenças para lembrar as aulas em que todos eram felizes. E as miúdas que engatavam, os castigos que sofriam, as malandrices inventadas em noites que se prolongavam pelas madrugadas distantes, quando a poesia sonhava e tudo ainda sorria. Até um regresso a casa pelas mãos da bebedeira. E muita, muita alegria...
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O AUTOR:
Médico psiquiatra e escritor, Joaquim Manuel Pinto Serra movimenta-se entre Coimbra (sua terra adoptiva), Lisboa (onde permanece regularmente durante os dias necessários à sua ânsia de cultura, em tertúlias de arte e de convívio) e Loulé (sua terra natal).
Este seu romance (o segundo), depois dos onze livros já publicados, desvia-se da linha tradicional e literariamente comedida a que se entregara nas anteriores obras de ficção, embora, nos seus contos, já se descobrisse a ironia que lhes está subjacente e, nos últimos, a irreverência no modo de confrontar os leitores com a realidade menos puritana da sociedade.
Nesta sua nova experiência literária, expressa-se livre de preconceitos hipócritas, ao observar o outro lado da vida e ao retratá-la bem longe, certamente, da sensibilidade e da musicalidade da sua poesia. Nunca esquecendo que ambas as realidades se complementam no desejo natural e emocionante que é a arte de viver.
NOTA DA EDITORA:
A linguagem, por vezes, crua e áspera e algumas situações aparentemente excêntricas, neste romance de Joaquim Manuel Pinto Serra, convidam à chamada de atenção na cinta do livro: LEITURA EVENTUALMENTE CHOCANTE…
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BIBLIOGRAFIA:
É autor das publicações “As mãos e o silêncio” (Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres – 1998), “Mágoas de solidão e desassossego” (1.ª Menção Honrosa do Prémio António Patrício da SOPEAM – 1998), “Cinco canções de amor para violino e orquestra” (Prémio António Patrício da SOPEAM – 2000), “De passagem para o outro lado da ternura” (Menção Honrosa do Concurso Arte na Medicina da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos – 2003) e “Pelas margens da serenidade” (Prémio António Patrício da SOPEAM – 2004), já com chancela da Mar da Palavra, em Novembro de 2005. É autor das colectâneas “Estas aparências que nos doem” (1.ª Menção Honrosa do Concurso Nacional de Conto Manuel da Fonseca – 2004), “Os novíssimos afectos” (Menção Honrosa do Prémio Literário Paul Harris – 2005), também editadas pela Mar da Palavra (Dezembro de 2004 e Maio de 2006). A obra “O outro mundo em nós”, publicada em Fevereiro de 2007, completa a trilogia ficcional na modalidade de conto, dez meses após a publicação do romance “As palavras sensuais da nossa ausência”. Em Junho de 2008, experimenta a literatura juvenil, em co-autoria com Maria Armanda Tavares Belo, com o livro “Uma professora ao canto do olho”. Com “Marginalidades e alguns poemas de amor”, a sua décima primeira obra publicada (em Abril de 2009), J. M. Pinto Serra regressou às origens da sua escrita e da marca poética, assumindo um tom coloquial, ao jeito de quem conversa com os leitores. Está representado na obra “Louvor a Cascais – Antologia em prosa e poética do passado ao presente” (2003).
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Ilustração da capa:
Pormenor do cartaz Salon des Cents, de Alfons Mucha (1896).
Lançamento do livro "Aqui entre nós", por Júlio Machado Vaz
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CONVITE do sócio Júlio Machado Vaz
BSE: ELA de JEAN GENET no TEATRO DA CORNUCÓPIA
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Exmos. Senhores,
Segue informação sobre o espectáculo ELA de Jean Genet, que o Teatro da Cornucópia irá estrear no próximo dia 9 de Junho.
Agradecemos a divulgação do referido espectáculo.
Com os melhores cumprimentos,
Tânia Trigueiros
Teatro da Cornucópia
Rua Tenente Raul Cascais, 1A
1250-268 LISBOA
Tel - 21 396 15 15
Fax - 21 395 45 08
Revista Triplov #15
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CULTURAL E ASSOCIATIVA
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REVISTA TRIPLOV
de Artes, Religiões e Ciências
Nova Série | 2011 | Número 15
EDITOR | TRIPLOV
Dir. Maria Estela Guedes
ISSN 2182-147X
Romildo Sant'Anna | El Greco: quadros em êxtase
Helena Langrouva | Evocando Maria Gabriela Llansol
João Silva de Sousa | A Covilhã e a Ordem de Cristo
Jane Hirshfield | Tempo dos damascos
Richard Khaitzine | Un roi de l’humour noir : Ambrose Bierce
Rolando Revagliatti | De incógnito
Ricardo Riso | Manuel Bandeira e Filinto Elísio – transgressão e ironia em prol da poesia
Nicolau Saião | Relance sobre o fantástico
Almandrade | O que dizem as fotos
Dora Gago | Fialho: poeta, dândi, cronista e panfletário
Reinaldo Ramos |Sobre Machado de Assis
Pedro Sevylla de Juana | Carta de amor desde Polonia
Luís Costa | Cinco poemas do livro «Arqueologia Nocturna»
PRESENÇA DA DIREÇÃO
A presença de José Augusto Mourão | Maria Estela Guedes
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Lançamento do livro Vagabundagem, de José Félix
De: Associação Portuguesa de Escritores [mailto:info@apescritores.pt]
Enviada: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 09:50
Para: Associação Portuguesa de Escritores
Assunto: convite do associado José Félix
DIVULGAÇÃO
ASSOCIATIVA
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CONVITE do sócio José Félix
Simpósio sobre a obra de Vergílio Alberto Vieira
De: Associação Portuguesa de Escritores [mailto:info@apescritores.pt]
Enviada: terça-feira, 17 de Maio de 2011 10:29
Para: Associação Portuguesa de Escritores
Assunto: Convite do sócio Vergílio Alberto Vieira
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ASSOCIATIVA
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CONVITE do sócio Vergílio Alberto Vieira
Auditório Multimédia do IE, campus de Gualtar, Braga, sexta-feira, 20-05-2011
O simpósio sobre a obra do escritor Vergílio Alberto Vieira insere-se no ciclo "Vozes e rostos da literatura infanto-juvenil portuguesa".
Programa
14h30: Sessão de abertura
15h00: "Vergílio Alberto Vieira: entre a dor e a epifania", por José António Gomes (ESE - Instituto Politécnico do Porto)
15h30: VAV e a Literatura para a infância e a Juventude
- «A Poesia para a infância e juventude de Vergílio Alberto Vieira: Entre tradição e modernidade», por João Manuel Ribeiro (Universidade de Coimbra)
- «Prosa perfumada de poesia: um olhar sobre a obra narrativa de Vergílio Alberto Vieira», por Ana Margarida Ramos (Universidade de Aveiro)
- «Os textos dramáticos de Vergílio Alberto Vieira ou uma leitura dos seus "papéis para todos"», por Sara Reis da Silva (Universidade do Minho)
17h00: Intervalo para café
17h30: À conversa com os ilustradores da obra de VAV
- Ana Margarida Ramos (Universidade de Aveiro), moderadora
- Teresa Lima (ilustradora)
- Marta Madureira (ilustradora)
- Anabela Dias (ilustradora)
18h00: "Eu sou a minha obra"
Intervenção de Vergílio Alberto Vieira
18h30: "A Casa dos Títulos"
Exposição biobibliográfica sobre Vergílio Alberto Vieira
Organização
- Unidade curricular de Literatura para a Infância e Juventude (Instituto de Educação - UMinho)
- Tropelias & Companhia - Associação Cultural
Vergílio Alberto Vieira - nota biográfica
Nasceu em 1950, em Braga. Formou-se em Letras pela Universidade do Porto, tendo leccionado na Escola Passos Manuel/Lisboa até finais de 2008. Autor de títulos nos domínios da poesia, ficção, teatro, ensaio e infanto-juvenil, fez crítica de livros no Jornal de Notícias (Porto) e no Expresso (Lisboa), vindo a reunir parte dessa produção nos volumes "Os Consentimentos do Mundo" (1993) e "A Sétima Face do Dado" (2000). Nos últimos anos publicou: "A Biblioteca de Alexandria", ficção (2001), "Crescente Branco", poesia (2004), "Pára-me de Repente", teatro (2005) e "Papéis de Fumar", obra poética (2006), a que se seguiram "Sombras de Reis Mendigos" (2009) e "Melancholia Perennis" (2009). Está representado em antologias editadas em Portugal, Brasil, Moçambique, Espanha, França, Itália, Alemanha, Hungria, Bulgária, EUA, México e Marrocos. Pertence à direcção da Associação Portuguesa de Escritores e, recentemente, à direcção do Pen Clube Português.
O evento também pode ser confirmado em: www.ie.uminho.pt
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A. M. Pires Cabral vence o Grande Prémio de Conto da APE
De: Associação Portuguesa de Escritores [mailto:info@apescritores.pt]
Enviada: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 10:43
Para: Associação Portuguesa de Escritores
Assunto: A. M. Pires Cabral vence o Grande Prémio de Conto da APE
Informação
Estimados Sócios
A. M. PIRES CABRAL vence o
GRANDE PRÉMIO DE CONTO "CAMILO CASTELO BRANCO"
C. M. DE VILA NOVA DE FAMALICÃO/APE
Um júri constituído por Afonso Cruz, José António Gomes e Serafina Martins, com a coordenação de Fernando Miguel Bernardes, decidiu por unanimidade, atribuir o prémio ao livro "O Porco de Erimanto", de A. M. Pires de Cabral (Cotovia).
O Prémio, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão é relativo ao ano de 2010 e o seu valor é de 7.500 euros.
A cerimónia de entrega do prémio será oportunamente divulgada.
A Direcção
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Lançamento do livro De Mãos dadas com o Vento, de Rosa Calisto
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CONVITE da Sócia Rosa Calisto
Lançamento do livro Longo é o Tempo, por Maria Virgínia Monteiro
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Enviada: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 10:21
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Assunto: Convite da associada Maria Virgínia Monteiro
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CONVITE da sócia Maria Virgínia Monteiro
Sociedade da Língua Portuguesa
Qui., 19 - Mai-2011, 18.30h • Lançamento do livro "Longo é o tempo" de Maria Virgínia Monteiro
— Apresentação da obra a cargo do Doutor José Fernando Tavares
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