Quinta-feira, 17 de Fevereiro de 2011

Pecadores, de António Sales

 

Pai, perdoai os meus algozes,
disse Jesus
abençoando-os com a paz da oração
ao abrigar
os desgraçados no perdão.

Braços abertos pelos cravos
de uma cruz,
guardou em si o sacrifício do gesto 
fraternal
enquanto despertava a luz do coração.

Os espíritos do mal ficaram confundidos.
A humildade
espelhada nas palavras do amor 
clamava:
Deixai vir a mim os pecadores.

Sócrates, não o filósofo grego
mas o outro, 
o que ajudou a pôr o país no prego,
estendeu
os braços num gesto teatral.

Agigantou-se ao sol o seu sorriso 
imperador
iluminado por fortes projectores,
e arrebatado clamou:
Deixai vir a mim os eleitores.

 

publicado por João Machado às 08:00
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