Saramago sobre Gonçalo M. Tavares - não tem o direito de escrever tão bem apenas com 35 anos: dá vontade de lhe bater!"
Os prémios são uma alegria e uma honra, mas para um escritor o mais importante é o seu percurso”, disse Gonçalo M. Tavares ao saber que tinha ganho o Grande Prémio de Romance e Novela daAssociação Portuguesa de Escritores (APE) / Ministério da Cultura 2010 com aobra ‘Uma Viagem à Índia’, editada pela Caminho.
“Trata-se de uma epopeia – ou anti-epopeia, como lhe chamou Eduardo Lourenço – em que um homem parte numa viagem física, mas também mental, à Índia, à procura de um mestre indiano, para descobrir que ele é, afinal, materialista”, Referindo-se ao valor monetário do prémio - 15 mil euros – destacou o autor: “Para alguém que escreve, os prémios representam também a possibilidade de defender melhor o seu tempo de trabalho”, conclui. Quando em 2005 Gonçalo M. Tavares publicou o seu romance Jerusalém, José Saramago comentou: "Um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. E concluiu - Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas com 35 anos: dá vontade de lhe bater!"
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