http://www.youtube.com/watch?v=NZnugRzs0xU
Antonio Mascagni Cavalleria Rusticana
Sétima Lição
O PEQUENO PECADOR...
Olhos felizes, sorrisos brilhantes. Silêncio no beijo. Respeito na carícia. Uma mão doce a percorrer o corpo. Suavidade, ternura, sedução. Silêncio: uma criança está a ser projectada. O imaginário de dois, transferido a um entre momentos de sedução, brinca e pensa: como é que será, os teus olhos, a minha boca, o teu andar? A felicidade prometida no Jardim do Éden, a felicidade que nasce nesse primeiro encontro? Quando um corpo chama o nosso, faz sentir a nossa pele rizada, a querer correr dentro da outra uma e outra, e outra vez, com doçura, com respeito, com a alma a brilhar[1]. A paixão. O amor. O presente dos novos, o futuro dos velhos. A lembrança dessa outra pessoa que nos faz sentir a alma quente e terna, a cabeça perdida, ideias que iluminam e aquecem a tarde de um Domingo de Inverno. O Jardim de Éden. O paraíso antes, durante e depois do tema que nos leva a estas ideias: a glória de sermos pais... um dia, em breve. Já: « À partir du moment où on est deux (couple), on est déjà trois, même si l’enfant n’est pas encore pensé consciemment. Il y a toujours dans le désir d’avoir un enfant un besoin personnel à assouvir»[2]. A paixão da afectividade faz-nos sentir a urgência de nos projectarmos e eternizarmos dentro de um outro ser humano, porque o nosso amor é tão grande, que dois não são suficientes para poderem guardá-lo. Eis o motivo desta frase e de todo o texto que citei no início da lição quarta.
A afectividade apaixonada, conceito pouco usado entre os analistas que procuram uma outra parte do texto citado, para podermos começar no Jardim do Éden, desencadeou o motivo do título desta lição. A realidade contextualiza o amor, trava a paixão e faz andar pela vida como se o cuidado de olhar nos olhos do outro pudesse perder-se ao entrar um terceiro na relação a dois. Um terceiro desejado pelo par, parte de si próprios, plenitude dos laços de ternura com espaço afectivo para o cobiçar para nós e guardá-lo dos outros, sentimentos mútuos de paixão materializados num novo ser, que passa a ser querido, mas dentro de uma grandiosidade que apenas García Márquez é capaz de descrever para um sentimento amoroso. Como o amor que descreve à Mama Grande, sem romance, sem a primeira sedução que muda para outras hierarquias: “Poco antes de las once, la muchedumbre delirante que se asfixiaba al sol, contenida por una elite imperturbable de guerreros uniformados de dormanes guarnecidos y espumosos morriones, lanzó un poderoso rugido de júbilo. Dignos, solemnes en sus sacovelas y chisteras, el presidente de la república y sus ministros; las comisiones del parlamento, la corte suprema de justicia, el consejo de estado, los partidos tradicionales y el clero, y los representantes de la banca, el comercio y la industria, hicieron su aparición por la esquina de la telegrafia. Calvo y rechoncho, el anciano y enfermo presidente de la república desfiló frente a los ojos atónitos de las muchedumbres que lo habian investido sin conocerlo y que solo ahora podian dar un testimonio verídico de su existencia. Entre los arzobispos extenuados por la gravedad de su ministerio y los militares de robusto tórax acorazado de insignias, el primer magistrado transpiraba el hálito inconfundible del poder…la mama Grande estaba entonces demasiado embebida en su eternidad de formaldehido para darse cuenta de la magnitud de su grandeza…estaban asistiendo al nacimiento de una nueva grandeza. Ahora podía el Sumo Pontífice subir al cielo en cuerpo y alma…”[3].
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Beethoven Symphony Nº 7 pelo conjunto Octhophoros
I
Primeira Lição
A MATERIALIDADE DOS AFECTOS.
As crianças observam-nos. As crianças sabem de nós. As crianças descortinam-nos. Esses pequenos seres entre os 12 meses e os cinco anos, imitam-nos. Procuram em nós uma satisfação sentimental das suas emoções e colmatar os seus desejos de uma resposta simpática no difícil processo de amar. Um processo que requer um parceiro, esse processo de ida e volta, conjugado no verbo amar: de simpatia, de antipatia, com raiva, ou, simplesmente, não amar. Em síntese, uma complexidade entre as relações baseadas nas emoções, nos sentimentos e na intimidade do desejo. É esse descortinar dos nossos afectos que permite aos mais novos aprender a ser adultos, com bem ou mal-estar na cultura, como referia o nosso mestre Freud no seu texto de 1930[1], ao desenhar aberrações sexuais do seu tempo. Os mais novos escrutinam o nosso agir, decidem se é bom ou mau para eles e não vão a votos, é um observar sem democracia. Ditadura dos mais novos que obriga os mais velhos, a um comportamento adequado aos seus sentimentos definidos pela epistemologia cultural, que os mais novos desconhecem. È uma procura de empatia simpática, a mais primária das emoções, referidas no meu livro de 2000 – O saber sexual da infância e no anterior de 1998, Como era quando não era o que sou ou O Crescimento das Crianças, para os quais remeto ao leitor, por falta de espaço. Ditadura, essa, referida ao adulto como uma entidade que ensina, predica, pratica sentimentos agradáveis e é observada com toda a atenção. Observação, capacidade baseada na existência de uma expressão material dentro da qual os sentimentos adquirem uma materialidade que possibilita o descortinar de sentimentos. Materialidade emotiva, como e porquê? A primeira ideia que me ocorre, é a da relação adulta e criança, esse carinho imenso que leva ao contacto físico, no dormir juntos, esse sadio relacionamentos de beijos, abraços, apertos que, eventualmente, poderia levar ao prazer do orgasmo ao mais novo na sua natural procura de afecto. Ou do mais velho, facto delituoso definido pela lei como pedofilia. Esta materialidade também acontece em outras sociedades, tal como a referida pelo antropólogo Maurice Godelier[2] entre os Baruya da Nove Guiné, no seu texto de 1981. Baruya ou etnia que pensa de forma analógica que a reprodução é possível quando acontece nos factos: tem-se sémen se é transferido entre jovens portadores e dado a beber ao pré – púbere, materialmente incutido para a continuação social da vida na História. O jovem Baruya mais velho deve casar com a irmã do iniciado, mulher que passa a ser a mãe dos seus filhos. Esses beijos e abraços entre irmãos de qualquer idade, são denominados na nossa lei europeia delito de incesto, caso acabe, como tenho observado no meu trabalho de campo, em prazer erótico. Prazer que em outras sociedades, não é delito. Refere Bronislaw Malinowski[3], o fundador da Antropologia Social Britânica, no seu texto de 1928, que entre os grupos sociais da Melanésia, não há incesto se acontecerem relações eróticas entre parentes de clãs diferentes: os filhos o são apenas da mãe, e o homem, parceiro da mulher, necessariamente de outro clã. Não existe pai. Porém, não incesto. Para nós, o incesto é punido porque é corrente o seu acontecimento no processo da prolongada permanência sob o mesmo tecto de pessoas de família consanguínea. Ocorre-me também pensar em outra materialidade de afectos descortinados pelas crianças, como a masturbação ou formas de auto erotismo, retiradas de qualquer espécie de código falado em família, notícias comentadas, da catequese e a confissão. Conversas que levam a perguntar se a criança tem “acarinhado as partes proibidas do corpo”, ou definições de catecismos anteriores ao actual, sobre debilidade mental consequência do auto erotismo. Costume social que intima a fazer parte do fair-play ou divertimento erótico entre adultos que a criança pode não ver, mas sabe que a porta do quarto, sempre aberta, ocasionalmente se fecha e fica proibido de entrar. Relação sexual íntima que passa a ser social porque aos adultos fala, sem explicar, em conversas de mesa. Diferente das formas referidas por Freud em 1913[4] entre os nativos australianos, ou por Georges Devereux[5]ao falar dos nativos da Europa em 1932 ao compara-los com os Mohave dos EUA em 1961. Ritos organizados por adultos do mesmo sexo, como transferência dos mais novos para uma nova hierarquia social. Baseada, necessariamente, na sexualidade. Conversa ausente da vida familiar europeia. Ou, como Malinowski diz no texto invocado, ao perguntar aos ilhéus do Arquipélago Kiriwina se acontecia fellatio, amor entre o mesmo sexo, relações físicas entre adultos e crianças, os habitantes riram por causa do autor não saber do jogo sexual entre parceiros de diferentes clãs, no primeiro caso, o do carinho procurado entre amigos, no segundo caso, e a iniciação ritual para a vida adulta, no terceiro. Comportamento da prática material de sentimentos que entre todos nós existe e que tem lançado vários Códigos orientadores da conduta sexual, individual e em grupo, como os Dez Mandamentos[6], a Lei Hebraica, as XII Tábuas da Lei Romana, do Código de Justiniano[7] que legislou na Europa entre 527 e 1453 até causarem guerras entre Estados por causa de se avassalar ou não, ao Vaticano. Disputas que levaram ao Direito Canónico a governar Europa, até à separação do Continente entre várias alternativas cristãs para o entendimento do real. Direito, berço da lei civil napoleónica que hoje orienta as nossa vidas. É possível apreciar o elo de toda legislação vigente, no controlo da sexualidade. O processo da sua materialidade não tem pensamento, a paixão carece da racionalidade que a teoria económica desenvolveu recentemente. Ou porque essa racionalidade não prevalece no campo da paixão. A ditadura dos mais novos é necessária para que adultos de emotividade mal desenvolvida, ajustem os seus sentimentos à ética cultural. A geração que substitua procure esse único valor possível: amor oferecido, amor correspondido. Comportamento amadurecido capaz de entender as inúmeras mudanças da expressão material da afectividade na cronologia da vida. A ditadura dos mais novos é o grito de batalha que procura verdade, amor, definições do que não vê e não compreende. A adolescência, essa etapa difícil da vida, procura respostas empáticas e não apenas: “isso não é contigo”, ou análises de pais em desesperada procura de Françoise Dolto[8], Alice Miller[9] e Daniel Sampaio[10]. Derradeira lição que recebe um ser humano ao passar da juventude à paternidade. Paternidade que devia conspirar com a infância e escrever o livro da vida que tem por título a materialidade dos afectos.
[1] Freud, Sigmund, (1913) 1930: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Freud+La+malaise+dans+la+culture&btnG=Pesquisa+
Google&meta= Ver motor Les Classiques en sciences sociales, para debate e texto completo, em francês.
[2] Godelier, Maurice, 1981: La production dès grandes hommes, Fayard, Paris. http://www.google.pt/search?hl=ptPT&ie=UTF8&q=Godelier+
La+production+de+grandes+hommes&btnG=Pesquisar&meta=
[3][3] Malinowski, Bronislaw, 1928: Sexual repression in savage society, Routledge and Kegan Paul, Londres. http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Bronislaw+Malinowski+The+sexual+repression+in+savage+society&btnG=Pesquisar&meta=, ver site Les Classiques en Sciences Sociales para texto complete em francês, 1930.
[4] Freud, Sigmund, (1913 em alemão) 1919: Totem and Taboo. Resemblances between the Psychic lives of the savages and neurotics, George Routledge & Sons. WEebsite: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Freud+Totem+and+taboo&btnG=Pesquisar&meta= Texto em francês no site referido Les Classiques.
[5] Devereux, Georges, (1985) 1975: Ethnopsychanalyse Complémentariste, Flammarion, Paris ; 1961 (1974) Ethnopsychiatrie des Indiens Mohaves, Réédité par Smithsonian Institutions Press, Paris. Site para debate sem texto: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Georges+Devereux+Oeuvres+&btnG=Pesquisar&meta=
[6] Dez Mandamentos, ver em Wojtila, Karol, 1992: O Catecismo da Igreja Católica, Gráfica de Coimbra. http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Catecismo+da+Igreja+cat%C3%B3lica&btnG=Pesquisar&meta=
[7] Código de Justiniano, (527) 1888, Editorial Lex Nova, Valladolid. Site com texto. http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=C%C3%B3digo+de+Justiniano&btnG=Pesquisar&meta=
[8] Dolto, Françoise, 1977: L’Évangile au risque de la psychanalyse, dois volumes, Seuil. Site sem texto http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Fran%C3%A7oise+Dolto+L%27%C3%89vangile+au+risque+de+la&btnG=Pesquisar&meta=
[9] Miller, Alice, (1987 em alemão) 1990: For your own good. The roots of violence in Child-rearing, Virago, Londres. Site sem texto http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Alice+Miller+For+your+own+good&btnG=Pesquisar&meta=
[10] Sampaio, Daniel, 1994: Inventem-se novos pais, Caminho. Site para comentários sem texto: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&q=Daniel+Sampaio+Inventem-se+novos+pais&btnG=Pesquisar&meta=
Granny feeds May
http://www.youtube.com/watch?v=4uOxOgm5jQ4
Beethoven Symphony Nº 7 pelo conjunto Octhophoros
I
Primeira Lição
A MATERIALIDADE DOS AFECTOS.
As crianças observam-nos. As crianças sabem de nós. As crianças descortinam-nos. Esses pequenos seres entre os 12 meses e os cinco anos, imitam-nos. Procuram em nós uma satisfação sentimental das suas emoções e colmatar os seus desejos de uma resposta simpática no difícil processo de amar. Um processo que requer um parceiro, esse processo de ida e volta, conjugado no verbo amar: de simpatia, de antipatia, com raiva, ou, simplesmente, não amar. Em síntese, uma complexidade entre as relações baseadas nas emoções, nos sentimentos e na intimidade do desejo. É esse descortinar dos nossos afectos que permite aos mais novos aprender a ser adultos, com bem ou mal-estar na cultura, como referia o nosso mestre Freud no seu texto de 1930[1], ao desenhar aberrações sexuais do seu tempo. Os mais novos escrutinam o nosso agir, decidem se é bom ou mau para eles e não vão a votos, é um observar sem democracia. Ditadura dos mais novos que obriga os mais velhos, a um comportamento adequado aos seus sentimentos definidos pela epistemologia cultural, que os mais novos desconhecem. È uma procura de empatia simpática, a mais primária das emoções, referidas no meu livro de 2000 – O saber sexual da infância e no anterior de 1998, Como era quando não era o que sou ou O Crescimento das Crianças, para os quais remeto ao leitor, por falta de espaço. Ditadura, essa, referida ao adulto como uma entidade que ensina, predica, pratica sentimentos agradáveis e é observada com toda a atenção.
María de Botalcura precisaba de ser aceptada por las personas, de su cariño y amor. ¿Qué significa la palabra ser aceptada? ¿Qué buscaba ella, si parecía rechazar a su familia, bien como se sentía rechazada por si propia? Aceptar es un contexto socio-cultural, por el cual se entiende el mundo, se expresan los sentimientos. Para ser aceptada, es decir, para que el mundo que la rodeaba la apoyara – porque aceptar es buscar el apoyo y la comprensión de los otros seres humanos, especialmente, especialmente de los más próximos, especialmente familia, vecinos y escuela. Sufría tormentos para conseguir esa acción ser aceptada, como por ejemplo, andar en el barro o lama con su padre, jugar a las muñecas, aún cuando no le gustaba, con sus hermanas, las caricias libidinosas de su prima Sonia, la penetración erótica de su primo de 17 años, sin contar nada a sus padres. A pesar de esa procura de aceptación, por miedo a no ser querida, se aislaba, buscaba su soledad. Tenía miedo de Doña Nolfa, su profesora, por lo cual aprendía de memoria los libros para ser la primera en demostrar que sabía y acabar los trabajos antes que el resto de sus compañeros. Esta aceptación la hacía subordinada de sus primos. Obedecerlos sin reclamar o quejarse, sin contar a nadie lo que pasaba, era la búsqueda da la aceptación de su persona por otros que le eran importantes para su deseo de amar y ser amada[1]. María Cecilia necesita tocar y ser tocada, precisa de cariño físico, además de la comprensión de sus ideas. El apartarse que ella usa, hace parte de la necesidad de llamar la atención para ser amada. Es el efecto contrario el que ella desea buscar. Toda la historia que hemos conocido de su silencio y subordinación, es el grito ensordecedor de quién busca cariño y comprensión.
As crianças observam-nos. As crianças sabem de nós. As crianças descortinam-nos. Esses pequenos seres entre os 12 meses e os cinco anos, imitam-nos. Procuram em
nós uma satisfação sentimental das suas emoções e colmatar os seus desejos de uma resposta simpática no difícil processo de amar. Um processo que requer um parceiro, esse processo de ida e volta, conjugado no verbo amar: de simpatia, de antipatia, com raiva, ou, simplesmente, não amar. Em síntese, uma complexidade entre as relações baseadas nas emoções, nos sentimentos e na intimidade do desejo. É esse descortinar dos nossos afectos que permite aos mais novos aprender a ser adultos, com bem ou
mal-estar na cultura, como referia o nosso mestre Freud no seu texto de 1930 [5], ao desenhar aberrações sexuais do seu tempo. Os mais novos escrutinam o nosso agir, decidem se é bom ou mau para eles e não vão a votos, é um observar sem democracia. Ditadura dos mais novos que obriga os mais velhos, a um comportamento adequado
aos seus sentimentos definidos pela epistemologia cultural, que os mais novos desconhecem.
Há uma procura de empatia simpática, a mais primária das emoções, referidas no meu livro de 2000 - O saber sexual da infância e no anterior de 1998,
Como era quando não era o que sou ou O Crescimento das Crianças, para os quais remeto ao leitor, por falta de espaço. Ditadura, essa, referida ao adulto como uma entidade que ensina, predica, pratica sentimentos agradáveis e é observada com toda a atenção.
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