Domingo, 5 de Junho de 2011

Agenda cultural de 6 a 12 de Junho de 2011 por Rui Oliveira

    

 

 

   Segunda,  6 de Junho  -  No seu aguardado regresso a Lisboa, a San Francisco

 Symphony dirigida pelo maestro Michael Tilson Thomas com a colaboração das cantoras soprano Laura Claycomb e Katarina Karnéus interpreta no Coliseu dos Recreios, às 21h, a Sinfonia nº2, Ressurreição de Gustav Mahler, uma obra “percorrida pela ideia da vida após a morte e pela consciência da efemeridade da existência humana”.

 

Nota: Por não haver registo desta obra pela San Francisco Symphony, damos
a ouvir a Royal Concertgebouw Orchestra dirigida por Bernard Haitink

 

 

   Quando, como prevíramos, começam a rarear eventos de significativo peso cultural, optamos por lembrar que em breve encerram algumas boas exposições avaliadas favoravelmente pela crítica da especialidade. Assim neste final de semana, a 12 de Junho, fecham em Lisboa duas e uma em Cascais, como ao longo da Agenda referiremos.

 

   No Museu do Chiado,  estão expostas até essa data de Domingo em A Arte Portuguesa do Século XIX (1850-1910) cem obras de 32 artistas como numa espécie de reserva visitável (muito pela utilização de velhas grades provenientes das reservas do MNAA).  O conjunto funciona numa “montagem surpreendente que ajuda a redescobrir a colecção do museu” (como diz o crítico José Luis Porfírio), tendendo a “misturar e (ou) a confundir hierarquias artísticas há muito estabelecidas”.

 

 

 

   Embora o 27º FesTroia decorra essencialmente em Setúbal de 3 a 12 de Junho

, esta semana duas secções serão exibidas nas salas 01 e 03 do cinema City Classic Alvalade até Domingo, incluindo quer filmes da Selecção Oficial, quer da Homenagem à Turquia, quer ainda da Retrospectiva dedicada a Jos Stelling, cineasta holandês ainda vivo. (aconselha-se a consulta da programação em  http://www.festroia.pt/programme.php )

 

   Na Biblioteca-Museu República e Resistência (à Cidade Universitária), às 18h30, no ciclo de conferências “A Poesia e a Liberdade”, o Prof.Doutor J.B.Martinho falará sobre “Maria Teresa Horta : uma voz livre e insubmissa”.

 

   Na LX Factory (edifício H) continua até 27 de Junho a exposição “Há Matérias no Ar” de Miguel Figueiredo, um escultor formado na Escola de Artes Decorativas António Arroio que tem trabalhado sobretudo entre Portugal e a Itália. Diz ele: “As vidas mudam consoante os tempos e os ventos.E este meus últimos trabalhos de escultura são uma mudança, uma passagem para o desconhecido…”

 

   Prosseguem as Festas de Lisboa’11 (ver www.festasdelisboa.com ) com ofertas pontuais de jazz (Jazz às Onze usa os ascensores como palco, hoje no da Glória, às 11h), de fado (Fado nos Eléctricos leva, p.ex. hoje, ao Eléctrico 28, fadistas como Rute Soares, Cláudia Leal, Vanessa Santos e Luís Braga) ou teatro (Omnibus ver dia 9 e seguintes).

 

 

 

   Terça, 7 de Junho  -  Ainda no Museu do Chiado permanece

 só até o próximo Domingo 12 a exposição Adelino Lyon de Castro – O Fardo das Imagens, 1945-1953, espólio fotográfico que constitui um conjunto coeso de imagens votadas ao mundo do trabalho em Portugal radicalmente diverso da visão dada pela propaganda do regime salazarista. Emília Tavares, comissária, associa-lhe outras obras do modernismo português criando um contexto de representação. Diz um crítico : “ver estas imagens com mais de sessenta anos, de um país paupérrimo no exacto momento em que esse país parece a caminho de um novo e radical empobrecimento, não deixa de ser perturbador”.   

 

   O Grande Prémio de Poesia APE/CTT-2010 é entregue a Pedro Tamen pelo seu livro “O Livro do Sapateiro” (Ed. D.Quixote) no auditório dos CTT (rua de S.José) às 18h, na presença, entre outros, do presidente da Associação Portuguesa de Escritores  José Manuel Mendes.

 

 

 

   Quarta, 8 de Junho  -  No Coliseu dos Recreios, às 22h, Maria Bethania dará um espectáculo (único nesta época) que intitulou Especial Portugal misturando temas de sempre a algumas criações novas.

 


   Às 18h, no Foyer do Teatro Nacional de São Carlos, há mais um espectáculo do ciclo Estúdio de Ópera II  “Itália Anos 20” com a participação de Ana Franco soprano, Irina Grelha soprano, Carlos Cardoso tenor e Tiago Matos barítono, em canções diversas. (entrada livre)

 

   No Intitut Franco-Portugais, às 19h, num Concerto Antena 2 / IFP, o Singulari Trio

 de João Nunes (saxofone), Joana Correia (violoncelo) e Andrea Fernandes (piano) interpreta obras de Piazolla Estações Portenhas, Oblivion, Ave Maria, La muerte del Angel e Tango-Études nº3.

Adaptando-se aos variadíssimos estilos musicais, a versatilidade do saxofone, violoncelo e do piano é a imagem de marca deste agrupamento que acompanha as tendências actuais do mundo musical.

 

   Na Sala Principal do Maria Matos TM, às 22h, o quarteto Syracuse Ear, composto por Margarida Garcia na guitarra, Chris Corsano na bateria, David Maranha no órgão e Manuel Mota na guitarra, estreia-se nesta data com um projecto  que pretenderá, como indica o nome escolhido, ser uma câmara de ecos do diálogo entre estes músicos.

 

                                                            imagem emblemática escolhida pelo grupo

 

 

   No Santiago Alquimista (ao Castelo), às 21h30, Marky Ramone, último membros dos Ramones, traz o seu novo projecto musical Marky Ramones’ Blitzkrieg com o guitarrista Alex Kane, a baixista Claire B. e o vocalista Michael Graves. Antes actuam os Dept.

 

   Continua no Teatro do Bairro durante o mês de Junho, de Quarta a Sábado, às 21h, a representação da peça de William Shakespeare Sonho de uma Noite de Verão, encenada por António Pires com os actoresAlexandra Rosa, Francisco Tavares, Graciano Dias, João Araújo, João Barbosa, João Cabral, Mário, Rafael Fonseca, Rita Brütt, Sandra Santos e Solange Santos.

 

   Na Casa da América Latina, às 19h, o cuentero colombiano Nicolás Buenaventura Vidal irá narrar contos baseados na sua obra «Palabra de Cuentero», uma forma original de apresentar o seu livro, distribuído em Portugal pela Bichinho do Conto.

 

   No Museu Nacional de Arqueologia abre, às 18h30, a exposição Lugares que já foram Indústrias e Memórias de Almada, um conjunto significativo de fotografias de José Barata e José L. Guimarãres.

 

 

 

   Quinta, 9 de Junho  -  No  Grande Auditório do CCB, às 21h, há o Concerto de Aniversário da Metropolitana onde a Orquestra Metropolitana de Lisboa (direcção musical  Michael Zilm), acompanhada de Augustin Dumay no violino, tocará de Ludwig van Beethoven   Abertura Egmont, op. 84, de Felix Mendelssohn   Concerto para Violino e Orquestra em Mi menor, Op. 64 e de Ludwig van Beethoven   Sinfonia n.º 6 em Fá maior, op. 68, Pastoral.

 

   No Pequeno Auditório, às 21h, o Teatro O Bando, dirigido por João Brites, apresenta Pedro e Inês partindo dum texto inédito Inês Morre de Miguel Jesus e com interpretação de Sara de Castro (Teresa), Inês (Susana Blazer), Miguel Borges (Pedro), Ivo Alexandre (Pacheco) e Estêvão Antunes (Coelho). Ao encenador russo Anatoly Praudin (director do Experimental Stage of Baltic House de São Petersburgo) foi pedido que levantasse, na sua visão externa, “novas inquietações sobre este mito português”. Permanece até 15/6.

 

                          

 

   Ainda no CCB (cafetaria Quadrante), às 22h, haverá mais um Jazz às 5ªs com o Rodrigo Amado Quarteto, formação exclusivamente portuguesa com Manuel Mota na guitarra, Hernâni Faustino no contrabaixo, Gabriel Ferrandini na bateria, a par de Rodrigo Amado no saxofone tenor. (entrada livre)

 

 

   Na Sala Estúdio do Teatro Nacional D.Maria II, às 21h45, estreia no Ciclo Emergentes Horror ou Breve Estudo sobre a Paralisia, uma criação dirigida por John Romão sobre textos originais  de Mickael de Oliveira, com Bernardo Rocha, João Folgado, Mariana Tengner Barros e Miguel Cunha nos intérpretes. Diz o programa que “… em “Horror ou breve estudo sobre a paralisia”, interroga-se a capacidade que temos de paralisar a criação de utopias urgentes e de nos tirar o sono, ao revelar-nos em excesso, em nome da ideologia do progresso e do lucro, os mistérios da fé e do corpo”. Permanece até 26/6.

 

   [com o Ciclo Emergentes, o TNDM II, proporciona um espaço de visibilidade a novas linguagens, novas dramaturgias e novos criadores … e pretende valorizar uma nova geração no teatro, numa lógica experimental e de vanguarda]

 

   Na Sala Novas Tendências da Comuna Teatro de Pesquisa estreia, às 21h30, a peça Sonho de um Homem Ridículo, a partir dum texto de Fiódor Dostoievski, com encenação de Cátia Ribeiro e interpretação de Cátia Ribeiro e Jenny Romero. Escrita pelo autor russo em 1877, nela se trata o tema do suicídio e do desprezo pela vida. Permanece até 3/7, de Quarta a Domingo.

 

   Também no Teatro da Comuna, em co-produção com o Teatro do Eléctrico/ Teatroesfera, estreia, às 21h30, a peça A Festa de Spiro Scimone (tradução de Jorge Silva Melo), encenação de Ricardo Neves-Neves e interpretação de Paula Sousa, Rita Cruz e Vítor Oliveira. A comédia sobre um dia de festa numa família que se desarticulou permanece até 26/6, de Quinta a Domingo.

 

   Na Sala Estúdio do Teatro da Trindade, às 21h45, estreia a peça A Ignorância é Força, um texto de Ana Ribeiro e António Duarte a partir de George Orwell, com interpretação de Alexandra Viveiros, Ana Ribeiro, Márcia Cardoso, José Vitorino e Vitor Gonçalves. Pergunta o programa: “Será que a sociedade caminha para um sítio desolado, desolador, entre guerras, heróis, inimigos, manigâncias linguísticas, jornalísticas, propaganda, autocensura, vergonha, medo? Estamos à espera de um “messias”? ... Onde perdemos a memória?” Permanece até 26 de Junho de Quinta a Domingo.

 

   No Teatro Camões, a Companhia Nacional de Bailado estreia às 21h The Old King,

 uma performance inspirada na imagem homónima de Daniel Blaufuks em que o executante é Romeu Runa (bailarino do ex-Ballet Gulbenkian), o músico Pedro Carneiro (percussionista, compositor, chefe de orquestra) e o encenador Miguel Moreira (fundador do Útero em 1997). “Procuramos encontrar o pensamento de um homem e a sua relação com a sociedade. Um homem que pensa ao mesmo tempo o seu lugar, procurando uma identidade sólida que relata a sua razão de existir e olha para a sociedade e nutre vontade de intervir e ter um comportamento colectivo”.


   Na Cinemateca Portuguesa, às 19h, há a posibilidade de ver um filme maldito, mas um clássico do cinema, Tri Pesni O Lenine / Três Canções sobre Lenine (1934), um filme de Dziga Vertov que, no auge do fervor revolucionário, inaugurou a famosa série dos Kino-Pravda que visava “Captar a vida tal como ela é”, “agarrá-la de improviso”, “ignorar os actores”, “recusar os estúdios”. Mas este programa, a que Maiakovski também aderiu, começou a ser combatido pelo Partido precisamente no ano fatídico de 1926, o ano em que Estaline confirmou o seu poder. O autor recebeu a Ordem da Bandeira Vermelha, mas impuseram-lhe o ostracismo.

 

   Na MusicBox, às 23h, os Pop Dell’Arte interpretarão na íntegra o recém-reeditado seu LP de estreia “Free Pop”, um disco que pela inventividade e arrojo foi tido como um manifesto. A actual formação da banda (com o cantor-actor João Peste e o baixista Zé Pedro Moura, elementos originais dos Pop Dell’Arte, incluindo agora o guitarrista Paulo Monteiro, o baterista Nuno Castedo, e o multi-instrumentista Eduardo Vinhas) voltará, na segunda metade do concerto, a “Contra Mundum”, o último álbum de originais, editado no ano passado.

                             

 

   Na Galeria ZBD, às 23h, regressam os Dead Combo em vésperas da gravação de novo CD após Lusitânia Playboys.

 

   Na FNAC Vasco da Gama, às 21h30, os Pucarinho de Luís Pucarinho (voz e guitarra clássica), André Penas (viola d'arco), Daniel Meliço (bateria) e Ze Peps (guitarra folk) apresentam o seu novo projecto Na Rua Amarela. (entrada livre)

 

   No Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra), Miguel Gameiro ex-vocalista dos Polo Norte apresenta o seu primeiro disco a solo A Porta ao Lado.

 

   Nas Festas de Lisboa’11 (ver www.festasdelisboa.com ) a iniciativa Omnibus leva a autocarros de diversas carreiras uma peça de teatro “que retrata o imediatismo da comunicação”, com os actores Sofia Cabrita, Joana Duarte Silva, Pedro Leitão, Diogo Mesquita e Luciano Burgos (às 16h e às 19h). Hoje na carreira 758, continua até 15/6.

 

   Ainda nas Festas, a iniciativa Lounge celebra no Cinema São Jorge um Tributo a Bandas sendo hoje, às 22h, os Bang Bang Roses que prestam uma homenagem musical aos Guns n’Roses recriando os temas clássicos da banda californiana.

 

 

 

   Sexta, 10 de Junho  -  Na Sala Garrett do Teatro Nacional D.Maria II, às 21h30, o Grupo Sakuramakai apresenta o Auto da Barca de Viagem sob a forma do Teatro Noh, a representação teatral mais tradicional da Idade Média japonesa,  visando a essência da obra de Gil Vicente, contemporâneo desse período (espectáculo no âmbito das celebrações do 150.º aniversário da assinatura do Tratado de Paz, Amizade e Comércio entre Portugal e o Japão em 2010). Serão intérpretes Ujin Sakurama, Tsuneyoshi Mori, Daijiro Zenchiku, acompanhados pelos músicos Hiroyuki Matsuda (flauta), Genjiro Okura (tambor pequeno), Hirotada Kamei (tambor grande) e Kunikazu Komparu (tambor).

 

   Na Fábrica Braço de Prata, às 23h59, Nicole Eitner acompanhada pelos The Citizens (Viviena Tupikova  violino, piano e coros, Miguel Menezes  contrabaixo e David Ribeiro  bateria) apresenta o seu novo álbum I am You (2011), misto de influências de Chopin, Bach, Elizabeth Fraser, David Sylvian, Ella Fritzgerald, Kate Bush e Depeche Mode.    

 

 

 

   No Castelo de S. Jorge, às 22h, cantam Cuca Roseta e Marco Rodrigues com a participação do Lisboa Fado Ensemble, dentro das Festas de Lisboa’11. 

 

   Ainda nas Festas de Lisboa’11 o Out Jazz é no Largo de Santos, às 18h, com o Dj Mr. Isaac e os Open Source  compostos por António Bruheim (trombone ), Ricardo Pinto (trompete) e Eduardo Lála (saxofone).

 

   A iniciativa das Festas  Lounge no Cinema São Jorge que presta um Tributo a Bandas tem, às 22h, a Pearl Band de Nuno Pereira, Duarte Carvalho e Paulo Antunes a homenagear no Tribute Pearl Jam o grunge de Seattle dos anos 90 e a sua banda ícone.

 

 

 

   Sábado, 11 de Junho  -  No Teatro Nacional de São Carlos estreia, às 20h, a opéra-comique em quatro actos Carmen de George Bizet (1838-75) com libreto de Henri Meilhac e Ludovic Halévy  baseado no romance homónimo de Prosper Mérimée. A direcção musical da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro Teatro Nacional de São Carlos cabe a Julia Jones e a encenação de Stephen Medcalf é baseada na produção premiada do Teatro Lírico de Cagliari em 2005. Os papéis, entre outros, de Carmen, Don José e Escamillo estão entregues, respectivamente, a Rinat Shaham, Andrew Richards e Yannis Yannissis.

É este o registo sonoro da produção do Teatro de Cagliari premiada em 2005

 

   As Breves Palavras Meia Hora Antes do espectáculo são do compositor João Madureira, autor da ópera de câmara Metanoite.  A ópera é repetida nos dias 14, 16, 18, 21, 24 e 26.

 

   No Grande Auditório do CCB, às 21h, actua o grupo electrónico britânico Lamb, criado em Manchester por Lou Rhodes e Andy Barlow, trazendo não só o novíssimo CD “5”  saído em Maio, como todos os temas marcantes da banda onde se incluem sucessos como “Gabriel”, “Gorecki”, “Cotton Woll”. O concerto é introduzido por Jay Leighton, líder da ex-banda Buffalo 77.  

 

 

 

    Na Sala Garrett do Teatro Nacional D.Maria II, às 21h30, o Grupo Sakuramakai

 apresenta agora Sorin, peça que enaltece o feito e a glória do Samurai e Daimyo “Sorin Otomo”, um guerreiro conhecido como aquele que fomentou o comércio com o nosso país, enviou os meninos embaixadores para Portugal e se converteu ao  cristianismo, ao mesmo tempo que  descreve a sua vida e o seu sofrimento como guerreiro. Os actores e acompanhantes musicais são os do espectáculo de 10/6.

 

  

Na Galeria 111, encerra neste dia 11 (!) a exposição Demimonde de Diogo Evangelista considerada, por críticos, “uma das melhores do ano (até ver)”. O artista constroi as suas pinturas a partir de fotografias encontradas na internet ou na imprensa (salvas assim da efemeridade, do esquecimento), passa sobre elas camadas de tinta e verniz, sujeitando-as a outras aparências, mas deixando quase sempre entrever os referentes originais.

 

 

 

 

   Domingo, 12 de Junho  -   No Castelo de S. Jorge, às 22h, dentro das Festas de Lisboa’11 e com a participação do Lisboa Fado Ensemble, o guitarrista Fernando Alvim convida os fadistas Filipa Pais, Gisela João e Hélder Moutinho

 

   Na 5ª edição do Out Jazz, neste mês de Junho no Anfiteatro Keil do Amaral (no Espaço Monsanto), ouviremos às 17h o André Fernandes ‘Box’ onde o guitarrista André Fernandes se apresenta  ao vivo acompanhado por Óscar Graça (piano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria). Actuará também o Dj Miguel Sá.

 

   Como alertámos acima, também em Cascais encerra neste dia My Choice: Obras seleccionadas por Paula Rego na Colecção do British Council (anunciada aqui em 21 de Fevereiro e exposta na Casa das Histórias em Cascais). Versão muito alargada de anterior proposta feita à artista de entre as 8.000 obras existentes, são (como diz um crítico) “heterogéneas entre si …(mas) pela narratividade, pelo apêgo à figuração, à fantasmagoria, à transgressão, podemos ver em muitos casos o clique mental que as trouxe … até aqui (e) esse jogo de afinidades, deliberado e sincero, ajuda a entender Paula Rego”.

                                           Rapariga nua com ovo, 1980-1981, pintura de LUCIAN FREUD

 

 

 

Caros leitores, ainda há alguma diversidade de oferta pelo que deverão aproveitar. A pausa, no entanto, aproxima-se …

publicado por ruideoliveira às 10:01
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