Adão Cruz Não falo mais em eleições. Acabou
Apenas queria reforçar a ideia de que o povo não tem remédio e a sua cegueira é irrecuperável. Falar da soberania popular é ridiculamente irónico. Que se lixe tal povo. Aqui deixo duas inequívocas notas que hoje me foi dado ler:
(O que se passou) Paulo Rato: - O bom povo, que vê futebol e telenovelas e até assiste a debates políticos onde nada de substancial se discute, votou na sua própria fome, miséria e desespero: formataram-no para tal e cumpriu.
(O que nos espera) Manuel António Pina: - Recessão, pobreza, despedimentos fáceis, destruição do SNS, da escola e da segurança social públicas, desoneração das empresas de qualquer responsabilidade social através de uma gorda redução da TSU que aumentará exponencialmente o número de Ferraris nas estradas das regiões mais deprimidas do país, e redistribuição em “apoios” à banca, dos recursos sociais afectados aos mais desfavorecidos.
Quanto mais me bates mais gosto de ti.
Hão-de torcer a orelha mas não deitará sangue.
Hão-de berrar mas ninguém os ouvirá.
Hão-de chorar mas ninguém lhes limpará as lágrimas.
Hão-de rezar mas Deus estará surdo.
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