Quinta-feira, 23 de Junho de 2011

A República nos livros de ontem nos livros de hoje - CLXXXV e CLXXXVI, por José Brandão

Surgindo Vem ao Longe a Nova Aurora…

 

Jacinto Baptista

 

Livraria Bertrand, 1977

 

 

Jornal diferente dos outros (mesmo oposto aos outros), voz singular da Imprensa portuguesa no período compreendido aproximadamente entre o fim de primeira guerra e o advento da ditadura militar, o diário A Batalha (1919-1927) é uma das mais salientes e vigorosas projecções do nosso movimento operário organizado. A sua linha de vida – nascimento, ascensão, apogeu, declínio e morte (compulsiva) – acompanha e reflecte, durante quase uma décadas a sorte do proletariado português na fase de deterioração mortal da I República. Subordinada a uma ideologia específica – o sindicalismo revolucionário –, A Batalha não foi solidária, ou raramente foi solidária, do regime que entendia ser a expressão política do principal inimigo: a democracia burguesa. Mas apenas um ano sobreviveu o jornal operário à I República.

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Teófilo Braga

e a Lenda do Crisfal

 

Delfim Guimarães

 

 

Editora Guimarães, 1909

 

 

 

 

Razão de ser deste livro:

 

Quando em Maio de 1908 tornamos pública a conclusão a que havíamos chegado de ser Crisfal um pseudónimo do autor da Menina e moça, como procurámos demonstrar no volume recentemente dado a estampa: Bernardim Ribeiro (O Poeta Crisfal) tínhamos o convencimento pleno de que seria bem acolhida por quantos se interessam pelo estudo da nossa História literária, com excepção apenas do Sr. Dr. Teófilo Braga. O laureado professor do Curso Superior de Letras não perdoa a quem quer que seja que ouse discordar de suas sentenças, nem vê com bons olhos que outros, que não S. Exa., encarem problemas que se prendam com a História da literatura portuguesa.

 

E neste caso do Poeta Crisfal, o sr. dr. Teófilo Braga não desejava que ninguém bulisse, pelo motivo que teremos ocasião do apontar no decurso deste livro.

 

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publicado por João Machado às 17:00
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Sexta-feira, 10 de Dezembro de 2010

Dicionário Bibliográfico das Origens do Pensamento Social em Portugal, por José Brandão, (56)


Suicídios Famosos em Portugal

José Brandão

Europress, 2007

As histórias dos suicídios aqui apresentadas são apenas uma parte de tantas outras que ocorreram durante esse período que medeia entre o início da segunda metade do século XIX e vai até aos anos Trinta do século XX.

São figuras que se destacaram nos diversos campos da vida nacional e que optaram por pôr termo à vida recorrendo ao suicídio.

Apresentadas em dois blocos, em que o primeiro, de José Fontana a Florbela Espanca, contem exposição mais detalhada de cada uma das histórias, esta relação de 17 suicidas famosos ocupa a maior parte deste trabalho.

O segundo bloco, que começa em 1856 e se estende até 1934, resume-se a pequenas notas de cada uma das 30 ocorrência expostas.

São pois, um total de 47 vultos envolvidos num final de vida que é comum a todos eles.

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Surgindo Vem ao Longe a Nova Aurora…


Jacinto Baptista

Livraria Bertrand, 1977


Jornal diferente dos outros (mesmo oposto aos outros), voz singular da Imprensa portuguesa no período compreendido aproximadamente entre o fim de primeira guerra e o advento da ditadura militar, o diário A Batalha (1919-1927) é uma das mais salientes e vigorosas projecções do nosso movimento operário organizado. A sua linha de vida – nascimento, ascensão, apogeu, declínio e morte (compulsiva) – acompanha e reflecte, durante quase uma décadas a sorte do proletariado português na fase de deterioração mortal da I República. Subordinada a uma ideologia específica – o sindicalismo revolucionário –, A Batalha não foi solidária, ou raramente foi solidária, do regime que entendia ser a expressão política do principal inimigo: a democracia burguesa. Mas apenas um ano sobreviveu o jornal operário à I República.
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publicado por Carlos Loures às 18:00
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Terça-feira, 28 de Setembro de 2010

República nos livros de ontem nos livros de hoje - 187 e 188 (José Brandão)

Surgindo Vem ao Longe a Nova Aurora…

Jacinto Baptista

Livraria Bertrand, 1977


Jornal diferente dos outros (mesmo oposto aos outros), voz singular da Imprensa portuguesa no período compreendido aproximadamente entre o fim de primeira guerra e o advento da ditadura militar, o diário A Batalha (1919-1927) é uma das mais salientes e vigorosas projecções do nosso movimento operário organizado. A sua linha de vida – nascimento, ascensão, apogeu, declínio e morte (compulsiva) – acompanha e reflecte, durante quase uma décadas a sorte do proletariado português na fase de deterioração mortal da I República. Subordinada a uma ideologia específica – o sindicalismo revolucionário –, A Batalha não foi solidária, ou raramente foi solidária, do regime que entendia ser a expressão política do principal inimigo: a democracia burguesa. Mas apenas um ano sobreviveu o jornal operário à I República.
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Teófilo Braga
e a Lenda do Crisfal

Delfim Guimarães


Editora Guimarães, 1909




Razão de ser deste livro
Quando em Maio de 1908 tornamos pública a conclusão a que havíamos chegado de ser Crisfal um pseudónimo do autor da Menina e moça, como procurámos demonstrar no volume recentemente dado a estampa: Bernardim Ribeiro (O Poeta Crisfal) tínhamos o convencimento pleno de que seria bem acolhida por quantos se interessam pelo estudo da nossa História literária, com excepção apenas do Sr. Dr. Teófilo Braga. O laureado professor do Curso Superior de Letras não perdoa a quem quer que seja que ouse discordar de suas sentenças, nem vê com bons olhos que outros, que não S. Exa., encarem problemas que se prendam com a História da literatura portuguesa.
E neste caso do Poeta Crisfal, o sr. dr. Teófilo Braga não desejava que ninguém bulisse, pelo motivo que teremos ocasião do apontar no decurso deste livro.

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publicado por Carlos Loures às 18:00
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