MEMÓRIAS DE PADRES INTERESADOS - ENSAIO DE ETNOPSICOLOGIA DE LA INFANCIA
Notas 121 a 140
[121] Para saber del Torah, puede visitar la enciclopedia en línea: http://en.wikipedia.org/wiki/Torah
[122] Para saber sobre el Talmud, puede leer: http://pt.wikipedia.org/wiki/Talmud
[123] Jacques Lacan está referido en la enciclopedia en línea wikipedia, que dice: "Formado em Medicina, passou da neurologia á Psiquiatria, tendo sido aluno de Gatian de Clérambault. Teve contato com a psicanálise através do surrealismo e, a partir de 1951, afirmando que os pós-freudianos haviam se desviado do sentido da obra freudiana, propõe um retorno a Freud. Para isso, utiliza-se da lingüística de Saussure (e posteriormente de Jakobson e Benveniste) e da antropologia estrutural de Lévi-Strauss, tornando-se importante figura do Estruturalismo. Posteriormente encaminha-se para a Lógica e para a Topologia. Seu ensino é primordialmente oral, dando-se através de seminários e conferências. Em 1966 foi publicada uma coletânea de 34 artigos e conferências, os écrits (Escritos). A partir de 1973 inicia-se a publicação de seus 26 seminários, sob o título Le Séminaire (O Seminário). La enciclopédia libre dice también, que: Sua primeira intervenção na Psicanálise é para situar o Eu como instância de desconhecimento, de ilusão, de alienação, sede do narcisismo. é o momento do Estádio do Espelho. O Eu é situado no registro do Imaginário, juntamente com fenômenos como amor, ódio, agressividade. é o lugar das identificações e das relações duais. Distingue-se do Sujeito do Inconsciente, instância simbólica. Lacan reafirma, então, a divisão do sujeito, pois o Inconsciente seria autônomo com relação ao Eu. E é no registro do Inconsciente que deveríamos situar a ação da Psicanálise.
Esse registro é o do Simbólico, é o campo da linguagem, do significante. Lévi-Strauss afirmava que "os símbolos são mais reais que aquilo que simbolizam, o significante precede e determina o significado", no que é seguido por Lacan. Marca-se aqui a autonomia da função simbólica. Este é o Grande Outro que antecede o sujeito, que só se constitui através deste - "o inconsciente é o discurso do Outro", "o desejo é o desejo do Outro".
O campo de ação da psicanálise situa-se então na fala, onde o inconsciente se manifesta, através de atos falhos, esquecimentos, chistes e do relato dos sonhos, enfim, naqueles fenômenos que Lacan nomeia como "formações do inconsciente". A isto se refere o aforismo lacaniano "o inconsciente é estruturado como uma linguagem".
O Simbólico é o registro em que se marca a ligação do Desejo com a Lei e a Falta, através do Complexo de Castração, operador do Complexo de édipo. Para Lacan, "a lei e o desejo recalcado são uma só e a mesma coisa". Lacan pensa a lei a partir de Lévi-Strauss, ou seja, da interdição do incesto que possibilita a circulação do maior dos bens simbólicos, as mulheres. O desejo é uma falta-a-ser metaforizada na interdição edipiana, a falta possibilitando a deriva do desejo, desejo enquanto metonímia. Lacan articula neste processo dois grandes conceitos, o Nome-do-Pai e o Falo. Para operar com este campo, cria seus Matemas. Información retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_Lacan
[124] Dolto, Françoise, 1996: Les évangiles et la foi au risque de la psychanalyse, o La Vie de désir, en formato de papel, publicado por Gallimard. En línea y apenas para vender, com pouco comentário,ver: http://www.google.pt/search?hl=pt- PT&q=Fran%C3%A7oise+Dolto+Les+%C3%89vangiles+et+la+foi+au+risque+de+la+psychanalyse&btnG=Pesquisa+do+Google&meta=
[125] A historia oficial de Pablo de Tarso se puede leer en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo
[126] La frase no es apenas propaganda, es parte del diálogo de la película, que se puede encontrar en las varias entradas Internet de: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=Brokeback+Mountain,+film+Ang+Lee&spell=1
[127] El Código del Trabajo en Portugal, fue promulgado en la fecha que indico a seguir:
Lei n.º 99/2003 de 27 de Agosto.
Esta cita está dentro de células que, si las corto, pierdo referencias, por lo que van a quedar como están. El Código del Trabajo en Portugal, es el resultado de una lucha desde 1810 enfrente, hasta conquistar una serie de leyes e decretos que legislan los contratos laborales, hasta obtener un Código del Trabajo, que legisla sobre Sindicatos, Contratos, Huelgas, Asociaciones de Sindicatos, Despedimiento y otras defensas para el trabajador no ser explotado, historia narrada en el texto de Tiago Oliveira, 2005, Facultad de Economía, Universidad de Coimbra, que se puede leer en el texto PDF que cito: http://www4.fe.uc.pt/fontes/trabalhos/2004015.pdf . O Código do Trabalho es resultado de una larga lucha sobre legislación laboral, como é referido pelo texto antes citado. Hay más referencias que dicen:
A recente aprovação do Código do Trabalho português, publicado em anexo á Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, representou, como é óbvio, um acontecimento da maior relevância para todos quantos, directa ou indirectamente, têm o seu quotidiano ligado a este ramo do direito " afinal, a maioria da população portuguesa. Ora, se a relevância do Código do Trabalho é, a todos os títulos, inquestionável, poucos duvidarão de que o art. 4.º constitui uma norma fundamental, um autêntico preceito-chave, na economia do Código. Este artigo analisa-se mesmo, porventura, na mais importante das suas normas, enquanto símbolo de ruptura com o regime jurídico precedente, mas representa ainda, segundo julgo, o caso mais gritante de «publicidade enganosa» naquele contida, visto que o rótulo do preceito não encontra a devida correspondência no respectivo conteúdo.
Na verdade, o preceito codicístico tem como epígrafe «princípio do tratamento mais favorável», não raras vezes designado pela nossa doutrina como «princípio do favor laboratoris». Ora, pode dizer-se que o significado essencial do favor laboratoris, enquanto princípio norteador da aplicação das normas juslaborais " princípio basilar e clássico do Direito do Trabalho, entre nós consagrado no velho e agora revogado art. 13.º/1 da Lei do Contrato de Trabalho (Decreto-Lei n.º 49.408, de 24 de Novembro de 1969. Texto completo de Joao Leal Amado, Profesor de la Facultad de Derecho de la Universidad de Coimbra, en la Revista Equipo Federal del Trabajo, Edición Nº 27, del 4 de Agosto de 2007, Revista Brasileña en línea, texto completo en: http://www.newsmatic.e-pol.com.ar/index.php?pub_id=99&sid=1174&aid=22255&eid=27&NombreSeccion=Notas%20de%20c%C3%83%C2%A1tedra%20universitaria&Accion=VerArticulo Para ver toda la Revista, el lector puede visitar la página electrónica: http://www.newsmatic.e-pol.com.ar/index.php?pub_id=99&sid=1429&eid=27&NombreSeccion=REVISTA%20ACADEMICA&Accion=VerSeccion&T=2
Hay una historia que es posible reproducir, sobre el Código del Trabajo y que lee así en la Enciclopedia Libre de la Internet: Lei do Contrato de Trabalho
Lei das Férias Feriados e Faltas
Lei da Duração do Trabalho
Lei dos Acidentes de Trabalho
Lei da Cessação do Contrato de Trabalho
Lei do Trabalho no Domicílio
Lei do Trabalho Suplementar
Lei da Suspensão do CT
Lei do Trabalho a tempo parcial
Lei da Redução do Tempo de trabalho
Com a adopção do Código do Trabalho em 2003, o acervo da legislação existente foi revogada. A figura do contrato de trabalho, conformadora da relação laboral que se estabelece entre as partes - entidade patronal e trabalhador, é definida da seguinte forma: Dizia o anterior art.º 1º da LCT que "o contrato de trabalho é aquele pelo qual uma pessoa se obriga, mediante retribuição, a prestar a sua actividade intelectual ou manual a outra pessoa, sob autoridade e direcção desta". Com o actual art.º 10º do Código do Trabalho, a referência á actividade intelectual ou manual foi suprimida, alargando-se o âmbito das entidades que recebem a dita prestação de trabalho pela nova redacção "a outra ou outras pessoas". Desta forma, o contrato de trabalho é, sobretudo configurado como um negócio jurídico bilateral em que existe um acordo de vontades vinculativo onde se encontram previstas e donde emana a configuração das prestações dos contraentes - Prestação de actividade e pagamento da respectiva retribuição. Información completa en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contrato_de_trabalho O texto está en luso brasileño, que no voy a traducir para guardar las ligaciones a otros sitios de la Net. Las faltas de ortografía no son mías.
[128] Estos Derechos, eran, talvez en sus cortos años, los que Camila más podía a desear, si los conociera. Derechos que se encuentran en la Carta de la Organización de las Naciones Unidas, ONU, y que tiene por título: Convención sobre los Derechos del Niño. Adoptada y abierta a la firma y ratificación por la Asamblea General en su resolución 44/25, de 20 de Noviembre de 1989. Entrada en vigor: 2 de Septiembre de 1990, de conformidad con el artículo 49 de la Carta de las Naciones Unidas, que se puede leer por extenso en la página electrónica: http://www2.ohchr.org/spanish/law/crc.htm , y que tiene un Preámbulo, que me parece necesario citar, especialmente para que nuestros descendientes sepan sus derechos: Convencidos de que la familia, como grupo fundamental de la sociedad y medio natural para el crecimiento y el bienestar de todos sus miembros, y en particular de los niños, debe recibir la protección y asistencia necesarias para po
der asumir plenamente sus responsabilidades dentro de la comunidad,
Reconociendo que el niño, para el pleno y armonioso desarrollo de su personalidad, debe crecer en el seno de la familia, en un ambiente de felicidad, amor y comprensión,
Considerando que el niño debe estar plenamente preparado para una vida independiente en sociedad y ser educado en el espíritu de los ideales proclamados en la Carta de las Naciones Unidas y, en particular, en un espíritu de paz, dignidad, tolerancia, libertad, igualdad y solidaridad,
Teniendo presente que la necesidad de proporcionar al niño una protección especial ha sido enunciada en la Declaración de Ginebra de 1924 sobre los Derechos del Niño y en la Declaración de los Derechos del Niño adoptada por la Asamblea General el 20 de noviembre de 1959, y reconocida en la Declaración Universal de Derechos Humanos, en el Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos (en particular, en los artículos 23 y 24), en el Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y Culturales (en particular, en el artículo 10) y en los estatutos e instrumentos pertinentes de los organismos especializados y de las organizaciones internacionales que se interesan en el bienestar del niño,
Teniendo presente que, como se indica en la Declaración de los Derechos del Niño, "el niño, por su falta de madurez física y mental, necesita protección y cuidado especiales, incluso la debida protección legal, tanto antes como después del nacimiento",
Recordando lo dispuesto en la Declaración sobre los principios sociales y jurídicos relativos a la protección y el bienestar de los niños, con particular referencia a la adopción y la colocación en hogares de guarda, en los planos nacional e internacional; las Reglas mínimas de las Naciones Unidas para la administración de la justicia de menores (Reglas de Beijing); y la Declaración sobre la protección de la mujer y el niño en estados de emergencia o de conflicto armado,
Reconociendo que en todos los países del mundo hay niños que viven en condiciones excepcionalmente difíciles y que esos niños necesitan especial consideración,
Teniendo debidamente en cuenta la importancia de las tradiciones y los valores culturales de cada pueblo para la protección y el desarrollo armonioso del niño,
Reconociendo la importancia de la cooperación internacional para el mejoramiento de las condiciones de vida de los niños en todos los países, en particular en los países en desarrollo,
Han convenido en lo siguiente: PARTE I
Artículo 1
Para los efectos de la presente Convención, se entiende por niño todo ser humano menor de dieciocho años de edad, salvo que, en virtud de la ley que le sea aplicable, haya alcanzado antes la mayoría de edad.
Artículo 2
1. Los Estados Partes respetarán los derechos enunciados en la presente Convención y asegurarán su aplicación a cada niño sujeto a su jurisdicción, sin distinción alguna, independientemente de la raza, el color, el sexo, el idioma, la religión, la opinión política o de otra índole, el origen nacional, étnico o social, la posición económica, los impedimentos físicos, el nacimiento o cualquier otra condición del niño, de sus padres o de sus representantes legales.
2. Los Estados Partes tomarán todas las medidas apropiadas para garantizar que el niño se vea protegido contra toda forma de discriminación o castigo por causa de la condición, las actividades, las opiniones expresadas o las creencias de sus padres, o sus tutores o de sus familiares.
Artículo 3
1. En todas las medidas concernientes a los niños que tomen las instituciones públicas o privadas de bienestar social, los tribunales, las autoridades administrativas o los órganos legislativos, una consideración primordial a que se atenderá será el interés superior del niño.
2. Los Estados Partes se comprometen a asegurar al niño la protección y el cuidado que sea necesario para su bienestar, teniendo en cuenta los derechos y deberes de sus padres, tutores u otras personas responsables de él ante la ley y, con ese fin, tomarán todas las medidas legislativas y administrativas adecuadas.
3. Los Estados Partes se asegurarán que las instituciones, servicios y establecimientos encargados del cuidado o la protección de los niños cumplan las normas establecidas por las autoridades competentes, especialmente en materia de seguridad, sanidad, número y competencia de su personal, así como en relación con la existencia de una supervisión adecuada.
Artículo 4
Los Estados Partes adoptarán todas las medidas administrativas, legislativas y de otra índole para dar efectividad a los derechos reconocidos en la presente Convención. En lo que respecta a los derechos económicos, sociales y culturales, los Estados Partes adoptarán esas medidas hasta el máximo de los recursos de que dispongan y, cuando sea necesario, dentro del marco de la cooperación internacional.
Después de 54 artículo, que se pueden leer en la ligación que he citado.
Después de 54 artículos que definen los Derechos del Niño, la Convención fue ratificada por 128 de los 191 países miembros, como dice el texto: 1/La Asamblea General, en su resolución 50/155 de 21 de diciembre de 1995, aprobó la enmienda al párrafo 2 del artículo 43 de la Convención sobre los Derechos del Niño, sustituyendo la palabra "diez" por la palabra "dieciocho". La enmienda entró en vigencia el 18 de noviembre de 2002, fecha en que quedó aceptada por dos tercios de los Estados partes (128 de 191)
[129] En formato de CD, creados en 1990, existiendo antes los llamados Long-Play, que substituyeran, en 1948, a los discos de goma lasca, que se partían con facilidad. Nuestras hijas danzaban al sonido de los discos de vinil.Tengo conmigo la interpretación de Sir Thomas Beecham, con la Royal Philharmonic Orchestra, (1958en formato de Disco Plástico Vinil) 1974 en CD, EMI Records Ltd. Solo de violín de Steven Staryk. Sobre tipos de discos, la información fue retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_vinil#Hist.C3.B3ria Sobre Rimski-Korsakov, de: http://en.wikipedia.org/wiki/Scheherazade_%28Rimsky-Korsakov%29 , que comienza por decir: Scheherazade (Шехерезада in Cyrillic, Å ekherezada in transliteration), Op. 35, is a symphonic suite composed by Nikolai Rimsky-Korsakov in 1888. Based on The Book of One Thousand and One Nights, this orchestral work combines two features common to Russian music, and of Rimsky-Korsakov in particular: dazzling, colorful orchestration and an interest in the East, which figured greatly in the history of Imperial Russia.
The music was used in a ballet by Michel Fokine.
[130] El hecho de que Camila estuviera siempre a leer y no hablara con nadie, no sólo por causa del idioma, bien como por estar siempre distraída, me preocupó. Desde niño yo leía mucho para apartarme de tanta gente que estaba siempre a mi lado. Me refugiaba en los libros. Temía que Camila hiciera lo mismo. Pienso que es desde ese día que me interesé en estudiar niños y compararlos con nuestras hijas. Leí el libro de Alice Miller, en inglés, sobre: The drama of the gifted child, Virago Press,1997, traducido del origina en Alemán, l979:Das Dramade begapten Kindes, editado por Suhrkamp Verlag, Frankfurt and Main, traducción al Castellano por Tusquets, Barcelona en 1990, en el cual comenta que es la búsqueda de su propio ser, perdido entre tantas otras vidas que de deshacen a su lado que Miller denomina el fatal letargo de la humanidad, por otras palabras, la poca importancia que los niños sienten de parte de sus adultos-página 21 y siguientes de la Edición Catalana, en el cual, más al fin, nos orienta al hablar de mi caminos hacia mí, páginas 163-186, y que el niño pone límites, páginas 196-202, cuando refiere los casos tratados por ella, dónde ha observado que los adultos no ponen límites a su ejercicio de poder ilimitado y que solo un niño al que no haya sido herido, puede darnos ejemplo de comportamientos totalmente nuevos sinceros y verdaderamente humanos, retirado del libro en formato de papel, conmigo, de Tusquets. Camila había sido herida, no había familia con ella, tenía que cuidarse sola! Es el motivo de tanta lectura que para los adultos era divertido e inteligente, pero para los papás, una preocupación. Inventé y cree la alternativa Antropológica de la Educación y de Etnopsicologia de la Infancia. Como no era suficiente, Camila y yo pasamos a ser buenos "compinches" palabra chilena que es más que amigos y compadres, y mucho más que papá e hija. El Diccionario de la Real Academia Española, define compinche como amigo, camarada derivado de com = y pinche. Compinche es la relación de amistad e intimidad de alguien que está siempre ahí, amigos íntimos, para nos ayudar y contar con esa persona. Referido a mí por mi hermana Blanca Iturra, que realizó la Edición de 1986 del Diccionario Collins, Spanish-English, referido en las varias entradas del sitio electrónico http://www.google.pt/search?hl=pt-
PT&q=Collins+Dictionary+Spanish+English+1986+Blanca+Iturra&btnG=Pesquisar&meta= y en: http://www.learnspanishquicker.com/?gclid=CNfwsqK8sJMCFQ1LQgodAFc3oA . Es lo que Camila y yo pasamos a ser. Hasta el día de hoy. http://buscon.rae.es/draeI/SrvltObtenerHtml?LEMA=compinche&SUPIND=0&CAREXT=10000&NEDIC=No
[131] Maria José Maranhão. Docente del ISCTE, aparece con currículo en: http://www.degois.pt/visualizador/cv.jsp?key=4422538906225914
[132] Sobre el nombre de la Villa de Nelas, hay muchas controversias. Mis debates eran con mi grande amigo y apoiante de mi investigación, el Señor Albino País, su mujer Alice Branquinho y todos sus hijos, especialmente Luís Branquinho País y Eugenia su mujer, y la hija de ambos, que hoy es una mujer adulta, él profesor del Liceo de Nelas, ella, empleada en el Banco, que tradujo un libro mío del inglés al portugués. Amigos de casa, con comida y dormida, por lo que estoy eternamente agradecido. El Senhor Albino tenía una teoría, que el Historiador Joaquim Veríssimo Serrão, debate así: "Resta, todavia, explicar o topónimo na sua integração regional, o que permite supor que as origens de Nelas se ligaram a uma "venda" ou "hospedaria", local de paragem dos viajantes em direcção ao norte e ao sul da Beira Alta. Muita gente, para o seu transporte e de mercadorias, nobres e religiosos, mercadores e almocreves, certamente encontrariam em Nelas o meio animal de que careciam para prosseguir a viagem(6). A conjectura pode encontrar um argumento válido na existência, a menos de uma légua de distância, de um afluente do Dão, que, na primeira metade do século XII, era conhecido por rio ou "ribeiro dos Asnos". Este topónimo poderia facilmente aplicar-se á povoação vizinha, que era ainda um local de passagem que assegurava o transporte animal a quem dele carecia para atravessar o Dão.
Como diminutivo de "ribeira de asnos", na forma de "asnellas", a palavra tomou a forma de uma corruptela cujo emprego não seria do agrado dos habitantes do lugar. Retirado de um texto sin fecha, com muchas páginas, que puede ser éído en: http://clientes.netvisao.pt/armcarv/informacoes/nelas.htm
[133] De la misma cita anterior, se puede leer: Como era corrente no regime liberal, havia pessoas de notoridade local que conseguiam obter da coroa um título de nobreza que revertia em prestígio da terra. Assim sucedeu com José Bernardo dos Anjos e Brito, proprietário em Nelas, que por decreto de D. Luís de 22 de Agosto de 1870, recebeu o título de 1º. Barão da localidade (73). Quase tudo se ignora a seu respeito, incluindo os anos do nascimento e da morte, sabendo-se apenas que casou com D. Maria Cândida de Santana Pais (1829-1868), de quem teve geração com apelido de Pais de Brito. Nada se tornou possível apurar acerca do 1º. Barão de Nelas, nem da influência que gozou junto da corte portuguesa. Mas, segundo o Dr. Pinto Loureiro, o titular fez parte, durante muitos anos, do Conselho municipal de Nelas, onde gozava da maior consideração (74) Las notas de la cita de pié de página no son mías, están en el texto, texto que en las entradas de la página electrónica se encuentra completa y sin fecha. También hay una entrada que dice: Do Lugar de Nelas á Formação do Concelho Prof. Doutor Joaquim , que se puede leer en las páginas electrónicas: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Joaquim+Pais+de+Brito+Bar%C3%A3o+de+Nelas&btnG=Pesquisar&meta=
[134] Duarte Pío de Bragança, era y es mi amigo, quien me permitiera usar su Biblioteca, a mí y equipo de investigación, en la Villa de Santar, donde vivía en la casa ofrecida por el único heredero da la familia Fonseca, Morgados de Santar, Pé da Silveira, al pretendiente a la corona de la familia real, documento mostrado a mí por mi amigo del alma, ese notario ya mencionado, Albino País. Duarte de Bragança tuvo que casar rápidamente para mantener su alegación a la corona real, y producir herederos, cuándo los hijos de la Sua Alteza, a Infanta D. Maria Adelaide de Bragança (n. 1912), hija má joven de D. Miguel de Bragança, casada con el Dr. Nicolaas Johannes Maria van Uden , mi colega en el Instituto de Ciencias de la Fundación Gulbenkian, Oeiras, dijeron que ellos tenías herederos y derecho de ellos a la corona real, era mejor que el de Duarte de Braçança, quién se casara de inmediato y produjo dos hijos y una hija, como he narrado en otros libros míos. Información retirada de mi memoria personal, de textos de trabajo de campo y de conversaciones con Dom Duarte Pio João de Bragança nasceu em Berna, oito dias depois da rendição da Alemanha. é o primeiro filho de Duarte Nuno de Bragança (1907-1976) e de Maria Francisca de Orléans e Bragança, princesa de Orléans-Bragança. Os seus padrinhos de baptismo foram, por representação, o Papa Pio XII, a Rainha D. Amélia e a princesa Aldegundes de Liechtenstein[1]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a
A Família Real foi autorizada a regressar a Portugal pela lei 2040 de 20 de Maio de 1950. Três anos mais tarde, toda a família se estabeleceu em Portugal, fixando inicialmente residência na quinta da Bela Vista, em Gaia, propriedade de D. Maria Borges e dos condes da Covilhã, mudando-se depois para o palácio de S. Marcos, nos arredores de Coimbra[2], parcialmente cedido pela Fundação da Casa de Bragança, com o mobiliário etiquetado com "deselegantes referências de pertença á «carga»", e "sem meios financeiros para sustentarem o imenso casarão"[3]. Pagavam as despesas com os donativos de monárquicos fiéis. A partir dessa altura Dom Duarte estudou no Colégio Nuno Álvares (Caldas da Saúde), no Colégio de Jesuítas de Santo Tirso entre 1957 e 1959 até que em 1960 ingressou no Colégio Militar em Lisboa.
Licenciou-se em Engenharia Agronómica no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, e mais tarde pós-graduou-se no Instituto para o Desenvolvimento da Universidade de Genebra. Su biografía está en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duarte_Pio_de_Bragan%C3%A7a y de la familia Bragança en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a
Entre 1968 e 1971 cumpriu o serviço militar em Angola como Tenente Piloto da Força Aérea Portuguesa. Em 1972 organizou com um grupo multiétnico angolano uma lista independente de candidatos á Assembleia Nacional, iniciativa que terminou com a sua expulsão do território angolano, por ordens do então Primeiro Ministro, Marcelo Caetano.
Em Abril de 1974, como príncipe da Beira, divulga um comunicado onde afirma: "Vivo intensamente este momento de transcendente importância para a Nação. Dou o meu inteiro apoio ao Movimento das Forças Armadas e á Junta de Salvação Nacional"[4]
Assumiu a chefia da Casa Real Portuguesa após a morte de seu pai, D. Duarte Nuno, em Dezembro de 1976.
Casou-se, em 13 de Maio de 1995, na Igreja do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, com Isabel de Herédia e tem 3 filhos:
Afonso de Santa Maria de Bragança, Príncipe da Beira
Maria Francisca Isabel de Bragança
Dinis de Santa Maria de Bragança, Duque do Porto
Información de las mismas fuentes ya citadas, que vuelvo a reiterar: conversaciones personales, libros de trabajo de campo y de la Internet: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a
[135] El asesinato de Carlos I de Portugal, junto a su hijo, el Príncipe de la Corona o Duque de Bragança y Prícipe de la Beira, se puede leer en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a , en donde se puede leer: Nascido em Lisboa, era filho do rei Luís I de Portugal e da princesa Maria Pia de Sabóia, tendo subido ao trono em 1889. Foi cognominado O Diplomata (devido ás múltiplas visitas que fez a Madrid, Paris e Londres, retribuídas com as visitas a Lisboa dos reis Afonso XIII de Espanha, Eduardo VII do Reino Unido, do Kaiser Guilherme II da Alemanha e do presidente da República Francesa émile Loubet), O Martirizado e O Mártir (em virtude de ter morrido assassinado), ou O Oceanógrafo (pela sua paixão pela oceanografia, partilhada com o pai e com o príncipe do Mónaco).El texto está en portugués y no lo traduzco para no perder las ligaciones a otros sitios. Nadie refiere en la historia oficial su pasión por el juego y las deudas contraídas con el Parlamento Portugués, que le adelantaba la dieta real veces sin fin.
Era un rey llamado mártir por el asesinato, pero solo sabía divertirse como si estuviera en una Monarquía Absoluta, tipo Siglo XVIII, en pleno Siglo XX. La historia se puede leer en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a Agrego a la historia lo siguiente: la muerte fue programada por la sociedad Carbonaría, organizada por el sobrino nieto de Michelangelo Buonarroti, Philippo, que la exportó a Portugal, dónde en la fundada casa para obreros, La Voz del Operario, para que los trabajadores aprendieran a leer y escribir - que Carlos e Portugal habría dicho: ¿Para qué queremos brutos que sepan leer y escribir? ¡Que trabajen, pues! Sobre Buonarroti,, se puede leer en mis textos de nuestro periódico A Página da Educação, en otros libros míos y en el texto que está conmigo: Buonarroti, Philippo, 1850: Histoire de la Conspiration pour L"égalité dite de Babeuf, editado en París Chez C. Charavay Jeune. La Carbonária fue organizada en La voz del Operario, en la cual tuve el honor de enseñar cuándo llegué a Portugal, en los años 85 del Siglo XX, y en la vecindad de la casa de nuestra hija Eugenia, que pasó dos años conmigo en Portugal.
Sobre el regicidio, la Enciclopedia Internet dice: A 1 de Fevereiro de 1908, a família real regressou a Lisboa depois de uma temporada no Palácio Ducal de Vila Viçosa. Viajaram de comboio até ao Barreiro, onde apanharam um vapor para o Terreiro do Paço. Esperavam-nos o governo e vários dignitários da corte. Após os cumprimentos, a família real subiu para uma carruagem aberta em direcção ao Palácio das Necessidades. A carruagem com a família real atravessou o Terreiro do Paço, onde foi atingida por disparos vindos da multidão que se juntara para saudar o rei. D. Carlos I morreu imediatamente, o herdeiro D. Luís Filipe foi ferido mortalmente e o infante D.Manuel ferido num braço. Os autores do atentado foram Alfredo Costa e Manuel Buíça, embora avaliações recentes das evidências balísticas sugiram a existência de mais regicidas desconhecidos. Os assassinos foram mortos no local por membros da guarda real e reconhecidos posteriormente como membros do movimento republicano. A sua morte indignou toda a Europa, especialmente a Inglaterra, onde o Rei Eduardo VII lamentou veementemente a impunidade dos chefes do atentado D. Carlos foi um político desastrado que não soube ouvir as vozes do descontentamento popular, embora fosse um homem extremamente culto e com forte talento diplomático, tendo sido várias vezes incompreendido pelos políticos do seu tempo.
Foi, no entanto, um homem apreciador das tecnologias que começavam a surgir no princípio do século XX. D. Carlos instalou luz eléctrica no Palácio das Necessidades e fez planos para a electrificação das ruas de Lisboa. Embora fossem medidas sensatas, contribuíram para a sua impopularidade visto que o povo as encarou como extravagâncias desnecessárias. Carlos foi ainda um amante da fotografia e autor do espólio fotográfico da família real. Foi ainda um pintor de talento, com preferências por aguarelas de pássaros que assinava simplesmente como Carlos Fernando. Esta escolha de tema reflectia outra das suas paixões, a ornitologia. Información en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Filipe%2C_Duque_de_Bragan%C3%A7a#O_regic.C3.ADdio
. Queda en portugués para no perder los vínculos a más información, especialmente a La voz del Operario, que tiene su historia toda en las varias entradas de la Internet: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=A+Voz+do+Oper%C3%A1rio&btnG=Pesquisar&meta=
[136] La muerte del heredero de la corona, dio lugar a que su hermano más joven, pasara a ser el Rey D. Manuel II, historia que abre así: O Príncipe estava com seu pai no dia 1 de Fevereiro de 1908, quando o rei foi baleado pelas costas, na nuca, e morreu assassinado pela Carbonária, organização terrorista republicana. O crime foi cometido quando a Família Real, os reis e o príncipe, regressada de Vila Viçosa, passava de carruagem pelo Terreiro do Paço, á esquina da Rua do Arsenal. Ao tentar defender a sua família D. Luís Filipe conseguiu ainda abater um dos assassinos, sendo no entanto atingido mortalmente a tiro, sobrevivendo a seu pai muito pouco tempo. Apenas escapou ilesa ao atentado a rainha D. Amélia de Orleães, sendo ferido no braço o infante D. Manuel, duque de Beja, que assim subiu ao trono como D. Manuel II, e que viria a ser o último rei de Portugal.
[137] La historia de la instauración de la República portuguesa, que he narrado en otros libros míos, puede ser leída en centenas de entradas de la Internet: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=+Rep%C3%BAblica+Portuguesa+Hist%C3%B3ria&btnG=Pesquisar&meta= , especialmente lo que está escrito en la Enciclopedia libre: A Primeira República Portuguesa (também referida como República parlamentar), foi o sistema político que sucedeu ao Governo Provisório de Teófilo Braga, de 1910 a 1926. Instável devido a divergências internas entre os mesmos republicanos que originaram a revolução de 5 de Outubro de 1910, neste período de 16 anos houve sete Parlamentos, oito Presidentes da República e cerca de cinquenta governos.
[editar] Presidentes
Teófilo Braga (1910-1911)-(Chefe do Governo Provisório)
Manuel de Arriaga (1911-1915)-(Primeiro Presidente eleito)
Teófilo Braga (1915)
Bernardino Machado (1915-1917)
Sidónio Pais (1917-1918)
João do Canto e Castro (1918-1919)
António José de Almeida (1919-1923)
Manuel Teixeira Gomes (1923-1925)
Bernardino Machado (1925-1926) información en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Rep%C3%BAblica_Portuguesa
Me parece necesario también, reproducir los primeros movimientos que llevaran a la República, para que mis descendientes sepan. Parte de la historia es narrada así: O movimento revolucionário de 5 de Outubro de 1910 deu-se em natural sequência da acção doutrinária e política que, desde a criação do Partido Republicano, em 1876, vinha sendo desenvolvida por este partido, cujo objectivo primário cedo foi o da simples substituição do regime.
Ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia o Partido Republicano punha a questão do regime acima de qualquer outra. Ao canalizar toda a sua acção política para esse objectivo o partido simplificava grandemente o seu fim último, pois obtinha ao mesmo tempo três resultados: demarcava-se do Partido Socialista, que defendia a colaboração com o regime em troca de regalias para a classe operária; polarizava em torno de si a simpatia de todos os descontentes; e adquiria uma maior coesão interna, esbatendo quaisquer divergências ideológicas entre os seus membros.
Por isto, as divergências dentro do partido residiam mais em questões de estratégia política do que de ideologia. O rumo ideológico do republicanismo português já fora traçado muito antes, com as obras de José Félix Henriques Nogueira, e pouco se foi alterando ao longo dos anos, excepto em termos de adaptação posterior ás realidades do país. Para isso contribuíram as obras de Teófilo Braga, que tentou concretizar as ideias descentralizadoras e federalistas, abandonando o carácter socialista em prol dos aspectos democráticos. Esta mudança visava também não antagonizar a pequena e média burguesia, que se tornaria uma das principais bases de militância republicana. No entanto, o abandono dos interesses do proletariado acabaria por trazer muitos dissabores e dificuldades á Primeira República Portuguesa.
Esta operação tinha também como finalidade fazer do derrube da monarquia uma mística messiânica, unificadora, nacional e acima de classes. Esta panacéia que deveria curar de uma vez todos os males da Nação, reconduzindo-a á glória, foi acentuando cada vez mais duas vertentes fundamentais: o nacionalismo e o colonialismo. Desta combinação resultou o abandono do Iberismo patente nas primeiras teses republicanas de José Félix Henriques Nogueira, identificando-se monárquicos e monarquia com anti-patriotismo e cedência aos interesses estrangeiros. Outro componente muito forte da ideologia republicana era o anti-clericalismo, devido á teorização de Teófilo Braga, que identificou religião com atraso científico e força de oposição ao progresso, em oposição aos republicanos, vanguarda identificada com ciência e progresso. Também este dissociar dos sectores mais conservadores da população viria a ser um grave entrave á República.
As questões ideológicas não eram portanto fundamentais na estratégia dos republicanos: para a maioria dos seus simpatizantes, que nem sequer conheciam os textos dos principais manifestos, bastava ser contra a monarquia, contra a Igreja e contra a corrupção política dos partidos tradicionais.
Esta falta de preocupação ideológica não quer dizer que o partido não se preocupasse com a divulgação dos seus princípios. Em Outubro de 1910 existiam 167 associações de caracteres vários filiadas no PRP (Partido Republicano Popular, mi nota agregada al texto). A acção mais divulgadora, no entanto, era a propaganda feita através dos seus jornais e na organização de manifestações populares, comícios, etc.
A propaganda republicana foi sabendo tirar partido de alguns factos históricos de repercussão popular: as comemorações do terceiro centenário da morte de Camões, em 1880, e o Ultimatum inglês, em 1890, fora aproveitados pelos defensores das doutrinas republicanas que se identificaram com os sentimentos nacionais e aspirações populares.
O terceiro centenário da morte de Camões, foi comemorado com actos significativos " como o cortejo cívico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, também, a transladação dos restos mortais de Camões e Vasco da Gama para o Panteão Nacional. As luminárias e o ar de festa nacional que caracterizaram essas comemorações complementaram esse quadro de exaltação patriótica. Partira a ideia das comemorações camoneanas da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execução coube a uma comissão de representantes da Imprensa de Lisboa, constituída pelo Visconde de Jorumenha, por Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Magalhães Lima e Pinheiro Chagas. E o Partido Republicano, ao qual pertenciam as figuras mais representativas da Comissão Executiva das comemorações do tricentenário camoneano, ganhou grande popularidade.
Mesmo toda esta visibilidade era considerada insuficiente pelo sector mais revolucionário do partido, que defendia a luta armada para tomar o poder a curto prazo. Foi esta facção que saiu vitoriosa do Congresso do Partido em Setúbal em Abril de 1909. O novo directório, composto pelos nomes menos radicais (Teófilo Braga, Basílio Teles, Eusébio Leão, Cupertino Ribeiro e José Relvas) recebeu do congresso o mandato imperativo de fazer a revolução. Os nomes mais radicais ficaram encarregues das funções logísticas na preparação da revolução. O comité civil era formado por Afonso Costa, João Chagas e António José de Almeida. À frente do comité militar ficou o almirante Cândido dos Reis.
António José de Almeida ficou encarregue da organização das sociedades secretas, como a Carbonária, em cuja chefia se integrava o comissário naval António Maria Machado Santos, a Maçonaria, embora esta independente dos orgãos do partido, e "Junta Liberal", dirigida pelo Dr. Miguel Bombarda. A este eminente médico se ficou a dever uma importante acção de propaganda republicana sobre o meio burguês, que produziu muitos simpatizantes.
As forças armadas foram outro campo de recrutamento para os ideais republicanos, inevitável dada a orientação revolucionária escolhida. Embora já existisse um núcleo republicano, quando em 1909 se começou a preparar a revolução a curto prazo, havia falta de oficias no movimento. Esta falta foi suprida por acção conjunta da Maçonaria, do almirante Cândido dos Reis no Comité Militar Republicano (que recrutou a maior parte dos oficiais) e de Machado dos Santos na Carbonária.
O período entre o congresso e a eclosão da revolução foi muito instável, com várias ameaças de sublevação e grande agitação social, e a revolução várias vezes esteve em risco devido á impaciência do pessoal da marinha, chefiado por Machado Santos, que estava disposto a todos os riscos. Apesar de toda a agitação republicana o governo pouco se preparou, mesmo com a consciência de que o perigo era bem real. A rainha D.ª Amélia teve consciência do largo apoio que os republicanos congregavam: "As suas demonstrações de força nas ruas de Lisboa - por exemplo, a de 2 de Agosto de 1909, que reuniu cinquenta mil pessoas, numa disciplina impressionante - fazem eco aos tumultos organizados na Assembleia por alguns deputados republicanos. Foi na noite desse dia 2 de Agosto que compreendi que a coroa estava em jogo: quando o rei, com razão ou sem ela, é contestado ou rejeitado por uma parte da opinião, deixa de conseguir cumprir o seu papel unificador."[1]
A revolta
A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos se tenham esquivado á participação " chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado " esta acabou por suceder graças á incapacidade de resposta do Governo, que não conseguiu reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que na Rotunda resistiam de armas na mão.
Dia 4 de Outubro, movimentos dos revolucionários
No verão de 1910 Lisboa fervilhava de boatos e várias vezes foi o Presidente do Conselho de Ministros (o Primeiro Ministro) Teixeira de Sousa, avisado de golpes eminentes. A revolução não foi excepção: o golpe era esperado pelo governo, que a 3 de Outubro deu ordem para que todas as tropas da guarnição da cidade ficassem de prevenção. Após o jantar oferecido em honra de D. Manuel II pelo presidente brasileiro Hermes da Fonseca, então em visita de estado a Portugal, o monarca recolheu-se ao Paço das Necessidades enquanto seu tio e herdeiro jurado da coroa, o infante D. Afonso, seguia para a Cidadela de Cascais, pois o perigo eminente não aconselhava que estivessem os dois na mesma localização.
Duas notícias precipitaram a revolução: o assassinato de Miguel Bombarda, baleado por um dos seus pacientes, e a informação de que os navios fundeados no Tejo iriam sair a dia 4.
Os chefes republicanos reuniram-se de urgência na noite de dia 3. Alguns oficiais foram contra, dada a prevenção das forças militares, mas o Almirante Cândido dos Reis insistiu para que se continuasse, sendo-lhe atribuída a frase: "A Revolução não será adiada: sigam-me, se quiserem. Havendo um só que cumpra o seu dever, esse único serei eu." ."[2] Machado dos Santos já havia passado á acção e nem esteve na reunião. Este dirigiu-se ao aquartelamento do Regimento de Infantaria 16, onde um cabo revolucionário provocara o levantamento da maior parte da guarnição: um comandante e um capitão que se tentaram opôr foram mortos a tiro. Entrando no quartel com umas dezenas de carbonários, o comissário naval seguiu depois com cerca de 100 praças para o regimento de Artilharia 1, onde o capitão Afonso Palla e alguns sargentos, introduzindo alguns civis no quartel, já haviam tomado a secretaria, prendendo os oficiais que se recusaram a aderir. Com a chegada de Machado Santos formaram-se duas colunas, que ficaram sob o comando dos capitães Sá Cardoso e Palla. O primeiro marchou de encontro aos regimentos Infantaria 2 e Caçadores 2, que deviam também estar sublevados, para seguir para Alcântara onde deveriam apoiar o quartel de marinheiros. No caminho, cruzou-se com um destacamento da Guarda municipal pelo que procuraram outro caminho. Depois de alguns confrontos com a polícia e civis a coluna encontrou-se com a coluna comandada por Palla e avançaram para a Rotunda, onde se entrincheiraram cerca das 5 horas da manhã. Compunha-se a força aí estacionada de 200 a 300 praças do Regimento de Artilharia 1, 50 a 60 praças de Infantaria 16 e cerca de 200 populares. Os capitães Sá Cardoso e Palla e o comissário naval Machado dos Santos, estavam entre os 9 oficiais no comando.
Entretanto, o Tenente Ladislau Parreira e alguns oficias e civis introduziram-se no Quartel do Corpo de Marinheiros de Alcântara á uma hora da madrugada e conseguiram armar-se, sublevar a guarnição e aprisionar os comandantes, tendo um destes ficado ferido. Pretendia-se com esta acção impedir a saída do esquadrão de cavalaria da Guarda Municipal, o que foi conseguido. Para isto era necessário no entanto o apoio, em armas e homens, dos 3 navios de guerra ancorados no Tejo. Nestes o Tenente Mendes Cabeçadas havia tomado o comando da tripulação sublevada do "Adamastor" , enquanto a tripulação revoltada do "São Rafael" esperava um oficial para a comandar.
Pelas 7 da manhã Ladislau Parreira, sendo informado por populares da situação, despachou o segundo-tenente Tito de Morais para tomar o comando do "São Rafael", com ordens para que ambos os navios reforçassem a guarnição do quartel. Quando se soube que no "D. Carlos I" a tripulação se encontrava sublevada mas os oficiais se haviam entrincheirado, saíram do "São Rafael" o tenente Carlos da Maia com alguns marinheiros e civis. Após algum tiroteio, de que resultaram feridos o comandante do navio e um tenente, os oficiais renderam-se ficando o "D. Carlos I" na mão dos republicanos.
Foi a última unidade a juntar-se aos revoltosos que contava assim com parte do regimento de Artilharia 16 e de Artilharia 1, o Corpo de marinheiros e os três navios citados. A marinha aderira em massa como esperado, mas muitos dos quartéis considerados simpatizantes não. Assim, os republicanos, somavam cerca de 400 homens na Rotunda, mas cerca de 1000 a 1500 em Alcântara, contando com as tripulações dos navios, além de se terem conseguido apoderar da Artilharia da cidade, com a maioria das munições, ao que juntava a artilharia dos navios. Estavam ocupadas a Rotunda e Alcântara, mas a revolução ainda não estava decidida e os principais dirigentes ainda não haviam aparecido. El texto está en portugués, y queda así para no perder los vínculos a otros textos sobre la República Instaurada en Portugal, ese orgullo de acto en un país aún paralamentar. Quién quiera saber mas, puede leer las historia toda en:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Proclama%C3%A7%C3%A3o_da_Rep%C3%BAblica_Portuguesa
[138] La palabra Internet no tiene traducción porque el Diccionario de la DRAE o Academia Real de la Lengua Española, dice: Para a Real Academia, Internet es estímulo
La Internet es el lenguaje que deriva de su uso "no es una amenaza, es más mas un estímulo al que es preciso responder", dijo hoy el presidente de la Real Academia Española (RAE) Víctor García de la Concha, el 6 de Abril de 2001, en las noticias en línea, Arte y Lazer. La noticia está en portugués, pero la traduje por ser importante y breve. El texto todo se puede leer en: http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2001/not20010406p4120.htm
[139] Pau-brasil é a designação comum de várias espécies de árvores:
Caesalpinia echinata (planta que deu nome ao Brasil)
Caesalpinia peltophoroides ou Sibipiruna;
Caesalpinia ferrea ou Pau-ferro
Eugenia multicostata ou Pau-alazão;
Rhamnidium elaeocarpum ou Tarumaí.
Pau Brasil é ainda o nome de uma cidade.
Árboles todos para fabricar violines, como nuestra hija Camila nos explicara. La nota de pié de página es en luso brasileño, pero no voy a traducir para no perder la ligaciones, además, no sabría como traducir las clasificaciones del latín al castellano. Para más información, puede leer: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pau-brasil
También, retirado de la entrevista a Camila, el sitio electrónico http://www.greenpeace.org/brasil/amazonia/mogno-extin-o-e-para-sempre dice: Se a exploração descontrolada e predatória do mogno continuar do jeito que está, muito em breve essa árvore estará extinta. O mogno já desapareceu de extensas áreas do Pará, Mato Grosso e Rondônia, e há indícios de que sua diversidade e quantidade atuais podem não garantir a sobrevivência da espécie a longo prazo.
A diversidade é um elemento fundamental na sobrevivência de qualquer ser vivo. Sem ela, perde-se a capacidade de adaptação ao ambiente, que muda tanto por interferência humana como por causas naturais.
Além disso, a exploração e comércio ilegais de mogno demonstram que a atual legislação florestal, a estrutura inadequada de monitoramento e os mecanismos de controle do mercado são insuficientes para garantir o respeito á lei, a preservação comercial da espécie e o manejo ecologicamente correto do mogno. é preciso mudar urgentemente esse quadro de desrespeito á lei e destruição ambiental. La citación está en luso brasileño y queda como está por las mismas razone apuntadas antes.
[140] O termo Mogno foi utilizado, primeiramente, para referir-se á madeira de Swietenia mahagoni e, mais tarde, para a madeira da espécie Swietenia macrophylla, muito usada e apreciada na produção de móveis pela facilidade com que é trabalhada, pela sua estabilidade e duração, além do seu aspecto, castanho-avermelhado brilhante, depois de polida. Actualmente, todas as espécies do género Swietenia estão listadas pela CITES como espécies protegidas. A espécie, assim como o cedro, não pode ser plantada em larga escala, por ser atacada pela lagarta Hypsipyla grandella Zeller, 1848 (Lepidoptera: Pyralidae).
O termo é ainda muito usado para referir-se ao género africano Khaya (aparentado ao género Swietenia), sendo conhecido como mogno-africano ao género Entandrophragma. Todos estes géneros são nativos das florestas equatoriais. Información transferida a nosotros por nuestra hija Camila, que está también definida en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mogno
[editar] Ligações externas
. Ligações
. A Mesa pola Normalización Lingüística
. Biblioteca do IES Xoán Montes
. encyclo
. cnrtl dictionnaires modernes
. Le Monde
. sullarte
. Jornal de Letras, Artes e Ideias
. Ricardo Carvalho Calero - Página web comemorações do centenário
. Portal de cultura contemporânea africana
. rae
. treccani
. unesco
. Resistir
. BLOGUES
. Aventar
. DÁ FALA
. hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
. ProfBlog
. Sararau