Nas últimas décadas tem-se verificado em muitos casos uma ausência de sensibilidade, critério e qualidade arquitectónica nas intervenções que se fazem nos centros históricos, fruto do progressivo, desordenado e desregrado crescimento urbanístico.
A reabilitação, bem como a introdução de novas construções nos núcleos históricos, que são sempre intervenções de elevada complexidade, devem ter como premissas fundamentais a preservação da memória histórica e a assumpção de que os novos elementos introduzidos são manifestamente contemporâneos. É na harmonização destas proposições que reside o sucesso da reabilitação urbana.
Como disse o arquitecto alemão Gunter Behnisch, «o velho não é novo», logo, o novo nunca poderá ser velho.
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