Dia em que não vejo o Tejo, não é Dia, de Miguel Seabra Lopes
Exibição a 03 de Junho, no Auditório do Museu do Neo-Realismo
No âmbito do Centenário do escritor vila-franquense Alves Redol, prossegue o Ciclo de Cinema Imagens e Palavras de Alves Redol, com a exibição, no próximo dia 03 de Junho (sexta-feira), pelas 19h00, do filme documentário, Dia em que não vejo o Tejo, não é Dia, realizado por Miguel Seabra Lopes.
Trata-se de uma curta-metragem de 2002, em torno da vida e das histórias de duas famílias de pescadores, uma das quais vive – ainda - numa aldeia (Palhota), remetendo-se assim para a obra “Avieiros”, de Alves Redol, escrita sessenta anos antes.
Miguel Seabra Lopes (n.1975), frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema e tem vindo a realizar filmes de ficção, documentários, vídeo-clips e outros. Actualmente prepara a sua última curta-metragem de ficção “Alasca”.
O Ciclo de Cinema Imagens e Palavras de Alves Redol apresenta a sua última sessão a 14 de Outubro, com a exibição do filme documentário “Alves Redol”, de Francisco Manso.
Todas as Sessões do Ciclo de Cinema têm lugar no Auditório do Museu do Neo-Realismo, pelas 19h00.
A entrada é gratuita.
Vidas sem Rumo, a 15 de Abril, no Auditório do MNR
Depois da apresentação de Alves Redol, Vida e Obra, a 25 de Fevereiro e de Nazaré, a 11 de Março, prossegue o Ciclo de Cinema Imagens e Palavras de Alves Redol, com o filme Vidas sem Rumo, no próximo dia 15 de Abril, pelas 19h00, no Auditório do Museu do Neo-Realismo. Do mesmo realizador de Nazaré, Manuel Guimarães, o filme data de 1956 por Manuel Guimarães, com diálogos de Alves Redol, Vidas sem Rumo narra uma história cujos personagens – Gaivota, Pardal, Marlene e Meia-Lua -, são mendigos, estivadores e contrabandistas do cais de Lisboa. Por entre o sonho e a esperança, o amor e o futuro, simbolicamente evocado no choro de uma criança, o filme espelha a realidade de uma época e as dificuldades de quantos ocupavam as margens da sociedade.
Manuel Guimarães viu este filme ser objecto de cortes por parte da Censura, tal como, de resto, toda a sua obra.
O cineasta Manuel Guimarães (Lisboa, 1915-1975), destaca-se na história do cinema português, pela sua tentativa de aplicação dos princípios do neo-realismo à arte cinematográfica, ainda que se tenha confrontado com algumas dificuldades impostas pelo regime de então.
Próximas Sessões do Ciclo de Cinema:
03 de Junho - DIA EM QUE NÃO VEJO O TEJO, NÃO É DIA (1999)
Realização de Miguel Seabra Lopes
Azambuja, beira-rio. Uma família que resiste ao abandono das suas tradições e memórias. Com base em “Avieiros”, de Alves Redol.
14 de Outubro – Alves Redol (2011)
Estreia
Realização de Francisco Manso
Todas as Sessões do Ciclo de Cinema têm lugar no Auditório do Museu do Neo-Realismo, pelas 19h00. A entrada é gratuita.
Nota - Alves Redol, em 1938, publicou um estudo etnográfico sobre Glória do Ribatejo. O método que utilizou para preparar o livro, de vivência de perto com as populações, foi fundamental para a sua obra futura.
Enviado por António Gomes Marques
Ciclo de Cinema Imagens e Palavras de Alves Redol
NAZARÉ
sexta-feira | 11 Março | 19H00
Auditório do MNR
Depois da apresentação de Alves Redol, Vida e Obra, o Museu do Neo-Realismo prossegue o Ciclo de Cinema Imagens e Palavras de Alves Redol, com o filme Nazaré, no próximo dia 19 de Março, pelas 19h00. Realizado em 1952 por Manuel Guimarães, com argumento de Alves Redol, Nazaré mostra ao grande público a história da comunidade piscatória da Nazaré, das suas tragédias, conflitos e dramas colectivos, num olhar atento à vida de uma família de pescadores.
Manuel Guimarães filmou uma realidade que o escritor observou de perto e sobre a qual reflectiu, que o tocou a ponto de a transpor para a sua escrita contextualizada no espaço e no tempo do neo-realismo português.
O cineasta Manuel Guimarães (Lisboa, 1915-1975), destaca-se na história do cinema português, pela sua tentativa de aplicação dos princípios do neo-realismo à arte cinematográfica, ainda que se tenha confrontado com algumas dificuldades impostas pelo regime de então.
PRÓXIMAS SESSÕES DO CICLO DE CINEMA:
15 de Abril - VIDAS SEM RUMO (1956)
Realização de Manuel Guimarães
Diálogos de Alves Redol
Mendigos, estivadores e contrabandistas, vidas que se cruzam e enredam no cais de Lisboa.
03 de Junho - DIA EM QUE NÃO VEJO O TEJO, NÃO É DIA (1999)
Realização de Miguel Seabra Lopes
Azambuja, beira-rio. Uma família que resiste ao abandono das suas tradições e memórias. Com base em “Avieiros”, de Alves Redol.
14 de Outubro – Alves Redol (2011)
Estreia
Realização de Francisco Manso
Todas as Sessões do Ciclo de Cinema têm lugar no Auditório do Museu do Neo-Realismo, pelas 19h00. A entrada é gratuita.
Rua Alves Redol, 45
2600-099 Vila Franca de Xira
Telefone: 263 285 626
Fax: 263 284 814
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Em Fevereiro há múltiplas razões para uma visita ao Museu do Neo-Realismo. Têm início este mês as comemorações do Centenário do Aniversário do Nascimento de Alves Redol. Iniciando um ciclo de iniciativas que se estenderão ao longo do ano, o MNR apresenta no dia 25 de Fevereiro, pelas 19h00, o documentário ‘Alves Redol – Vida e Obra’, integrado no ciclo de cinema Imagens e Palavras de Alves Redol. |
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No piso 1 da área expositiva continuamos a proporcionar-lhe a oportunidade de apreciar obras de artistas neo-realistas e não só, em suportes inesperados: as Tapeçarias de Portalegre e a sua importância enquanto veículo de expressão artística de alguns dos nomes maiores das artes plásticas portuguesas.
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Tapeçarias de Portalegre |
O Ciclo THE RETURN OF THE REAL dá a conhecer, até início de Março, trabalhos de Carla Filipe. O sentido ‘site-specific’ das suas propostas artísticas converte cada exposição num cenário aberto às circunstâncias e ao seu potencial crítico, acentuando, a partir de uma cuidada reconfiguração de carácter documental, um jogo de leitura política e social que transforma não apenas os objectos de arte ou os espaços da sua apresentação, como ainda a sua relação com a cultura e a geografia locais. [artigo revista Ípsilon] |
‘O povo reunido jamais será’ - Carla Filipe |
Até 25 de Setembro está patente a exposição biobibliográfica OS AUTOS DA VIDA DE LUIZ FRANCISCO REBELLO, sobre a vida e a obra de um autor conhecido, sobretudo, como dramaturgo, mas com um percurso multifacetado no domínio da cultura portuguesa. |
Francisco Luiz Rebello |
Nos pisos 2 e 3, continua patente a exposição Batalha pelo Conteúdo, verdadeira viagem em torno da génese e desenvolvimento do movimento neo-realista, no contexto da própria história social, política e cultural contemporânea de Portugal |
Batalha pelo Conteúdo |
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