BelCanto
Apresentação
Iniciamos amanhã, neste horário das 22 horas, uma série dedicada aos cantores líricos. Belcanto – é o nome desta rubrica onde apresentaremos alguns dos melhores cantores de sempre. A expressão italiana bel canto tem um sentido estrito, referindo-se à técnica vocal da ópera italiana que, com origem em finais do século XVII, atingiu a sua expressão mais intensa no começo do século XIX com as óperas de Rossini, Donizetti e Bellini, mas também aparece em obras de Verdi e de outros. Mathilde Marchesi (1821-1913), foi a grande professora da técnica do bel canto.
Porém, a nossa série não usará a expressão apenas no seu sentido operático, técnico e estrito, mas num sentido lato de belo canto, beleza da voz e virtuosismo da interpretação. À semelhança do VerbArte, usaremos a apócope BelCanto.
Esta série centra-se nas vozes e não nos compositores. Não nos ateremos à ópera, pois embora haja um predomínio deste género, árias de operetas, zarzuelas, operas rock, musicais, serão tomadas em consideração.
Que não se alarmem os melómanos que, vendo chegar ao fim a primeira série de 50 intérpretes, notem a falta de grandes vultos do canto lírico – há uma segunda série e, seguindo a velha máxima de não colocar todos os ovos no mesmo cesto, procurámos não esgotar os monstros sagrados na primeira lista.
Esperamos que gostem.
E para começar, deixamos-vos com os três tenores – Nessum Dorma, ária da ópera Turandot, de Giacomo Puccini. É uma gravação histórica, pois foi a primeira que Pavarotti, Domingo e Carreras realizaram, em 1990, nas termas de Caracala, em Roma. De notar que o maestro é o famoso Zubin Mehta.
Nessum Dorma, ninguém durma...
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