Sábado, 26 de Fevereiro de 2011

Distância, por António Sales

 

 


 

 

 

 

 

É uma infinita linha de silêncio

onde nos encontramos sem falar.

Tão fina que repousa sobre o tempo

o resto da vida a partilhar.

 

Névoa de memórias ressequidas

na longínqua quietude do olhar.

Crepúsculo azul de frustrações escondidas,

agonia dessa infinita linha a expirar.

 

publicado por João Machado às 08:00
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4 comentários:
De paxiano a 26 de Fevereiro de 2011
Distância.

é uma infinita linha de silêncio
(...)
agonia dessa infinita linha a expirar

Belo poema, feliz definição. Parabéns ao autor

paxiano
De Luis Moreira a 26 de Fevereiro de 2011
O António Sales arranca, frequentemente, sublimes momentos...
De augusta clara a 26 de Fevereiro de 2011
Belíssimo, António Sales.
De CRomualdo a 26 de Fevereiro de 2011
belo poema

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