Quarta-feira, 23 de Fevereiro de 2011

Mis Camélias – por Raúl Iturra – 36

 

MEMÓRIAS DE PADRES INTERESADOS - ENSAIO DE ETNOPSICOLOGIA DE LA  INFANCIA

 

(Continuação)

 

Notas 161 a 180

[161] La muerte del heredero de la corona, dio lugar a que su hermano más joven, pasara a ser el Rey D. Manuel II, historia que abre así: O Príncipe estava com seu pai no dia 1 de Fevereiro de 1908, quando o rei foi baleado pelas costas, na nuca, e morreu assassinado pela Carbonária, organização terrorista republicana. O crime foi cometido quando a Família Real, os reis e o príncipe, regressada de Vila Viçosa, passava de carruagem pelo Terreiro do Paço, á esquina da Rua do Arsenal. Ao tentar defender a sua família D. Luís Filipe conseguiu ainda abater um dos assassinos, sendo no entanto atingido mortalmente a tiro, sobrevivendo a seu pai muito pouco tempo. Apenas escapou ilesa ao atentado a rainha D. Amélia de Orleães, sendo ferido no braço o infante D. Manuel, duque de Beja, que assim subiu ao trono como D. Manuel II, e que viria a ser o último rei de Portugal.

[162] La historia de la instauración de la República portuguesa, que he narrado en otros libros míos, puede ser leída en centenas de entradas de la Internet:  http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=+Rep%C3%BAblica+Portuguesa+Hist%C3%B3ria&btnG=Pesquisar&meta= , especialmente lo que está escrito en la Enciclopedia libre: A Primeira República Portuguesa (também referida como República parlamentar), foi o sistema político que sucedeu ao Governo Provisório de Teófilo Braga, de 1910 a 1926. Instável devido a divergências internas entre os mesmos republicanos que originaram a revolução de 5 de Outubro de 1910, neste período de 16 anos houve sete Parlamentos, oito Presidentes da República e cerca de cinquenta governos.

[editar] Presidentes

Teófilo Braga (1910-1911)-(Chefe do Governo Provisório)

Manuel de Arriaga (1911-1915)-(Primeiro Presidente eleito)

Teófilo Braga (1915)

Bernardino Machado (1915-1917)

Sidónio Pais (1917-1918)

João do Canto e Castro (1918-1919)

António José de Almeida (1919-1923)

Manuel Teixeira Gomes (1923-1925)

Bernardino Machado (1925-1926)  información en:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Rep%C3%BAblica_Portuguesa

 

Me parece necesario también, reproducir los primeros movimientos que llevaran a la República, para que mis descendientes sepan. Parte de la historia es narrada así: O movimento revolucionário de 5 de Outubro de 1910 deu-se em natural sequência da acção doutrinária e política que, desde a criação do Partido Republicano, em 1876, vinha sendo desenvolvida por este partido, cujo objectivo primário cedo foi o da simples substituição do regime.

Ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia o Partido Republicano punha a questão do regime acima de qualquer outra. Ao canalizar toda a sua acção política para esse objectivo o partido simplificava grandemente o seu fim último, pois obtinha ao mesmo tempo três resultados: demarcava-se do Partido Socialista, que defendia a colaboração com o regime em troca de regalias para a classe operária; polarizava em torno de si a simpatia de todos os descontentes; e adquiria uma maior coesão interna, esbatendo quaisquer divergências ideológicas entre os seus membros.

Por isto, as divergências dentro do partido residiam mais em questões de estratégia política do que de ideologia. O rumo ideológico do republicanismo português já fora traçado muito antes, com as obras de José Félix Henriques Nogueira, e pouco se foi alterando ao longo dos anos, excepto em termos de adaptação posterior ás realidades do país. Para isso contribuíram as obras de Teófilo Braga, que tentou concretizar as ideias descentralizadoras e federalistas, abandonando o carácter socialista em prol dos aspectos democráticos. Esta mudança visava também não antagonizar a pequena e média burguesia, que se tornaria uma das principais bases de militância republicana. No entanto, o abandono dos interesses do proletariado acabaria por trazer muitos dissabores e dificuldades á Primeira República Portuguesa.

Esta operação tinha também como finalidade fazer do derrube da monarquia uma mística messiânica, unificadora, nacional e acima de classes. Esta panacéia que deveria curar de uma vez todos os males da Nação, reconduzindo-a á glória, foi acentuando cada vez mais duas vertentes fundamentais: o nacionalismo e o colonialismo. Desta combinação resultou o abandono do Iberismo patente nas primeiras teses republicanas de José Félix Henriques Nogueira, identificando-se monárquicos e monarquia com anti-patriotismo e cedência aos interesses estrangeiros. Outro componente muito forte da ideologia republicana era o anti-clericalismo, devido á teorização de Teófilo Braga, que identificou religião com atraso científico e força de oposição ao progresso, em oposição aos republicanos, vanguarda identificada com ciência e progresso. Também este dissociar dos sectores mais conservadores da população viria a ser um grave entrave á República.

As questões ideológicas não eram portanto fundamentais na estratégia dos republicanos: para a maioria dos seus simpatizantes, que nem sequer conheciam os textos dos principais manifestos, bastava ser contra a monarquia, contra a Igreja e contra a corrupção política dos partidos tradicionais. Esta falta de preocupação ideológica não quer dizer que o partido não se preocupasse com a divulgação dos seus princípios. Em Outubro de 1910 existiam 167 associações de caracteres vários filiadas no PRP (Partido Republicano Popular, mi nota agregada al texto). A acção mais divulgadora, no entanto, era a propaganda feita através dos seus jornais e na organização de manifestações populares, comícios, etc.

A propaganda republicana foi sabendo tirar partido de alguns factos históricos de repercussão popular: as comemorações do terceiro centenário da morte de Camões, em 1880, e o Ultimatum inglês, em 1890, fora aproveitados pelos defensores das doutrinas republicanas que se identificaram com os sentimentos nacionais e aspirações populares.

O terceiro centenário da morte de Camões, foi comemorado com actos significativos " como o cortejo cívico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, também, a transladação dos restos mortais de Camões e Vasco da Gama para o Panteão Nacional. As luminárias e o ar de festa nacional que caracterizaram essas comemorações complementaram esse quadro de exaltação patriótica. Partira a ideia das comemorações camoneanas da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execução coube a uma comissão de representantes da Imprensa de Lisboa, constituída pelo Visconde de Jorumenha, por Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Magalhães Lima e Pinheiro Chagas. E o Partido Republicano, ao qual pertenciam as figuras mais representativas da Comissão Executiva das comemorações do tricentenário camoneano, ganhou grande popularidade.

Mesmo toda esta visibilidade era considerada insuficiente pelo sector mais revolucionário do partido, que defendia a luta armada para tomar o poder a curto prazo. Foi esta facção que saiu vitoriosa do Congresso do Partido em Setúbal em Abril de 1909. O novo directório, composto pelos nomes menos radicais (Teófilo Braga, Basílio Teles, Eusébio Leão, Cupertino Ribeiro e José Relvas) recebeu do congresso o mandato imperativo de fazer a revolução. Os nomes mais radicais ficaram encarregues das funções logísticas na preparação da revolução. O comité civil era formado por Afonso Costa, João Chagas e António José de Almeida. À frente do comité militar ficou o almirante Cândido dos Reis.

António José de Almeida ficou encarregue da organização das sociedades secretas, como a Carbonária, em cuja chefia se integrava o comissário naval António Maria Machado Santos, a Maçonaria, embora esta independente dos orgãos do partido, e "Junta Liberal", dirigida pelo Dr. Miguel Bombarda. A este eminente médico se ficou a dever uma importante acção de propaganda republicana sobre o meio burguês, que produziu muitos simpatizantes.

As forças armadas foram outro campo de recrutamento para os ideais republicanos, inevitável dada a orientação revolucionária escolhida. Embora já existisse um núcleo republicano, quando em 1909 se começou a preparar a revolução a curto prazo, havia falta de oficias no movimento. Esta falta foi suprida por acção conjunta da Maçonaria, do almirante Cândido dos Reis no Comité Militar Republicano (que recrutou a maior parte dos oficiais) e de Machado dos Santos na Carbonária.

O período entre o congresso e a eclosão da revolução foi muito instável, com várias ameaças de sublevação e grande agitação social, e a revolução várias vezes esteve em risco devido á impaciência do pessoal da marinha, chefiado por Machado Santos, que estava disposto a todos os riscos. Apesar de toda a agitação republicana o governo pouco se preparou, mesmo com a consciência de que o perigo era bem real. A rainha D.ª Amélia teve consciência do largo apoio que os republicanos congregavam: "As suas demonstrações de força nas ruas de Lisboa - por exemplo, a de 2 de Agosto de 1909, que reuniu cinquenta mil pessoas, numa disciplina impressionante - fazem eco aos tumultos organizados na Assembleia por alguns deputados republicanos. Foi na noite desse dia 2 de Agosto que compreendi que a coroa estava em jogo: quando o rei, com razão ou sem ela, é contestado ou rejeitado por uma parte da opinião, deixa de conseguir cumprir o seu papel unificador."[1]

A revolta

A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos se tenham esquivado á participação " chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado " esta acabou por suceder graças á incapacidade de resposta do Governo, que não conseguiu reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que na Rotunda resistiam de armas na mão.

Dia 4 de Outubro, movimentos dos revolucionários

No verão de 1910 Lisboa fervilhava de boatos e várias vezes foi o Presidente do Conselho de Ministros (o Primeiro Ministro) Teixeira de Sousa, avisado de golpes eminentes. A revolução não foi excepção: o golpe era esperado pelo governo, que a 3 de Outubro deu ordem para que todas as tropas da guarnição da cidade ficassem de prevenção. Após o jantar oferecido em honra de D. Manuel II pelo presidente brasileiro Hermes da Fonseca, então em visita de estado a Portugal, o monarca recolheu-se ao Paço das Necessidades enquanto seu tio e herdeiro jurado da coroa, o infante D. Afonso, seguia para a Cidadela de Cascais, pois o perigo eminente não aconselhava que estivessem os dois na mesma localização.

Duas notícias precipitaram a revolução: o assassinato de Miguel Bombarda, baleado por um dos seus pacientes, e a informação de que os navios fundeados no Tejo iriam sair a dia 4.

Os chefes republicanos reuniram-se de urgência na noite de dia 3. Alguns oficiais foram contra, dada a prevenção das forças militares, mas o Almirante Cândido dos Reis insistiu para que se continuasse, sendo-lhe atribuída a frase: "A Revolução não será adiada: sigam-me, se quiserem. Havendo um só que cumpra o seu dever, esse único serei eu." ."[2] Machado dos Santos já havia passado á acção e nem esteve na reunião. Este dirigiu-se ao aquartelamento do Regimento de Infantaria 16, onde um cabo revolucionário provocara o levantamento da maior parte da guarnição: um comandante e um capitão que se tentaram opôr foram mortos a tiro. Entrando no quartel com umas dezenas de carbonários, o comissário naval seguiu depois com cerca de 100 praças para o regimento de Artilharia 1, onde o capitão Afonso Palla e alguns sargentos, introduzindo alguns civis no quartel, já haviam tomado a secretaria, prendendo os oficiais que se recusaram a aderir. Com a chegada de Machado Santos formaram-se duas colunas, que ficaram sob o comando dos capitães Sá Cardoso e Palla. O primeiro marchou de encontro aos regimentos Infantaria 2 e Caçadores 2, que deviam também estar sublevados, para seguir para Alcântara onde deveriam apoiar o quartel de marinheiros. No caminho, cruzou-se com um destacamento da Guarda municipal pelo que procuraram outro caminho. Depois de alguns confrontos com a polícia e civis a coluna encontrou-se com a coluna comandada por Palla e avançaram para a Rotunda, onde se entrincheiraram cerca das 5 horas da manhã. Compunha-se a força aí estacionada de 200 a 300 praças do Regimento de Artilharia 1, 50 a 60 praças de Infantaria 16 e cerca de 200 populares. Os capitães Sá Cardoso e Palla e o comissário naval Machado dos Santos, estavam entre os 9 oficiais no comando.

Entretanto, o Tenente Ladislau Parreira e alguns oficias e civis introduziram-se no Quartel do Corpo de Marinheiros de Alcântara á uma hora da madrugada e conseguiram armar-se, sublevar a guarnição e aprisionar os comandantes, tendo um destes ficado ferido. Pretendia-se com esta acção impedir a saída do esquadrão de cavalaria da Guarda Municipal, o que foi conseguido. Para isto era necessário no entanto o apoio, em armas e homens, dos 3 navios de guerra ancorados no Tejo. Nestes o Tenente Mendes Cabeçadas havia tomado o comando da tripulação sublevada do "Adamastor" , enquanto a tripulação revoltada do "São Rafael" esperava um oficial para a comandar.

Pelas 7 da manhã Ladislau Parreira, sendo informado por populares da situação, despachou o segundo-tenente Tito de Morais para tomar o comando do "São Rafael", com ordens para que ambos os navios reforçassem a guarnição do quartel. Quando se soube que no "D. Carlos I" a tripulação se encontrava sublevada mas os oficiais se haviam entrincheirado, saíram do "São Rafael" o tenente Carlos da Maia com alguns marinheiros e civis. Após algum tiroteio, de que resultaram feridos o comandante do navio e um tenente, os oficiais renderam-se ficando o "D. Carlos I" na mão dos republicanos.

Foi a última unidade a juntar-se aos revoltosos que contava assim com parte do regimento de Artilharia 16 e de Artilharia 1, o Corpo de marinheiros e os três navios citados. A marinha aderira em massa como esperado, mas muitos dos quartéis considerados simpatizantes não. Assim, os republicanos, somavam cerca de 400 homens na Rotunda, mas cerca de 1000 a 1500 em Alcântara, contando com as tripulações dos navios, além de se terem conseguido apoderar da Artilharia da cidade, com a maioria das munições, ao que juntava a artilharia dos navios. Estavam ocupadas a Rotunda e Alcântara, mas a revolução ainda não estava decidida e os principais dirigentes ainda não haviam aparecido. El texto está en portugués, y queda así para no perder los vínculos a otros textos sobre la República Instaurada en Portugal, ese orgullo de acto en un país aún paralamentar. Quién quiera saber mas, puede leer las historia toda en:

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Proclama%C3%A7%C3%A3o_da_Rep%C3%BAblica_Portuguesa

[163] La palabra Internet no tiene traducción porque el Diccionario de la DRAE o Academia Real de la Lengua Española, dice: Para a Real Academia, Internet es estímulo

La  Internet es el lenguaje que deriva de su uso "no es una amenaza, es más  mas un estímulo al que es preciso responder", dijo hoy el presidente de la Real Academia Española (RAE) Víctor García de la Concha, el 6 de Abril de 2001, en las noticias en línea, Arte y Lazer. La noticia está en portugués, pero la traduje por ser importante y breve. El texto todo se puede leer en:  http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2001/not20010406p4120.htm

[164] Pau-brasil é a designação comum de várias espécies de árvores:

Caesalpinia echinata (planta que deu nome ao Brasil)

Caesalpinia peltophoroides ou Sibipiruna;

Caesalpinia ferrea ou Pau-ferro

Eugenia multicostata ou Pau-alazão;

Rhamnidium elaeocarpum ou Tarumaí.

Pau Brasil é ainda o nome de uma cidade.

Árboles todos para fabricar violines, como nuestra hija Camila nos explicara. La nota de pié de página es en luso brasileño, pero no voy a traducir para no perder la ligaciones, además, no sabría como traducir las clasificaciones del latín al castellano. Para más información, puede leer:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Pau-brasil

También, retirado de la entrevista a Camila, el sitio electrónico  http://www.greenpeace.org/brasil/amazonia/mogno-extin-o-e-para-sempre  dice: Se a exploração descontrolada e predatória do mogno continuar do jeito que está, muito em breve essa árvore estará extinta. O mogno já desapareceu de extensas áreas do Pará, Mato Grosso e Rondônia, e há indícios de que sua diversidade e quantidade atuais podem não garantir a sobrevivência da espécie a longo prazo.

A diversidade é um elemento fundamental na sobrevivência de qualquer ser vivo. Sem ela, perde-se a capacidade de adaptação ao ambiente, que muda tanto por interferência humana como por causas naturais.

Além disso, a exploração e comércio ilegais de mogno demonstram que a atual legislação florestal, a estrutura inadequada de monitoramento e os mecanismos de controle do mercado são insuficientes para garantir o respeito á lei, a preservação comercial da espécie e o manejo ecologicamente correto do mogno. é preciso mudar urgentemente esse quadro de desrespeito á lei e destruição ambiental. La citación está en luso brasileño y queda como está por las mismas razone apuntadas antes.

[165] O termo Mogno foi utilizado, primeiramente, para referir-se á madeira de Swietenia mahagoni e, mais tarde, para a madeira da espécie Swietenia macrophylla, muito usada e apreciada na produção de móveis pela facilidade com que é trabalhada, pela sua estabilidade e duração, além do seu aspecto, castanho-avermelhado brilhante, depois de polida. Actualmente, todas as espécies do género Swietenia estão listadas pela CITES como espécies protegidas. A espécie, assim como o cedro, não pode ser plantada em larga escala, por ser atacada pela lagarta Hypsipyla grandella Zeller, 1848 (Lepidoptera: Pyralidae).

O termo é ainda muito usado para referir-se ao género africano Khaya (aparentado ao género Swietenia), sendo conhecido como mogno-africano ao género Entandrophragma. Todos estes géneros são nativos das florestas equatoriais. Información transferida a nosotros por nuestra hija Camila, que está también definida en:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Mogno

[editar] Ligações externas

[166] O que árvore tem a ver com música? Muita coisa. Isto porque mais de 200 espécies diferentes de árvores são utilizadas para fabricar instrumentos musicais - e 70 delas estão ameaçadas de extinção.

Entre estas árvores ameaçadas está o pau-brasil, que ocupa hoje 5% do seu hábitat natural na época do descobrimento do Brasil.

Para reforçar a conscientização ecológica, o saxofonista Courtney Pine, um dos grandes nomes do jazz britânico, vai participar de um concerto neste sábado, em Norfolk, na Inglaterra.

O evento é parte do projeto Sons das Florestas, uma parceria entre a ONG brasileira Amainan e a ONG britânica Flora and Fauna International.

Ressonância

A associação entre o uso de madeira e a confecção de instrumentos nem sempre é ressaltada, mas para se fabricar um violão, utiliza-se quatro tipos diferentes de madeira. A construção de um violino exige até sete variedades diversas.

Há séculos, madeiras nobres, como o mogno, são procuradíssimas por sua excelente ressonância.

A madeira de lei já imortalizou instrumentos incríveis como os violinos Stradivarius e os pianos Steinway, isso sem falar nas peças mais básicas que fazem a trilha sonora de todo o dia.

O concerto deste sábado será aberto pelo grupo de jazz Nóis, liderado pela brasileira Mônica Vasconcelos, seguido pelo sax de Courtney Pine, músico que carrega um pouco da natureza no próprio nome (Pine quer dizer Pinho, em inglês).

Dificuldades

Segundo Camila Iturra, coordenadora do projeto Sons da Floresta, o importante é conscientizar o mercado musical da importância do desenvolvimento sustentável das florestas, especialmente a Mata Atlântica, hábitat do pau-brasil.

"A árvore nacional brasileira, o pau-brasil, é procuradíssima para vários usos comerciais. No caso da música, os especialistas consideram que não há madeira melhor no mundo para fazer o arco do violino do que o pau-brasil. é uma árvore muito importante para o Brasil e para o mundo", diz Iturra. O texto está en luso brasileño y queda como está para no perder las ligaciones para otros sitios. El texto no tiene faltas, es la forma de escribir y hablar la lengua lusa por la población del Brasil.

[167] Laguna Verde es el espácio, a 15 kilómetros al Sur de Valsaríamos, donde nuestro padre tenái su indústria. Está mencioabada en las varias entradas Internet de:  http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Chile+Laguna+Verde&btnG=Pesquisa+do+Google&meta= . Fueron los mejores años de mi vida: hacer teatro com mi amiga Irmita y otros, com mis hermanos, com Juán González, uno de los choferes del papá. El no era el dueño de todo, tenía sí, el mando y la mayor cantidad de acciones de la Empresa Norteamericana,chilenizada en los años 60 del Siglo XX, que pasó a llamarse Chilectra.Era ¡tan querido, simpático y divertido! Fue en dónde más enamoré y en el sítio que perdí mi virginidad a los trece años... con una empleada, como mis primos, amigor y hermano Jaime, hicieron después. Adoraban pasar sus vacaciones en nuestra quinta al la orilla del mar.- Todo quedó ´serio después, cuando formé dos sindicatos: el de pescadores de la Caleta el membrillo, y en Chilectra, "contra" el papá. Y una compañía de teatro, para divertirnos, con mi amiga Irmita o Irma Ramírez Mella, con la cual aún nos coreepondemos: ella bisabuela, yo, abuelo. En este día en que su hijo José António, 26 de Mayo, cumple. 39 años... Y yo, que me gloriaba de ser padre de una hija que en brebe tendrá 40. Ella fue madre vieja, yo fui padre joven.

a

[168] El concepto, escrito en portugués y en inglés, significa:  honrar con honor y respeto a alguien que nos hace un bien o que despierta admiración en nosotros por su comportamiento en la vida, casi como si tuviera un poder divino <los griegos antiguos worshipped muchos dioses diferentes> Sinónimos en ingles y castellano chileno: adorar, divinizar, glorificar, reverenciar, venerar. Palabras relacionadas: admirar, honrar, amar, cariño, respeto; Dignificar, exaltar, magnificar; exaltar (también con exaltación), alabar, apreciar; delicia, gratificar, enaltecer, satisfacer. El texto está completo y sin traducción, en:  http://www.merriam-webster.com/thesaurus

[169]  En Chile Castizo, la Navidad, Natal en portugués, Christmas en inglés, siempre fue llamada Pascua. Los más encopetados, palabra chilena que define a las personas con poder y medios para celebrarla, la llaman Navidad, entre el pueblo, que en Chile es muy largo y con mucha gente con escasos medios de subsistencia, lo que se celebra es la Pascua. Antes, en mi juventud de chileno, para todos era Pascua, pero como las costumbres cambian, hay, hasta en las palabras, un sentido de clase. Las empleadas domésticas deben servir a sus patrones en esa noche, y tienen permiso para ir a su casa a su propia Pascua, después de servir copetes a los encopetados, generalmente vino y el típico Pisco Sour, llamado hoy Pisco Sauer, por ser echo con limón y azúcar en la fuerte bebida producida solo en el Valle de Elqui, en el Norte del país. La memoria chilena, para que nuestros descendientes sepan, dice así: Navidad en Chile

Las familias chilenas celebran la navidad de varias maneras por todas partes. Yo pasé dos navidades chilenas cuando estaba en Santiago y la parte central de Chile. A veces la navidad también se llama la pascua.

Verano

Porque Chile se encuentra en el hemisferio meridional, la navidad llega en la temporada de verano. El año de escuela se ha acabado para los niños. Ellos disfrutan de las temperaturas más calientes y de los días largos del verano.

Viejito Pascuero

Los chilenos tienen a "Viejito Pascuero" para su Santa Claus. Tambien se llama "Papá Noel.". Como en la mayoría del mundo, él viaja con sus renos y trae juguetes y regalos para los niños. El Viejito Pascuero entra a la casa por medio de la chimenea o por la ventana para entregar los regalos.

Familia

La navidad es una oportunidad para reunirse como familia para pasar el tiempo junto y para cenar. La casa se llena de familia de todas partes. La gente también manda tarjetas navideñas a sus amigos y familiares.

Árbol de Pascua y Decoraciones

Los chilenos ponen árboles de pascua en sus casas para celebrar la navidad. Se los decoran con luces y ornamentos. Además del árbol, se pone el nacimiento (el Pesebre), es decir la representación en figuras del nacimiento de Jesús, con María, José, los Pastores, animales del pesebre (ovejas y esas cosas) y los Tres Reyes Magos.

Comida Navideña

Las familias se reúnen por la tarde el día antes de navidad para celebrar juntos. Una cena se come muy tarde por la noche. La cena consiste de pollo asado o pavo, comidas tipicas de Chile, u otra comida especial.

El Pan de Pascua, es un pan tradicional de la navidad que solo se come durante este tiempo. También se bebe "Cola de Mono" como licor navideño durante las épocas navideñas y de año nuevo. Esta se hace con leche, café, aguardiente (licor), canela, y azúcar.

La Noche Buena

Al llegar la medianoche, se abren los regalos. Los niños llevan sus bicicletas y patines nuevos a la calle para mostrarlos a sus amigos y para jugar. Los adultos también se quedan despiertos muy tardes para pasarlo bien.

El día de Navidad

Se disfrutan de los regalos recibidos y los niños salen a jugar. Familias van a visitar a sus parientes y amigos o quizás van a la playa o piscina. En la televisión se dan puras películas navideñas y dibujos animados de la navidad.

La Navidad Celebra a Cristo

Los chilenos no se olviden del propósito de la navidad: recordar el nacimiento de Jesucristo. Muchos chilenos asisten a servicios religiosos como la Misa del Gallo el 24 de diciembre. Otros cantan unos villancicos y leen la Biblia donde cuenta del nacimiento de Jesucristo. Información completa en la página  electrónica:  http://www.joeskitchen.com/chile/culture/christmas_es.htm , página que, para no ser usada por mentes cautivas como la mía, viene en un nido de células, que mi amiga dos Secretariado de nuestro Departamento de Antropología, supo retirar. Agradezco la colaboración de esa persona, Maria Eugenia Almeida, que, en un minuto, ¡resolvió mi problema!

[170] Periódico mensual A Página da Educação esta en el sitio: www.apagina.pt  . El texto es: "A criança vella. Para um estatuto da regressão da vida", 1.500 palabras, una página del periódico en línea, en la Internet y en formato de papel. El texto es del año 9 del periódico, nº 89, Março 2000, p. 26.  http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=203

[171] El mayor trabajo de nuestra madre siempre fué formar Centros de Madres, con las mujeres de los obreros del papá, enseñarles a cocinar comidas sanas, a organizar la casa y llenarla de floreros com ramos hechos a la Ikebana, de la cuál ella era especialista. Hasta mandó al papá para que los trabajadores tuvieran la oportunidad de pintar la casa como quisieram. Fué un desatre, los colores escogidos com tenían nada en común com la casa de al lado. Fué necesário plantar árboles... para esconder las casa, eran, de hecho, arbustos o bushes...

[172] La flor nace en el verano, desde siempre, por lo que parece que Pascua viene ya del tiempo de la Conquista por los españoles de la hoy América Latina. Antes, había la fiesta de la pascua, no asociada al cristianismos, pero a los rituales nativos. Es lo que define la enciclopedia da la Internet: Euphorbia pulcherrima, también llamada Poinsetia o Flor de Pascua por coincidir su floración y forma más llamativa con la época navideña (en México es llamada Nochebuena), pertenece al género Euphorbia de la familia Euphorbiaceae. Frecuentemente utilizada en jardinería. Retirado de:  http://es.wikipedia.org/wiki/Euphorbia_pulcherrima  También hay la información que dice: Florece de noviembre a febrero y es esencial que la planta no reciba luz durante las horas nocturnas, aproximadamente desde octubre hasta navidad para que la floración se realice.

[173] El nombre de La Corona del Inca debe haber nacido en los tiempos en que los Quechua llegaran a Chile, en el Siglo XV, antes de los españoles. Hasta esa época, los nativos chilenos o Mapuche, guardan una memoria oral que nunca se olvida, aún cuándo va cambiando de contenido. Lo importante es saber que la Navidad es llamada así por los que tienen poder y guardan costumbres europeas, y el pueblo, ese mestizaje de españoles con Mapuche, guarda la memoria de la flor, que está definida su floración con las siguientes palabras: Florece de noviembre a febrero y es esencial que la planta no reciba luz durante las horas nocturnas, aproximadamente desde octubre hasta navidad para que la floración se realice. Hay varias respuesta en las entradas electrónicas del sitio que paso a citar:  http://www.google.pt/search?q=Chile+Navidades+llamada+Pascua&hl=pt-PT&start=10&sa=N

[174] La historia abre asi: Ludwig van Beethoven (Bonn, 16 de dezembro de 1770 " Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor erudito alemão do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). é considerado como um dos pilares da musical ocidental, pelo incontestável desenvolvimento tanto da linguagem quanto do conteúdo musical demonstrado em suas obras.

Hans von Bülow faz referência de Beethoven como um dos "três Bs da música" (os outros dois seriam Bach e Brahms), considerando as suas 32 sonatas para piano como o Novo Testamento da música.

[175] Chile, como en todo el mundo, es un país de dictados y proverbios, que se pueden leer en:  http://ktomamert.spaces.live.com/blog/cns!761641632FB95102!293.entry . Entre otros: A caballo regalado no se le miran los dientes. A Dios rezando y con el mazo dando

A quién madruga, Dios le ayuda. Agáchate que vienen los indios Círculo en el sol, aguacero o temblor.

Círculo en la luna novedad ninguna. Y muchos más, como el famoso dictado retirado de una tragedia que aconteció en el Chile de los años 20 del Siglo pasado, cuando un avión tripulado por el Teniente Bello, se perdió y la sabiduría popular creó esta frase: Más perdido que el Teniente Bello. El pueblo llora, pero también se consuela. Como estos dos proverbios: Pueblo chico infierno grande.

Puente cortado, no lo pasa nadie.

[176] La biografía comienza así: The new pressures thrust upon the couple were only exacerbated by the outbreak of World War II. Despite strong advice that the Queen and the two princesses should leave London for Canada, the Queen refused to go. "The Princesses cannot go without me. I cannot go without the King. And the King will never leave," she said as she resolved to remain at Buckingham Palace. Instead she learned to shoot a revolver, practising her aim in the Palace gardens.

After air raids, the King and Queen - she dressed in the finest satin and furs - would visit the scene of devastation and offer consolation to those who had lost their homes. It was only after Buckingham Palace was bombed, however, that the Queen felt she could really relate to the people of London. "I"m glad we"ve been bombed. It makes me feel I can look the East End in the face," she famously said. La historia toda se puede leer en The Royal Report de 2001, morada electrónica:  http://www.britainexpress.com/royals/queen-mother.htm

Adolf Hitler described her as "the most dangerous woman in Europe, información toda en:  http://en.wikipedia.org/wiki/Elizabeth_Bowes-Lyon

[177] Está descrita en términos botánicos, de la manera siguiente: Camellia é um género de plantas da família Theaceae que produzem as flores conhecidas como camélia (e em algumas regiões de Portugal como japoneira). O género Camellia inclui muitas plantas ornamentais e a planta do chá.

O gênero foi descrito pelo naturalista sueco Carl von Linné em sua obra magna Species Plantarum, e batizado em homenagem ao missionário jesuíta Georg Kamel. Algumas espécies deste gênero pertenciam ao gênero Thea, mas este epíteto foi sinonimizado com Camellia quando se observou que as Camellia e Thea não apresentavam qualquer diferença significativa entre si.

Todas as espécies de Camellia são designadas, na China, pela palavra mandarim "chá" (茶), complementada por algum termo que, geralmente, caracteriza seu habitat ou suas peculiaridades morfológicas. Mi información está retirada del sitio  electrónico:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Cam%C3%A9lia , como también del cultivo que hago de las Camelias, flores muy  efímeras, que abren solo una vez al año, normalmente en el Invierno, precisan de mucho sol y poco agua. Ese sol que nuestras camelias metafóricas no tienen por vivir en países fríos del Norte de Europa. Aprendido por mí en:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Cam%C3%A9lia

[178] Como el lector puede suponer, decir camelias, es una metáfora de plantas simples. La orquídea es una planta compleja, como voy a definir de los que saben más: As orquídeas pertencem á ordem Asparagales, á família Orchidaceae. Alguns autores definem como a maior de todas as famílias botânicas, com números de espécies estimados entre 25000 e 40000. Mas um consenso geral é de que se trata da maior família botânica dentre as monocotiledôneas. Esses imponentes números desconsideram a enorme quantidade de híbridos e variedades produzidos por orquidicultores todos os anos. A quantidade de gêneros conhecidos também é surpreendente, superando a marca dos 700. Veja a lista de gêneros da família Orchidaceae.

A família Orchidaceae subdivide-se em 5 subfamílias (números estimados de gêneros e espécies pelo Phylogeny Group):

Apostasioideae - 2 gêneros e 16 espécies do Sudeste Asiático;

Cypripedioideae - 5 gêneros e 130 espécies das regiões temperadas do mundo, poucas na América tropical;

Vanilloideae - 15 gêneros e 180 espécies na faixa tropical e subtropical úmida do globo, e leste dos Estados Unidos;

Orchidoideae - 208 gêneros e 3630 espécies distribuídas em todo mundo, exceto nos desertos mais secos, no círculo Ártico e na Antártida; El texto está en luso brasileño, que no traduzco para no perder las ligaciones a otras informaciones.

Epidendroideae - mais de 500 gêneros e cerca de 20000 espécies distribuídas sobre as mesmas regiões de Orchidoidea, embora hajam algumas espécies subterrâneas no deserto australiano. El texto está en luso brasileño que no voy a traducir para no perder las ligaciones a hoyitos sitios de información. La lengua lusa de Portugal, Galicia, Brasil y otros sitios del mundo donde se habla, es fácil de leer. ¡Lo difícil es su pronunciación! Información retirada de:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Orqu%C3%ADdea#Flores

[179] Metáfora está definida por el Diccionario de la Real Academia de la lengua Española- DRAE, de la siguiente forma: metáfora.

(Del lat. metaphŏra, y este del gr. μεταφορά, traslación).

1. f. Ret. Tropo que consiste en trasladar el sentido recto de las voces a otro figurado, en virtud de una comparación tácita; p. ej., Las perlas del rocío. La primavera de la vida. Refrenar las pasiones.

2. f. Aplicación de una palabra o de una expresión a un objeto o a un concepto, al cual no denota literalmente, con el fin de sugerir una comparación (con otro objeto o concepto) y facilitar su comprensión; p. ej., el átomo es un sistema solar en miniatura.

~ continuada.

1. f. Ret. Alegoría en que unas palabras se toman en sentido recto y otras en sentido figurado. Definición que se puede leer en las varias entradas de la página electrónica que cito:  http://buscon.rae.es/draeI/SrvltObtenerHtml?LEMA=met%C3%A1fora&SUPIND=0&CAREXT=10000&NEDIC=No

[180] Chile está lleno de  metáforas muy propias, llenas de contenidos derivados de otras ideas, derivadas de lenguas nativas, como el mapudungún de los Mapuche, que defino más abajo en esta nota de pié de página. En el artículo sobre la muerte de  Patricia Verdugo, un escritor llamado Luis Alberto, sin apellido, dice en el blog petisa, de Aníbal Gutiérrez, en Marzo 19 de 2008, que Patricia Verdugo era una mujer con agallas, nombre de un juego, transferido como metáfora a las personas, que él define así: Valiente, decidida, corajuda, una mujer con agallas, frase de nuestra Presidenta de la República, Michelle Bachelet, que aparece en una de las entradas de la página electrónica:  soloamame.blogspot.com/2008/03/patricia-verdugo.html - La palabra proviene de la lengua mapudungún de los Mapuche de Chile y dice así: kechew, las agallas, retirado de:  http://argentour.com/es/mapuches/diccionario_mapuche.php  Más definiciones se pueden encontrar en el Diccionario Mapuche Chileno, donde agallas es un juego y también enfermedad o fortaleza:  http://www.drpez.net/panel/forumdisplay.php?s=4876d9e2bbcbd0a083f8c0cd4c33f188&f=16

Las Agallas son estructuras de tipo tumoral inducidos por insectos y otros artrópodos, nemátodos, hongos o bacterias. Se trata de la respuesta del vegetal a la presencia del parásito con un crecimiento anómalo de tejido que intenta aislar el ataque o infección. Este tejido de nueva formación adquiere formas muy variadas.

En las agallas de los robles (Quercus robur y Quercus sessiliflora), producidas por himenópteros cinípedos, son curiosas las generaciones alternantes de estos insectos. En otoño la Dryophanta folii, agama o asexuada, pone sus huevos en los brotes tiernos y yemas de las pequeñas agallas de invierno que determinan, salen en los meses de Abril-Mayo, las formas sexuadas del cinípedo, la Dryophanta taschenbergii, que una vez fecundada pone sus huevos en las hojas de los robles produciendo las agallas de verano, incubadoras de la forma asexuada. Para quien quiera saber más, puede buscar en:  http://es.wikipedia.org/wiki/Agalla

Isabel Allende, en su libro de 2006: Inés del Alma Mía, editado por Arreté, Barcelona, refiere al personaje central de la historia del libro, Inés de Suárez, como: Al mismo tiempo recrea el papel crucial que desempeñó en la conquista de Chile la española Inés Suárez (1507-1580), una mujer con agallas que desafió las convenciones de su tiempo. Las hazañas de esta mujer son excepcionales en una época tan masculina como la de la conquista de América, de testosterona, de hierro, de violencia y masacre, retirado de un comentario de la Internet, sin nombre, pero que se puede leer en:  http://es.shvoong.com/books/403991-in%C3%A9s-del-alma-mia-m%C3%A1s/ . Por otras palabras, es una mujer que confronta a la masculinidad, que lucha como un hombre, pero que sabe guardar el recato de una mujer en su feminidad. En el mundo machista de América Latina, una mujer que lucha y confronta, es una mujer con agallas. Es ésta mi opción para la definición, encontrada en varios sitios, como el lector puede leer. En Portugal sería una mujer de garra, una mujer de pulso, de coraje, como está definido en las varias entradas de la página electrónica:  http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Mulher+de+garra&btnG=Pesquisar&meta=

 

 (Continua)

 

 

publicado por Carlos Loures às 15:00

editado por Luis Moreira às 15:27
link | favorito

.Páginas

Página inicial
Editorial

.Carta aberta de Júlio Marques Mota aos líderes parlamentares

Carta aberta

.Dia de Lisboa - 24 horas inteiramente dedicadas à cidade de Lisboa

Dia de Lisboa

.Contacte-nos

estrolabio(at)gmail.com

.últ. comentários

Transcrevi este artigo n'A Viagem dos Argonautas, ...
Sou natural duma aldeia muito perto de sta Maria d...
tudo treta...nem cristovao,nem europeu nenhum desc...
Boa tarde Marcos CruzQuantos números foram editado...
Conheci hackers profissionais além da imaginação h...
Conheci hackers profissionais além da imaginação h...
Esses grupos de CYBER GURUS ajudaram minha família...
Esses grupos de CYBER GURUS ajudaram minha família...
Eles são um conjunto sofisticado e irrestrito de h...
Esse grupo de gurus cibernéticos ajudou minha famí...

.Livros


sugestão: revista arqa #84/85

.arquivos

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

.links