Quarta-feira, 11 de Maio de 2011

39 - José Carreras - por Carla Romualdo e Carlos Loures

BelCanto - 39

 

 

José Carreras (Josep Carreras), grande tenor lírico catalão, nasceu em Barcelona, em 5 de Dezembro de 1946. Em 1970 estreou-se como profissional no Gran Teatro Del Liceo ao lado de Montserrat Caballé, na ópera Norma, de Bellini.  Em 1971 venceu o "Concurso de Vozes Verdianas", em Parma. E a sua vertiginosa carreira pelos mais importantes festivais e teatros de óperas do mundo, começou: Scala de Milão, Metropolitan Ópera de Nova Iorque,  San Francisco Opera, Staatsoper de Viena, Royal Opera House, Covent Garden, Opera de Munique, Salzburgo...  Os seus concertos em diversas cidades portuguesas, têm sido numerosos. Trabalhou com os melhores maestros do mundo: Herbert Von Karajan, Claudio Abbado, Ricardo Mutti, James Levine, Carlo Maria Giulini, Leonard Bernstein, Jesus López-Cobos, Zubin Mehta. Em 1987, foi-lhe diagnosticada uma leucemia. Conseguiu vencer a terrível doença e no ano seguinte voltou a cantar. Com um vasto repertório é, no entanto, considerado particularmente brilhante na interpretação de Verdi e Puccini. Com Luciano Pavarotti e Placido Domingo, integrou o famoso grupo dos «três tenores». Hoje Carreras, além de se apresentar nos melhores teatros de ópera da Europa e fazer recitais por todo o mundo, trabalha muito pela Fundação de Luta contra a Leucemia que, com fundos próprios, constituiu, fazendo apresentações beneficentes, visitando hospitais que tratam de doentes da terrível enfermidade, levando além do apoio científico, muita esperança aos que dela padecem. Em 2009, a Universidade do Porto outorgou-lhe um doutoramento honoris causa pelo seu empenho na luta contra a leucemia. 

 

 

 

 

 

 

De La Bohème, já aqui falámos quando apresentámos Kiri Te Kanawa, cantando Si, mi chiamano Mimi, pelo que repetimos apenas os dados essenciais - La Bohème é uma ópera em três actos de Giacomo Puccini (1858-1924) com libreto de Giuseppe Giacosa e Luigi Illica, inspirado no romance Scènes de la vie bohème, de Henry Murger. Foi estreada no dia 1 de Fevereiro de 1896, no Teatro Regio de Turim e em Portugal, no São Carlos em 11 de Fevereiro de 1897.

 

 

 

Vamos então escutar José Carreras cantando Che Gelida Manina, ária do primeiro acto, numa gravação ao vivo no La Scala de Milão, em 1982, com Ricardo Muti regendo a orquestra. Esta interpretação de Carreras é por muitos considerada a melhor de sempre:

 

 

publicado por Carlos Loures às 22:00
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